Just for love escrita por Miss Nightshade


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Oie. Pessoal, eu acho que me expressei mal nos comentários do último capítulo, quando eu disse que o Simon não era importante, quis dizer que ele não tem participação efetiva na MINHA história e por isso eu podia matá-lo, mas é claro que ele é importante pra saga.
Esse capítulo ficou curtinho porque eu queria deixar vocês curiosos e anciosos no final, espero que gostem boa letura :*



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Clary estava ajoelhada no chão do quarto do instituto, com as costas contra a parede. Ainda lembrava vividamente dos instantes que se seguiram após a morte da mãe.

Lembrou-se de ter ouvido um grito horrível, saído da própria garganta. de Jace preocupado sem poder tocá-la. De Alec a segurando pra não ir de encontro a Sebastian. De, Isabelle desenhando a runa de portal que ela mesma criara. E, depois de terem voltado a New York, de tudo o que eles perceberam tardamente.

Nenhum vampiro voltara. Estavam todos mortos, Jace informou-os de que Simon havia ido junto, e então Isabelle começou a gritar e a chorar. Depois os Lobisomens, só dois haviam sobrado. Maia e mais algum que ela não distinguiu. Quando percebeu oque acontecera a Jordan, a licantrope simplesmente se transformou e correu, sem rumo. Clary temeu pelo oque ela poderia fazer.

Depois de Jace chamar Aline e Helen e as duas praticamente arrastarem ela e Izzy pra dentro do instituto, Alec informou que estava indo atrás de uma feiticeira amiga de Magnus que poderia ajudar a curá-lo, pelo o que parecia ele ainda estava inconsciente e bastante machucado.

Foi mais ou menos aí que Clary havia percebido. Teria que avisar Luke. Estremeceu ao pensamento. Como ele reagiria? Ainda estava muito debilitado pra fazer qualquer coisa demais, mas... Não pensaria naquilo agora. Ela mesma não estava em condições pra qualquer coisa.

Levantou-se, e, cambaleante foi em direção a cama.

***

Sebastian estava no pequeno aposento de teto baixo que ficava na parte inferior do iate. Havia uma cama, e uma cômoda. Nada mais. Estava fazendo runas de cura em Mariana, que estava perdendo muito sangue devido à batalha recente. Ele, em contrapartida, não estava nada machucado. Nenhum daqueles caçadores ou seres do submundo chegavam ao seu nível em combate, não quando ele estava preparado.

Terminou a última marca e então Mariana sentou-se

– Obrigada

– Não tem agradecer. A culpa foi minha.

– Não, não foi. Eu vim porque quis. E nenhum de nós sabia do ataque-surpresa.

Ele deu de ombros. Não adiantaria discutir com Mariana.

Ela se levantou e ia em direção a saída quando ele a segurou pelo braço.

– Aonde vai?

– Tirar todos aqueles corpos lá de cima, e depois limpar o sangue.

– Não precisa. Daqui a pouco vamos chegar à costa da Inglaterra, acharemos outro meio de transporte.

– Tudo bem, mas mesmo assim...

– Não precisa se preocupar com tudo o tempo todo. Eu não quero que se machuque de novo.

– Não vou me machucar fazendo uma limpeza.

– Mas se quiser cuidar de tudo vai achar que sempre tem que me defender, como hoje. E eu não quero que se machuque por minha causa.

– Não tem problema se machucar pra defender um amigo.

– Mas tem sim. Você não sabe como é estar no meu lugar, passar por cima de qualquer um que fique no meu caminho e no fim não conseguir proteger a única pessoa com quem me importo.

E a beijou.


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Notas finais do capítulo

E então? morram de ansiedade pro próximo, beijos :3



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