Um amor pra recordar.. escrita por cristal


Capítulo 5
Um acordo? Talvez


Notas iniciais do capítulo

gente desculpa eu tive vários problemas, então foi mal mesmo eu vou tentar postar o próximo logo e mais uma vez desculpa eu vou tentar postar rápido.
então ate la em baixo..
se gostarem comentem e se não gostarem comentem também hahahaha.



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Eu não consegui prestar atenção na aula sorte que sempre que o professor fazia alguma pergunta a Carmem me soprava a resposta.

Eu não conseguia parar de pensar na minha mãe e em John e agora essa tal de margarida que tem algo contra mim que sorte !!!

Eu estava tão concentrada em meus pensamentos que demorou um tempo ate eu perceber que margarida e bibi estavam jogando buchinhas de papel em mim eu não poderia reagir já que estávamos no meio de uma explicação importante pelo menos pareceu ser já que todos prestavam atenção no professor Gerald que era professor de português.

Mas eu não aguentava mais elas estavam passando dos limites então quando elas jogaram uma buchinha eu me levantei peguei ela do chão e mais algumas que elas tinham jogado e coloquei no lixo e depois fui ate a mesa da margarida com o lixo na Mao.

– Eu acho que isso te pertence . – eu falo e derrubo todo o lixo na cabeça da margarida que se alevanta e começa tirar o lixo do cabelo todos estão rindo ate mesmo Daniel que para depois que ela o olha com raiva.

– SUA MALUCA. – ela grita apontando o dedo na minha cara. – VOCE NÃO SABE COM QUEM TA SE METENDO, VOCE VAI SE ARREPENDER. – ela grita movendo os dedos ate algumas mexas de seu cabelo para tiras algum pedaço de papel.

– VOCE QUE É A MALUCA VOCE FICA ATIRANDO ESSAS MERDAS EM MIM. – eu grito pegando uma buchinha de cima da mesa dela e atirando nela que desvia a buchinha com a Mao em um só tapa.- E A PROXIMA VEZ QUE VOCE FIZER ISSO EU FAÇO ENGOLIR UMA.- dessa vez eu grito mais alto, antes de eu falar alguma coisa o professor Gerald me cutuca.

– SENHORITA!!! – ele case grita no meu ouvido que faz eu dar um leve pulo e virar de frente pra ele que tem um olhar furioso. Carmem havia me dito que o professor Gerald odiava que atrapalhassem suas explicações .- a senhorita vá agora para a sala da diretora Helena Fernandez. – ele fala se acalmando um pouco.

– mais porque? Se quem começou foi ela. – eu falo apontando para margarida que esta com cara de quem não fez nada com os olhos marejados e abraçando bibi. – isso não é justo. – eu numa ultima tentativa de me salvar do castigo.

– senhorita Mendes aprenda uma coisa. – agora ele esta falando em tom frio como se eu fosse a pior coisa de sua vida, que ele fosse capaz de me atirar de um prédio ele me olha como se eu fosse uma.. criminosa repugnante. – a vida não é justa, agora vá quando antes você sair eu vou pode prosseguir com a minha aula. – ele fala indo em direção ao quadro, então quando eu estou indo ate saída eu vejo uma coisa.

É Daniel ele esta de PE com a postura ereta e olhando com desdém para o professor Gerald.

– o senhor não pode fazer isso. – Daniel fala um pouco baixo como um murmúrio o encarando friamente.

– Daniel. - margarida murmura o repreendendo. - pare! Não vale a pena. – ela fala puxando a manga de sua camisa tentando o fazer sentar mais foi em vão pois ele apenas tirou sua Mao de sua roupa, a ignorando completamente.

– o senhor Zapata disse alguma coisa. – o professor fala o olhando.

– eu falei que o senhor não pode fazer isso. – ele fala alevantando um pouco mais a voz e falando um pouco mais alto e claramente.

– desculpe mais fazer o que? – ele fala balançando a cabeça como se não estivesse entendido ou como se estivesse se fazendo de desentendido.

– falar assim com uma aluna, nenhum professor faz isso. – Daniel mantém a voz firme e alta como se seu objetivo fosse que a sala inteira ouvisse. – peça desculpa a senhorita Mendes. – ele fala então o professor Gerald começa a gargalhar como se fosse a piada mais engraçada que estivesse ouvido na vida.

– Eu não sou qualquer professor senhor Zapata. – ele fala então depois começa a andar em sua direção calmamente como se estivesse elaborando uma resposta que humilhasse Daniel. – o senhor agora é um democrata? Que luta pela justiça e pelo direito dos outros? – o professor fala dando um leve sorriso de canto de boca como se estivesse atingindo seu objetivo.

– eu não .... – Daniel é interrompido pelo professor apenas faz um sinal de Mao para que ele parasse de falar. Daniel apenas bufou e continuou o encarando se pronunciar qualquer palavra.

– o senhor tem uma escolha a fazer. – o professor fala se dirigindo novamente para o quadro. – você pode escolher entre se sentar e ficar a aula toda sem se pronunciar apenas que eu peça ou fazer companhia a senhorita Mendes ate a sala da diretora. – o professor fala com tanta certeza que chega dar um pouco de medo, então eu nem espero a resposta de Daniel e prossigo ate a sala da diretora eu já sabia que ele se sentaria e não falaria nada ate o final da aula então não quis perder meu tempo.

– MARIA JOAQUINA!!ESPERE!! – era Daniel ele estava correndo na minha direção com sua mochila nas costas, com um grande sorriso nos lábios.

Eu não acredito que ele tinha mesmo enfrentando o professor por minha causa tinha sido muita... BURRICE da parte dele! Como ele fez tudo aquilo por mim ele nem me conhece direito ele só pode ser maluco eu nunca faria isso por alguém que eu acabara de conhecer.

– oi,então pelo jeito você vai ter que me fazer companhia ate a diretoria. – ele fala com um sorriso enorme no rosto deixando exposto todos seus lindos e brancos dentes.

– por que você fez aquilo? Você é maluco? – eu pergunto esperando uma explicação enquanto agente caminha ate a diretoria.

– eu fiz isso porque achei injusto, ele não pode tratar alguém assim. – ele fala voltando a andar calmamente então eu o sigo andando do seu lado. – ainda mais alguém tão bonita como você. – ele fala isso me olhando com um sorriso eu não consegui conter então também dei um sorriso para ele. Como ele poderia me achar bonita eu não era muito alta mais também não era baixa eu podia ser magra mais não sou muito definida como margarida ou ate mesmo como alicia. – então você ta afim de dar um role? – ele me pergunta parando na minha frente e me encarando.

– não sei se de tarde eu vou poder. .- eu falo o encarando atentamente os seu olhos castanhos e as covinhas que se abriam quando ele sorria.

– E quem disse que vai ser de tarde? – ele fala me encarando orgulhoso pela expressão em meu rosto de duvida e medo de seu sorriso malicioso. - vamos agora ninguém vai dar falta da gente pede pra sua amiga dar cobertura pra gente. – ele fala me olhando como se estivesse esperando um sinal consentimento.

– a gente? – eu falo perguntando porque se eu aceitasse a Carmem teria que dar cobertura pra gente sendo que ele tem vários amigos. – porque não pedi para seus amigos?

– eu não quero ter que me irritar com a Margarida, por causa de uma pequena escapadinha, e não vai acontecer nada a menos que você queira. – ele fala me filtrando com um olhar malicioso então pega no meu pulso e me arrasta antes que eu possa protestar.

Agente sai da escola e corremos ate uma pequena praia. Eu não sei quanto tempo agente correu mais parecia ser bastante tempo os meus pés já doíam e minha Mao estava soada e já fazia alguns minutos que eu havia me soltado de Daniel eu limpava as minhas mãos na barra da minha camiseta.

Depois de um longo tempo Daniel parou ofegante e se sentou em um banco que ficava a poucos metros da água do mar.

– esse lugar é lindo. – eu falo me sentando em seu lado e olhando a água que não estava com a com retesa muito forte. – eu costumava vir aqui com meu pai. – eu falo abaixando a cabeça e deixando uma pequena gota de lagrima cair no banco.

– o que foi? – Daniel me pergunta me olhando atentamente então eu desvio olhar eu não queria que ele me visse chorar.- porque você não vem mais aqui?

– o meu pai morreu. – eu falo com a voz calma e tão baixa que parecia que eu nem estava falando. Doía falar do meu pai do meu herói eu queria ele aqui comigo mais o problema é que eu só queria pois ele nunca mais iria voltar.

– desculpe. – Daniel fala num tom calmo e aconchegante que me faz me sentir um pouco melhor. – eu não queria ..- ele começa mais eu o interrompo com um sinal com as mãos.

– não se preocupe faz muito tempo, mais vamos mudar de assunto. – eu falo balançando as mãos toda vez que eu falava do meu pai eu sentia uma culpa por não ter feito nada mais como eu faria se eu tinha apenas 10 anos. – então me fala porque você namora a margarida?

– não parece mais ela é uma pessoa adorável que me entende. – ele fala olhando em meus olhos mais não parecia se importar do fato de estar muito perto. – e você nunca namorou?

– é difícil conhecer alguém num colégio internato. – eu falo olhando em seus olhos castanhos. Todo seu sorriso se desfez quando eu falei “colégio interno”.

– você foi para um colégio interno? – ele me pergunta me olhando fixamente nos olhos com um pouco de desdém na voz.

– sim, minha mãe e seu noivo me mandaram pra La, faz poucos dias que eu voltei. – eu falo filtrando o mar eu também não gostava de falar sobre o internato, então dei um longo suspiro então olhei para Daniel que estava com cara de duvida e de pensativo tudo ao mesmo tempo. – o que foi?

– você gosta dele ? você quer se vingar dele? – ele me pergunta a sua ideia de me vingar de John parecia estranho mais não impossível, eu poderia com a ajuda de Daniel eu poderia acabar com o noivado dele e da minha mãe.- você topa?

Eu não sei se isso iria dar certo mais eu tinha que tentar qualquer coisa que eu fizesse poderia acabar com esse casamento e desmascarar o canalha que John é.

– Eu topo. – Eu falo e Daniel da um sorriso.

É agora ou nunca e vou pelo meu pai humilhar o John e provar para minha mãe que ele é um merda que só quer o nosso dinheiro. Eu vou fazer ele implorar perdão por ter matado meu pai. Ele vai se arrepender de ter me mandado para aquele inferno e por te me humilhado. Se não eu não me chamo

Maria Joaquina Mendes.


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Notas finais do capítulo

gostaram?
espero respostas ate o próximo capitulo..



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