Prisioneiros escrita por Mrs Know All


Capítulo 11
Eureca! Eureca!


Notas iniciais do capítulo

Boa noite procês (no estilo do povo do interior).
Fiquei muito feliz com os comentários no capítulo passado, aquele foi um capítulo fácil, porém triste de escrever, mas a interpretação de vocês do capítulo me deixou extremamente contente, espero que eu fique assim com esse também.
Bem vindas leitoras novas Minerva, Lady Riddle, Patti, Laura e as outras que não sei o nome porque não deixaram um comentário. Obrigada por começarem a ler e as antigas leitoras também.
Vou parar de enrolar, mas tenho mais uma coisa pra falar. A pequena conseguiu interpretar o capítulo antigo de um jeito que eu me emocionei lendo, por isso ganhou o melhor comentário do capítulo, irei fazer isso a partir de agora.
Senti falta de pessoas que comentaram o capítulo 8 e não comentaram no 9.

Enfim, parei de conversar.
Beijos, nos vemos lá embaixo.



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Capítulo 10 – Eureca! Eureca!

Hermione estava, como sempre, acompanhada por Draco saindo das suas últimas aulas do dia: História da Magia. Draco havia passado a aula inteira rabiscando num pergaminho os trechos da carta de Rosier B., já sabia o enigma de cor e salteado por tanto Hermione repeti-lo, já a castanha fazia respeitáveis anotações para se preparar para os NIEM’s. Desde aquele dia da carta, não havia aparecido mais nada assinado por ela. Hermione já havia revirado a biblioteca toda, frequentado até mesmo a Sessão Restrita com a ajuda da capa da invisibilidade que pegara emprestada com Harry, mas não havia nada. Rosier B., simplesmente não existia.

– Se ao menos eu descobrisse o que aquele B. significa... – Hermione resmungava fazendo Draco revirar os olhos enquanto se dirigiam ao próprio dormitório onde mudariam as vestes para começarem a fazer a ronda da noite. Eles, como monitores-chefes, tinham que ficar com as rondas durante o final de semana ou em véspera de prova.

– Hermione esquece aquilo. – Era a milésima vez que o loiro tentava, em vão, fazer a menina deixar aquilo de lado. – Deve ser só alguém tentando tirar sarro de nós.

– Ainda acho que devemos contar a McGonagall ou Dumbledore. – Hermione respondeu ainda sem dar o braço a torcer, quando a Grifinória teimava em algo ela não desistia até conseguir.

– Se você falar com algum deles, eles acabaram abrindo a boca na frente de todos os alunos e o número de cartas só irá aumentar. – Draco respondeu empurrando a porta do quarto e entrando junto com a castanha. – Não quero acordar me afogando em cartas.

Hermione não respondeu, não queria perder mais tempo reexplicando e argumentando novamente para Draco o que era tão óbvio que ele não conseguia enxergar. A ideia de resolver a charada tornara-se uma ideia fixa na mente de Hermione.

– Vou tomar banho. – Draco suspirou sabendo que Hermione não desistiria tão fácil, pegou vestes limpas e se dirigiu ao banheiro. – GRANGER!

A voz assustada e raivosa de Draco cortou o ar do quarto vinda do banheiro. A castanha deu um pulo da própria cadeira onde estava sentada dando uma lida nas anotações feitas na aula de História da Magia.

– Malfoy se eu deixei alguma calcinha secando, já te disse que elas precisam... – A garota foi falando enquanto levantava e ia em direção ao banheiro, deixando a frase incompleta pela visão que se deparava dentro da banheira de prata no quarto. – Murta! O que você está fazendo aqui?

A fantasma estava dentro da banheira prata, a torneira estava jorrando água que começava a alagar o enorme banheiro totalmente ornamentado com as cores correspondentes da Sonserina. A Murta–Que–Geme devia ter jogado alguns sais de banho ou sabão dentro da banheiro, pois começavam a formar muita espuma.

– Ai ai ai! Harry era muito mais agradável que você. – A fantasma deu uma risadinha esganiçada como se estivesse lembrando de alguma cena engraçada.

– Não vou repetir Murta, porque você está na minha banheira? – Hermione não estava com paciência para as brincadeiras e pegadinhas da fantasma, desde que se juntara a Draco era como se Hermione tivesse herdado um pouco da sua impaciência e arrogância, Draco por sua vez, em determinados momentos, parecia ter compaixão e paciência.

– Que menina má com um menino tão bonito como você consegue viver com ela? – A garota se levantou da banheira tapando onde deveriam ser sua área reprodutiva e o seus seios, fazendo Hermione revirar os olhos com impaciência e Draco desviar o olhar. Assim que a menina pegou uma toalha preta que estava pendurada ela aproximou-se de Draco tocando o rosto do menino, tentando acariciá-lo, mas só consegue atravessar a cabeça do menino, fazendo este sentir um arrepio forte na nuca.

A garota suspirou pesadamente frustrada por não conseguir o que queria.

– O que você quer Murta? – Draco perguntou com um tom mais gentil do que o de Hermione, mas ainda sem ser meigo, quem visse acharia que trocaram de papéis, Murta havia presenciado e consolado várias “quedas” dele durante o sexto ano, por não conseguir matar Dumbledore.

– Você pedindo assim Draquinho... – Draco desviou o olhar para revirar os olhos, enquanto Murta lançava um olhar de ódio através dos óculos redondos direcionado a Hermione que só deu de ombros. – Eu estava vivendo minha vidinha de fantasma pelo meu banheiro quando ouvi um barulho, fiquei com medo vocês sabem, quando eu morri de morrer eu também tinha ouvido um barulho aí quando abri. Morri! Mas dessa vez eu não tinha o que ficar com medo, eu já morri, não tem como quem estar morto morrer de novo...

– Vá direto ao ponto. – Hermione falou imaginando o tempo que eles estavam perdendo com a aquela fantasma chorona.

– Porque és tão insensível? Prefiro você como um gato. – A Murta deu a língua para Hermione se afastando repentinamente deles indo em direção ao teto fingindo estar indo embora. – Aí a carta da Rosier apareceu... – A menina proferiu as palavras e começou a se locomover mais lentamente, esperando os gritos.

– ROSIER?! – Draco e Hermione falaram ao mesmo tempo fazendo a Murta–Que–Geme dar uma das suas risadinhas esganiçadas.

– Mas bem vocês não devem querer saber, devem ter coisas melhores a fazer por aí... – A fantasma pegou uma das partes do cabelo castanho como sempre dividido em dois, enrolou alguns fios nos dedos, voltando-se para os Monitores-Chefes lentamente, tentando fazer uma cena teatral.

– Por favor. – Hermione pediu como se sua vida dependesse daquilo, fazendo Draco cruzar os braços e franzisse o cenho ficando pensativo. “Porque a garota queria tanto se livrar dele logo agora que eles chegaram num consenso de deixar as coisas rolarem naturalmente entre eles?”

– Se quer tanto saber. – A Murta colou um sorrisinho vitorioso no rosto enquanto descia devagar em direção dos alunos que a esse ponto já estavam no meio do banheiro esquecendo até de fechar a torneira que continuava jorrando alagando o banheiro. – Saí do banheiro e encontrei em cima da pia esse bilhete escrito “Para Hermione Jane Granger” e aqui estou eu.

– Você conseguiu ver quem era? – Hermione questionou assim que a fantasma terminou de falar.

– Não, foi a mesma coisa de quando eu morri. Um barulho abri a porta e nada, apenas a carta. – Murta falou praticamente cantarolando feliz por ter conseguido a devida atenção da castanha.

– Você ouviu a voz de alguém? Tinha mais alguém no banheiro? – Hermione continuou seu quiz como se não escutasse o que a fantasma respondia.

– Como eu disse, apenas o barulho de batida e a carta. – A fantasma repetiu já impaciente.

– Vamos ao mais importante, onde está a carta? – Draco finalmente interviu livrando Murta de mais perguntas improdutivas vindas de Hermione Granger.

– Ah sim, aqui está ela. – Ela tirou a carta de dentro das vestes entregando a Draco. – Agora vou indo embora, está na hora do banho. – Ela riu de uma forma sinistra e atravessou a parede saindo do quarto deles.

– Abra Malfoy. – Hermione ordenou esticando para tocar na carta. Assim que ela a tocou esta abriu, a carta estava selada por um feitiço de identificação, só podendo ser aberta ao seu destinatário.


“Sangue-Ruim,

Acho que estavam enganados talvez você não seja tão esperta assim. Para provar a minha boa intenção lhe darei uma dica para o primeiro enigma através de outro.

DICA: Hogwarts sempre estará protegida enquanto ele em Hogwarts estiver.

A partir da morte ficam mais fortes

Na escuridão eles não estarão

Pois se não, a escuridão hão de findar

Se não quiser se queimar nele não tocará

Se quiser sua cura, ele você terá que encontrar.

Rosier B.”


– Isso te diz alguma coisa? – Draco perguntou assim que terminou de ler voltando-se para encarar Hermione que ainda tinha os olhos presos no pedaço de pergaminho a sua frente e a testa enrugada.

A menina negou com a cabeça.

– Hermione vamos perder as rondas! – Draco lembrou-se de repente saindo do banheiro para olhar o relógio preso na parede. – Já estamos cinco minutos atrasados.

– Maldita Murta. – a castanha resmungou guardando o pergaminho no bolso interno das vestes enquanto saía do banheiro pegando a própria varinha que tinha deixado sobre a mesa e saiu apressada junto a Draco, sem tomar banho para não perder as rondas.


Já se passavam das duas horas da manhã quando eles estavam terminando a ronda, estavam passando pelo Sétimo Andar em direção ao Quinto onde se localizava o quarto deles. Draco passara toda a ronda calado, só pronunciava o extremamente necessário, aquilo era estranho, pois na maioria das vezes quem acabava buscando assunto entre eles era o loiro. Hermione não estava mais aguentando segurar a língua, quando estavam próximos da entrada para a sala do diretor ela não resistiu.

– Porque você está assim Draco? – Ela empurrou o menino contra a parede para que ele não pudesse fugir de respondê-la.

Hermione segurava o menino pelos ombros o encarando nos olhos quando um quartanista da Lufa-Lufa apareceu na ponta do corredor e já ia recuando, mas os Monitores-Chefes perceberam a presença do garoto a tempo.

– Desculpem eu não queria interromper. – Ele ficou envergonhando e o rosto tingiu-se de vermelho-pimenta enquanto andava para atrás.

– Pare! – A castanha gritou causando um eco pelos corredores vazios. – Não interrompeu nada. Nós não estávamos... – Hermione tentou explicar recuando alguns passos para trás retirando as mãos de Draco.

– Por isso estou assim Hermione. – Draco suspirou pesadamente como se houvesse algo em seu peito que o atrapalhasse de respirar e que suspirar resolveria o problema.

– Mas não estava acontecendo, o que quer que eu diga? – Hermione desviou o olhar do garoto da Lufa-Lufa para encarar Draco que a olhava aborrecida.

– Porque mesmo se tivesse acontecendo algo você diria isso! Você está fazendo de tudo para se ver livre de mim! – Draco respondeu aumentando o tom deixando transparecer toda o que estava lhe incomodando a algum tempo.

– Posso ir embora agora? – O menino os interrompeu pronto para que, se autorizado fosse, fugisse dali o mais rápido possível.

– Não! Menos cinco pontos para a Lufa-Lufa! – Os dois gritaram ao mesmo tempo desviando o olhar de si mesmos para olhar o garoto que estremeceu com o grito dos dois.

– O que você quer que eu faça Draco? Saía por aí dizendo para todos que pode ou não acontecer algo entre nós?! – Hermione respondeu colocando um tom sarcástico na voz e dando uma risadinha abafada como se Draco a estivesse ofendendo.

– Quero que não tenha vergonha de dizer que pode acontecer ou não algo entre nós! Isso é tão difícil assim? – Draco rebateu andando alguns passos em direção a Hermione fazendo esta recuar a mesma quantidade de passos.

– Agora eu posso ir embora? – A voz aguda do quartanista os interrompeu novamente.

– NÃO! Menos dez pontos para a Lufa-Lufa! – Eles bufaram em uníssonos novamente.

– Pare de ser infantil Draco! Eu não fiz isso! – Hermione respondeu colocando o dedo indicador apontado para o rosto de Draco.

– Imagina! Você só está predisposta a confiar numa estranha que chama você de sangue-ruim e que você não sabe se quer o seu bem! – Draco rebateu empurrando a menina para que esta afastasse o dedo indicador do seu rosto.

– Olha quem fala! Ela parece você Draco! – Hermione gritou de volta. – Você sempre me chamou de sangue-ruim! Você sempre me provou que não queria o meu bem! Mas olha onde estamos agora! Você e eu presos e eu confiando totalmente em você! Se eu confiei em você, irei confiar nela. – Ela pôs tudo para fora sem parar para respirar.

– Você confia totalmente em mim? – Draco perguntou descendo o tom de voz colocando um sorriso torto no rosto.

– Confio! – Hermione gritou em resposta ainda no impacto do momento. Draco a empurrou contra a parede oposta e a beijou. O menino segurou-a pela nuca com força, entrelaçando os dedos entre os cachos rebeldes e castanhos da Grifinória fazendo um arrepio percorrer por toda a garota. Ele não tentou pedir permissão para adentrar sua língua nos lábios da menina, parecia que tudo aquilo ela familiar, como se eles se encaixassem perfeitamente.

Hermione agarrou as costas de Draco como se estivesse esperando para fazer aquilo a muito tempo, o loiro pós uma das suas pernas entre as pernas de Hermione enquanto a imprensava mais contra a parede.

Hermione afastou os lábios dos do Sonserino em busca de ar e começou a beijar o pescoço do garoto, fazendo este fechar os olhos para poder aproveitar a sensação e os espasmos que eram enviados para todo o seu corpo apenas por sentir os lábios carnudos e quentes da Grifinória tocando sua pele gelada.

– Agora eu posso ir embora? – A voz aguda e urgente do aluno da Lufa-Lufa fez com que os Monitores se lembrassem que não estavam sozinhos e parassem o que estavam fazendo.

– Pode! Vá logo antes que eu tire todos os pontos da sua casa por nos interromper! – Draco esbravejou rindo fazendo o aluno correr imediatamente para o mais longe dali, provavelmente, nunca passaria do horário de recolher de novo. – Onde paramos? – Draco não conseguia tirar o sorriso brincalhão do rosto, mas o olhar de Hermione não estava nem nele e nem no garoto Lufano, a castanha estava encarando a Gárgula que servia como passagem para a Sala do Diretor.

– Eu sei quem deixará Hogwarts segura sempre que estiver aqui... – A voz dela escorreu até fazer silêncio entre eles dois novamente. – Eu sei a resposta do enigma! – A menina deu um pulo, o loiro estava estático, talvez esperando uma lâmpada acessa aparecer na cabeça da menina ou ela sair nua dali e gritando “Eureca! Eureca!”.

Hermione segurou o pulso firme de Draco puxou o garoto em direção a sala de Dumbledore.

– Quando Alvo Dumbledore estiver em Hogwarts ela sempre será segura. – A Grifinória explicou enquanto corria pelo corredor acompanhada de Draco. – Se a dica estiver associada a Dumbledore, só pode ser uma fénix. Só existem duas fénix domesticadas, uma de um time da Holanda e outra de Dumbledore. Quando elas morrem ficam mais fortes, elas não estão na escuridão, pois se estiverem ela iluminará o local, se você tocar em uma fénix e ela não gostar de você ela lhe queimará. – Hermione se interrompeu para falar a senha da sala de Dumbledore, subindo as escadas circulares enquanto concluía a explicação. – Eu tinha achado que a cura que o enigma fala era a cura para as algemas, mas as lágrimas da fénix são curativas. Elas curaram o Harry no segundo ano.

A castanha concluiu contente de si mesma chegando ao fim da escada abrindo, sem bater, a porta da sala do diretor.

A sala estava vazia, apenas a luz azul do que parecia ser uma penseira enchia a sala, os olhos de Hermione circulavam buscando Fawkes, logo encontrou a ave deitada sobre o seu poleiro, parecia adormecida e um pouco sem brilho, provavelmente estava próximo a morrer. Ao lado dela estava um pequeno frasco roxo com um bilhete escrito.

– Achei! – Hermione pegou o frasco enquanto Draco pegou o bilhete, mas como este tinha escrito “Para Hermione Granger” como os outros não se abriu.

– Também tem feitiço de identificação. – Draco explicou entregando o bilhete a castanha, este imediatamente se abriu ao seu toque.

“Muito bem Srta. Granger.

No vidrinho roxo que você deve ter encontrado junto a este bilhete está a cura. Tome-a totalmente e estará curada.”

Hermione retirou imediatamente a rolha do frasco e virou-a totalmente engolindo em seguida.

– Hermione! Nós não sabemos o que isso era! – Draco tentou impedi-la, mas já era tarde demais a menina já tinha engolido. O olhar azul acinzentado estava focado na castanha esperando que algo acontecesse, que ela se contorcesse ou as algemas se soltassem, mas nada aconteceu.

– Pelo visto ainda estou viva e estamos presos. – Hermione colocou o óbvio em voz alta, só então Draco soltou a respiração, a qual o menino nem havia percebido que estava segurando. – Pelo menos podemos aproveitar estarmos juntos. – Hermione deu de ombros selando os próprios lábios com os de Draco pegando o menino de surpresa. – Não era isso que você queria Draco? Eu não tenho vergonha de que algo possa ou não rolar entre nós.

O loiro analisou Hermione de cima a baixo, não parecia haver nenhuma mudança com a menina, o loiro aceitou isso enlaçou-a e seguiram juntos para o dormitório dividido por eles já tinham acontecido muita coisa para uma noite só.

– Droga! Esquecemos de fechar a torneira! – Lembrou-se Draco e os dois começaram a correr em direção ao quarto.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Não gostaram? Porquê? O que acharam da participação da Murta-Que-Geme (estou resgatando alguns personagens esquecidos)? A Hermione estava diferente nesse capítulo? Se sim, porquê? Quem é Rosier B.? Ela quer o bem deles ou não? O que acharam da ceninha com o aluno da Lufa-Lufa no corredor? E a grande pergunta. O que tinha no frasco roxo?

Quero que estas respostas sejam respondidas no comentário que você vai me mandar. Pois são os seus comentários que me fazem continuar escrevendo.

Esse capítulo explica o porquê que eu precisei de Dumbledore vivo, pois como todos sabem nos livros, Fawkes chora e morre depois por causa que Dumbledore morre.

Espero que tenham gostado do capítulo, não se esqueçam de comentar, recomendar e indicar pra todo mundo.
Beijos da Tia Nanda.