Prisioneiros escrita por Mrs Know All


Capítulo 12
Segunda Chance


Notas iniciais do capítulo

Oi Oi Oi! Oi³ pra vocês.
Me desculpem, por favor, eu tentei mais que tudo postar durante a semana, mas estava em semana de prova (me ferrei em duas ou mais provas) e aí não deu para postar, ia postar ontem, mas ERA MEU ANIVERSÁRIO (quero recomendações e muitos comentários de presente de 16 anos, sim 16, tô velha). Enfim, fizeram surpresa na pizzaria para mim aí não tive como escrever e postar.
MAAAAAAAAAAAAAAS, essa semana eu postarei 2 vezes, isso mesmo 2 vezes. Por isso esse capítulo não foi maior, mas teremos participações especiais nesses dois capítulos, alguém adivinha quem seja?

Eu criei um grupo, onde postarei spoilers, comentários, e muitas outras coisas lá no facebook, lá também tem o link das minhas outras histórias, espero que deem uma lida, são originais.
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Capítulo 11 – Segunda Chance.

– Isso tudo porque você não fechou aquela bendita torneira. – Hermione resmungou para Draco. Eles tinham passado a noite tirando água do quarto, pois uma das torneiras foi deixada aberta durante a pequena visita da Murta-Que-Geme, nenhum dos dois sabia nenhum feitiço para este tipo de acontecimento então tiveram de fazer a maneira trouxa.

– Nem comece, afinal foi você que estava toda empolgada para ler a carta da R.B. – Draco respondeu ainda mal humorado porque havia dormido muito pouco aquela noite, descendo o tom de voz na última parte, pois um grupo de garotas do sétimo ano da Corvinal passava pelo mesmo corredor que eles.

Hermione nem chegou a responder, o que fizera Draco se irritar mais ainda, odiava quando ela simplesmente decidia que ele não merecia uma resposta.

Os monitores-chefes continuavam seguindo em direção ao Salão Principal por ser domingo eles tinham a oportunidade de descansar um pouco da maratona de aula. Draco já tinha aberto mão de andar com os seus colegas de sala, pois a grande maioria não queria se misturar com ele por ele ser filho de Comensal e a outra metade por ele estar preso a uma sangue-ruim que além disso faz parte da Grifinória. Então eles seguiram direto para a mesa da Grifinória, onde o loiro havia sido melhor aceito ou pelo menos não brigavam todo dia.

– Bom dia. – Cumprimentou Hermione ao se sentar ao lado de Gina Weasley que estava ladeada por Harry e a frente desta estava Ronald rodeado por Simas e Neville.

– Bom dia Hermione! – Respondeu Neville engatando uma conversa animada com Simas sobre as vantagens de ser professor de Herbologia e coisas do tipo.

– Onde está o Harry? – Hermione perguntou e assim que ela calou a boca o moreno apareceu correndo na porta do Salão com o cabelo completamente arrepiado e tinha em mãos um pequeno pedaço de papel.

– Gente! – Harry gritou aumentando o ritmo dos próprios passos. – Vocês precisam ver isso.

O garoto que sobreviveu jogou o pedaço de pergaminho um pouco degastado sobre a mesa, sem se importar com a comida que estava sendo posta sobre esta.



TENTATIVA DE FUGA EM AZKABAN NA NOITE PASSADA

Durante a madrugada do dia anterior (10) uma grande explosão causou um grande susto para todos os que se encontravam no local, nunca tentativa de libertar alguns presos importantes e perigosos que estavam sendo muito bem protegidos em Azkaban. Os causadores do estrago feito pela explosão ainda não foram identificados, mas estão sendo investigados pelos melhores aurores do Ministério da Magia. O Ministro Shacklebolt confirma que a tentativa foi mal sucedida e ninguém conseguiu escapar, mas que se pode afirmar que tentativa de libertação foi para a cela 402-A onde está alojado o ex-comensal da morte Lucius Malfoy.

[...]


Assim que todos terminaram de ler a reportagem os olhares se voltaram para Draco que mantinha um olhar surpreso e um pouco mais pálido que de costume.

– Eu não sei nada sobre isso. – O garoto enfim respondeu aos olhares questionadores que o cercavam ainda mantendo os olhos abaixados encarando o relevo da mesa. No meio da leitura, havia surgido de algum lugar Luna Lovegood que estava ocupada comendo um pedaço de torta de amora.

– Ele é seu pai tem certeza que você não sabe nada sobre isso? – Simas perguntou franzindo a testa e fechando a mão em punho.

– Eu já lhe disse que eu não sei nada sobre isso, deve ser um engano. – Draco levantou o tom junto com os olhos azuis, junto com o seu olhar estava contido um misto de remorso.

– Uma vez comensal sempre comensal. – Zombou Neville, toda a conversa que rolava solta na mesa da Grifinória havia parado para ouvir o pequeno desentendimento entre eles. – Acho que é um mal de família.

– Então você deveria ser louco que nem seus pais! – Draco explodiu de vez, levantando-se da mesa, estava cansado de ser acusado de coisas que não vez, no fundo ele estava desapontado, pois acreditava que estava começando a ser aceito, mas pelo visto aquilo ainda não era possível.

– Malfoy! – Rony gritou para o loiro, enquanto segurava um Neville, que havia se levantado da mesa e empunhado a varinha, fechando os punhos com raiva.

– Parem vocês dois! – Pediu Hermione, em vão.

– Eu já disse que não sei nada sobre isso, sinto muito se meu pai é um comensal, eu não posso fazer nada sobre isso.

– Eu confio nele. – A voz baixa de Harry fez com que todos silenciassem surpresos.

– Eu concordo com o Harry. – Hermione levantou a voz para defender o Sonserino, deixando o mesmo surpreso, todos a olhavam espantados. A castanha afastando alguns pratos dourados da mesa subiu sobre esta para que pudesse chamar mais atenção. – As pessoas são capazes de mudar, pois o que elas fizeram no passado não é o que elas são, mas sim o que elas querem fazer a partir de agora. E eu mais do que qualquer um posso provar que Draco Malfoy foi um caso de mudança real, pois estou convivendo com ele. Se não confiarem no Draco será a mesma coisa que não confiar em mim. Obrigada. – Ela desceu da mesa sentando-se novamente, deixando todos de boca aberta a encarando, inclusive Draco que se mantinha em pé, sem acreditar no que acabara de escutar. – E espero que esse assunto tenha se encerrado aqui.

Ela voltou a comer normalmente, como se nada tivesse acontecido. Neville apenas se soltou do aperto que Ronald mantinha sobre ele, para que o garoto não fosse para cima de Draco Malfoy, e deu as costas para todos e saiu, ainda bufando, em direção aos jardins.

– Não se preocupe com o Neville, Draco pegou pesado com ele, mas daqui a pouco ele já está normal. – Gina sussurrou ao ouvido de Hermione e a abraçando levemente, todos sentiam saudades de Hermione, ela não tinha tanto tempo para os seus amigos.

A Grifinória apenas concordou com a cabeça, ela não parecia estar com medo de que Neville estivesse com raiva dela, apenas estava cansada de todos atacarem o Sonserino.

Pouco tempo depois, Harry sentiu um cutucão por baixo da mesa, o responsável era Ronald ao seu lado que tentava chemar a atenção de Harry para que eles pudessem sair dali.

– Vou ver se a Professora McGonagall tem notícias de Dumbledore. – Harry falou saindo rapidamente do Salão Principal sendo acompanhando por um ruivo em seus calcanhares.

Quando eles já estavam afastados o suficiente para que não pudessem ser ouvidos e nem vistos conversando, Ronald puxou Harry para uma parte oculta atrás de uma pilastra.

– O que aconteceu Rony? – Harry perguntou curioso, o ruivo estava estranho a algum tempo, passava a maior parte do tempo observando o que acontecendo ao seu redor e só dava sua opinião em raros momentos.

– É sobre a Mione. Não sei se você tem percebido, mas ela tem se dado bem com o Malfoy... – Ronald falou um pouco baixo enquanto olhava para os lados confirmando que ninguém estava ouvindo.

– Se é sobre isso, pode parar agora. Já lhe disse quem deve decidir isso é a Hermione... – Antes que Harry pudesse completar o pensamento, o Weasley irritado o interrompeu.

–– Não Harry, não me interrompa. Não é isso, mas agora, ela ficou diferente, você não viu o que ela falou lá na mesa? Há algo de errado com ela Harry. Primeiro esse negócio das algemas, onde Pansy e Blaise quiseram se vingar do Draco por sabe lá Merlin o quê. Aí depois o Malfoy começa a tornar-se amiguinho da Mione para ganhar a confiança dela e agora uma tentativa de fuga de Azkaban? Tem algo acontecendo Harry, tenho certeza que aquela doninha está aprontando algo.

– Não sei Ronny, ouvi dizer que a Pansy recebeu um pé na bunda do Malfoy e resolveu se vingar. – Harry disse ainda olhando o corredor pensando no que o amigo havia lhe dito, não podia ser verdade, depois de sete anos de aventuras e confusões, não seria possível que nem no último ano das suas vidas pudessem ter paz?

– Acho que nós devíamos ficar de olho neles Harry. Só para ter certeza que está tudo bem com a Hermione, não consigo parar de pensar no tanto que está sendo difícil para ela. – Rony confessou baixinho sem conseguir encarar Harry, o garoto que sobreviveu sabia que Ronald sempre gostara de Hermione, mas tinha medo de estragar sua amizade com ela ou se pisasse feio na bola novamente.

Harry assentiu enquanto os dois saíam de trás da pilastra seguindo normalmente o seu caminho para o Salão Comunal da Grifinória ainda se perguntando “será uma boa hora para dar uma segunda chance para Draco Malfoy?”.


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Notas finais do capítulo

Eu não gostei desse capítulo, acho que é culpa do Ronald. HUSAHSUHAUHSAU Enfim.
Vocês gostaram? Ou não? Porquê? O Draco está estressado a toa? Ele tem algo a ver com a fuga do pai? A Hermione defendendo ele foi estranho? Algo a ver com a poção? O Ronald apaixonado pela Hermione, será que rola um triângulo amoroso?
Me respondam isso no comentário que você vai me mandar.

Espero que tenham gostado. [ALERTA] SPOILER [ALERTA] SPOILER [ALERTA] SPOILER capítulo que vem tem cena Dramione [/spoiler]

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