Um amor pra recordar.. escrita por cristal


Capítulo 4
Primeiro dia de aula


Notas iniciais do capítulo

desculpa a demora eu sei é que foi hoje que eu consegui termina o capitulo eu começei a escrever domingo passado e terminei hoje eu sei que eu demorei pra escrever é que eu tinha prova e tinha que me sair muito bem ja que eu sou uma aluna estudiosa(sqñ) mas voltando ao assunto da fanfic eu vou tentar postar um capitulo antes de viajar.
beijos..
ate la em baixo.
obs. ficou meio grandinho e não tem nenhuma emoção e não tem maniel mais no proximo eu prometo que vai ter maniel e um pouco de ação. e outra coisa desculpa pelos erros.



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Eu não estava acreditando no que eu acabara de ter escutado, todos os dias que eu passei naquele inferno eu ficava imaginando como ele seria como seria o nosso encontro e der repente, ele o cara que eu mais odiava confessou ter matado o meu pai eu estava tão paralisada que nem sabia o que fazer a minha vontade era de bater nele ate não poder mais ate ele pedir perdão, dar socos e tapas, tudo que eu queria fazer agora era fazer o John sentir o que eu senti quando meu pai morreu eu odeio aquele homem que todo santo dia divide a cama com a minha mãe eu odeio ele.

Agente foi o caminho todo em silencio e assim que chegamos no prédio eu sai correndo e consegui pegar o elevador sozinha e John e clara foram em outro elevador assim que cheguei na porta da nossa casa tive que esperar John e clara assim que eles chegaram abriram a porta e entraram, eu sai correndo para meu quarto pude ouvir minha mãe me chamar mas não parei fui ate o meu quarto tomei banho e fui me deitar eu não conseguia dormi então apaguei todas as luzes do quarto e deixei apenas o abajur ligado e fiquei olhando o teto e toda hora aquelas palavras que John tinha me falado no carro vinham na minha cabeça e ficavam se repetindo. Ate que a porta se abre por um momento tive medo de ser John, mas quando acendeu a luz pude ver seu rosto vermelho como se estivesse chorando e estava segurando um copo com água ela estava tentando ser seria mais a única coisa que eu podia ver em seu rosto era medo.

Era clara ela fechou a porta e se sentou na ponta da minha cama.

– minha filha, eu sinto muito pelo o que o John falou. Ela fala largando o copo no criado mudo que fica ao lado da minha cama. – ele falou sem pensar, não foi o John quem matou o seu pai. Ela fala.

– clara, eu sei que o John é capaz de tudo por dinheiro, ele pode muito bem ter matado o meu pai o seu marido. Eu falo a filtrando.

– filha, o seu pai morreu num acidente de helicóptero, como o John poderia ter alguma coisa a ver com isso? Ela me pergunta.

– ele pode ter sabotado o helicóptero tudo é possível quando se tem dinheiro pelo menos é o que o John gosta de falar. Eu falo a filtrando-a.

– olha Maria Joaquina, o John não teve nada haver com isso entendeu, eu não quero que você fique falando mentiras sem provas você não pode acusar ninguém. Ela fala alevantando um pouco o tom de voz.

– como você pode defender o homem que matou o seu marido, ele foi o culpado. Eu não acredito você esta cega ou não quer enxergar a verdade foi ele, ele confessou. -Eu falo a filtrando-a. – pare para pensar porque você esta com ele você bebeu você ainda pode desistir vocês são noivos você pode acabar com tudo isso e mandar o John embora. Por favor, não se case com ele se não você vai se arrepender muito, por favor, pelo papai por mim, não faça isso ele não te ama só quer o seu o nosso dinheiro, por favor, mãe. Eu falo derramando uma lagrima, por um longo minuto ela me filtra e depois da um longo suspiro.

– Maria Joaquina eu vou me casar com o John você querendo ou não, aceite isso eu amo o John, e não foi ele quem matou o seu pai acredite eu iria saber. Ela fala se alevantando.

– por favor, se você me ama mande esse cara embora. -Eu falo tentando a convencer então ela anda ate a porta mais antes de sair ela vira os calcanhares e me filtra.

– Maria Joaquina não adianta fazer chantagem emocional, a única errada aqui é você, pois não gosta de ouvir a verdade, deixe de ser egoísta e pare de tentar me convencer, eu vou me casar sim e se você tentar alguma coisa eu te mando para a que Le colégio interno, nunca mais fale mal do meu futuro marido e mais uma coisinha não foi o John que matou o seu pai. Não o culpe um dia você vai saber da verdade, ela um dia vai aparecer. - ela fala e se vira, mas antes da outra virada e começa a me filtrar. - e vá dormi amanha tem aula. - depois disso ela sai do meu quarto e bate a porta.

Se a minha mãe tem tanta certeza que não foi o John talvez tenha sido ela eu tentei dormi mas não conseguia. Por que o minha mãe falava com tanta certeza e se ela for a assina depois de muito tempo pensando eu consegui pegar no sono. No dia seguinte eu me alevantei e coloquei o uniforme e comi uma fruta e fui para escola Fred iria me levar já que eu não sabia aonde ficava. Assim que cheguei na escola avistei Carmem pegando alguma coisa em seu armário.

– oi. – eu falo chegando perto dela que da um leve pulo pois se assustou.

– oi majo, eu posso te chamar assim? – ela me pergunta fechando o seu armário.

– sim. Eu respondo a filtrando com um sorriso.

– legal, mas o que você ta fazendo aqui? Ela me pergunta.

– eu vou estudar aqui. Eu respondo então ela sorri e depois me da um abraço.

– que bom. - ela fala me filtrando. - vem vou te apresentar a minhas amigas. – ela fala me puxando antes que eu pudesse falar qualquer coisa. Carmem me arrastou ate um banco a onde tinha duas garotas conversando. Uma garota tinha o cabelo cortado ate o ombro e era negro e a outra tinha o cabelo um pouco mais cumprido e era castanho claro as duas eram magras.

– meninas essa é a Maria Joaquina. – ela fala chamando a atenção das garotas. - Maria Joaquina essa é alicia e valeria. – ela fala apontando primeiro para a garota de cabelo preto e depois pra garota de cabelo castanhos.

–oi – eu falo.

–oi. – elas falam em coro, agente começou a conversa ate que eu vejo o mesmo menino de ontem da festa em que eu fui com John e clara. Era Daniel ele estava com três garotas que também estavam na festa e mais dois garotos um da mesma altura qeu Daniel e o outro era um pouco mais baixo.

– oi Maria Joaquina. - ele fala parando perto do banco a onde agente estava sentadas. - oi meninas. – ele fala cumprimentado

– oi Daniel. Elas falam em coro.

– oi. – eu falo. – você estuda aqui? – eu pergunto a ele.

–sim. – ele responde com um sorriso no rosto. – porque você saiu com tanta pressa da festa ontem? Ele me pergunta, mas antes que eu pudesse responder uma das três garotas sussurra alguma coisa em seu ouvido. – desculpa, Maria Joaquina eu tenho que ir mais agente se vê depois, e pense bem na desculpa que vai dar porque eu vou cobrar depois. – ele fala com um sorriso no rosto e sai sendo seguido pelas garotas e pelos garotos.

– de onde você conhece o Daniel? Carmem pergunta.

– longa historia, mas que é aquela garota que falou no ouvido dele? – eu pergunto.

– é a margarida namorada dele, a mais baixa é a bibi e a outra é a Marcelina ela é Irma daquele garoto que é da mesma altura que o Daniel que se chama Paulo e o mais baixo é o Davi. -Val fala.

– eles são tipo os mais populares da escola. – licita fala – desses seis todos são legais só a margarida e a bibi que são umas nojentas. Ela fala dando uma pequena risada.

– eu me lembro dela ela tava ontem na mesma festa que eu fui, então ela que mandou a bibi e a Marcelina derrubaram as balas. – eu falo me lembrando do ocorrido. – só porque eu estava dançando com o Daniel. Eu falo

– ela tem muito ciúme dele. Carmem fala,

– meninas olhem La. - Val fala apontando para margarida e Daniel que estavam se beijando do outro lado do saguão da escola e depois do beijo margarida me olhou e me lançou um olhar mortal mas antes que daniel visse e depois ela deu um sorrisinho falso e deu outro beijo nele.

–ela so esta fazendo isso pra me provocar porque tem ciumes dele.- eu falo.


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Notas finais do capítulo

gostaram?
porque sera que a mãe da majo tem tanta certeza que não foi o John que matou o pai da majo?
sera que o John é culpado



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