Um amor pra recordar.. escrita por cristal


Capítulo 2
A Dança.


Notas iniciais do capítulo

eu voltei eu demorei porque agora vão começar as minhas provas e fica difícil mais eu vou tentar postar seguido. quem quiser capa assim é so falas comigo que eu digo como eu fiz a minha.



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Eu tinha passado um ano na que Le colégio eu só consegui pensar no meu pai. Porque o John tinha tão ódio dele? Será que minha mãe já conhecia o John ates do meu pai morrer? Porque o John me queria tão longe de casa? Essas perguntas me perturbavam toda noite. Mais agora eu estava de volta ao rio e vou descobrir o meu passado e vou acabar com o John. Por causa dele toda noite eu tenho pesadelos com aquele dia em que ele queimou as fotos do meu pai e minha mãe só observava aquela cena quando eu me lembro da quilo eu ainda choro e ainda sinto um aperto no coração. As vezes eu me pergunto porque ele tinha que ir? Ele era muito jovem? Ele nunca foi ruim com ninguém? Ele sempre foi um pai maravilhoso?. Eu recém tinha saído do portão de embarque e desembarque do aeroporto e vi um senhor alto com um terno preto segurando uma plaquinha com meu nome.

– oi eu me chamo Maria Joaquina. Eu falo me aproximando do moço de terno.

– é você mesmo que eu estava procurando. Ele fala.

– eu já percebi. Eu falo apontando o dedo pra placa que ainda estava na Mao daquele senhor.

– eu me chamo Frederico mais pode me chamar de Fred. Ele fala estendendo a Mao para mim aperta.

– prazer. Eu falo apertando a sua Mao.

– o prazer é meu, seu pai e sua mãe me mandaram vim aqui te buscar. Ele fala indo em direção à saída do aeroporto.

–ele não é meu pai. Eu falo saindo atrás dele.

– eu não sabia, eu sou novo no trabalho. Ele fala.

– não tem problema e fala pra todo que é meu pai mais na verdade é só meu padrasto. Eu falo agente entrou em um carro preto bem moderno e estávamos ido pra minha casa que foi a única coisa que eu senti saudade mais pelo jeito ou eu passei tanto tempo na que Le colégio que esqueci o caminho da minha casa ou agente estava indo por outro caminho.

– pra onde nos estamos indo? Eu pergunto a Fred.

– pra sua casa senhorita. Ele fala sem tirar os olhos da estrada.

– mais não é esse caminho. Eu falo não entendendo mais nada.

– sua mãe não deve ter te falado mais ela esta fazendo uma reforma na casa então enquanto a casa não ficar pronta vocês vão ficar num apartamento. Ele fala.

– o que? Ela não pode fazer isso. Eu falo e seguimos em silencio ate o tal apartamento assim que chegamos na portaria só pela vista deu pra perceber que era um apartamento de luxo. Fred me ajudou com as malas e subimos pelo elevador, agente ficava na cobertura. Eu entrei na que Le imenso apartamento ele era bonitinho. Minha mãe estava sentada no sofá com uma revista na Mao e assim que me viu a largou e se alevantou e estendeu os seus braços será que ela acha que eu vou abraça La porque depois de tudo que ela fez ate o seu cheiro me da náusea.

– minha filha, senti saudade. Ela fala ainda com os braços abertos.

– depois de tudo que você fez você ainda diz que sentiu saudade. Por favor, NE eu não nasci ontem. Eu falo e ela fecha seus braços e se senta no sofá da que La imensa sala.

– o que eu fiz? Ela me pergunta e eu fico sem acreditar na que La pergunta.

– você é cara de pau ou o que? Você deixou o John me levar pra que Le inferno que com certeza é melhor que aqui. Eu falo a olhando.

– Maria Joaquina eu achei que a que Le lugar iria te mudar. Ela fala.

– clara nem que eu fosse para um covento eu iria mudar. Eu falo.

– eu sou sua mãe. Ela fala num tom um pouco alto, pois eu havia a chamado de clara.

– mais não parece fica tomando decisões sem me consultar. Eu falo.

– você esta falando do colégio? Ela me pergunta.

– não da reforma na minha casa. Eu falo apontando o dedo pra mim mesmo.

– ela precisava de um novo visual ela esta do mesmo jeito desde que você nasceu só mudou seu quarto. Ela fala.

– não era pra ter mudado, quem decorou ela foi meu pai. Eu falo.

– eu e o John achamos melhor fazer a reforma pra poder fazer uma surpresa. Ela fala.

– de novo esse cara, o que passou na cabeça de vocês que eu ia gostar que mudassem a casa que meu pai decorou. Eu falo.

– Maria Joaquina a casa é minha. Ela fala.

– não pelo contrario é minha assim que eu atingir 18 anos tudo que era do meu pai vai ser meu. Eu falo.

– mais você só tem 15 anos então em quanto você não tiver 18 eu cuido da sua herança. Ela fala.

– MAIS EU NÃO IA MUDAR A CASA, NÃO ERA PRA TER FEITO ISSO EU ORDENO QUE VOCE PARE ESSA REFORMA. Eu grito.

– VOCE NÃO MANDA EM NADA A REFORMA VAI CONTINUAR. Minha mãe fala.

– quem é você? O que fez com a minha mãe? Eu pergunto e a olho nos olhos e deu pra percebe que ela iria chorar – eu sinto falta da que La mulher de ates você mudou e não foi pra melhor, o dia que a minha mãe voltar me avisa que eu estarei esperando de braços aberto assim como você estava me esperando só que ao contrario eu iria te abraçar mais como você não significa nada pra mim eu sinto nojo de você. Muito nojo depois da morte do meu pai você se tornou uma pessoa que não se importa com os sentimentos das outras, porque meu pai foi e não você eu nunca pensei que iria falar isso mais eu não queria que você tivesse voltado. Se você morresse agora eu não derramaria uma sequer lagrima porque pessoas como voce não merece nem uma lagrima. Faz-me um favor some da minha frente. Eu falo e ela sai da sala correndo sem a o menos falar qualquer coisa só saiu igual quando eu era pequena. Já era quase 20:00 da noite e eu fui obrigada a ir numa festa que clara e John iriam ir. Agente chegou a uma casa muito grande era muito linda, agente ultrapassou a que La enorme porta eu tive uma linda visão a casa era muito linda por dentro tinha varias pessoas claro e John foram falar com algumas coisas e eu fiquei ali sozinha sem conhecer ninguém.

– oi. Um menino fala se aproximando.

–oi. Eu falo.

– ta gostando da festa? Ele me perguntou sorrindo ele era muito lindo mesmo.

– ta muito chata. Eu falo

– que pena que você acha isso a minha mãe preparou tudo com muito carinho. Ele fala.

– foi mau, você mora aqui? Eu pergunto.

– sim, desde que eu nasci. Ele fala e permaneceu silencio por um estante.

– então, legal seus alagar dores. Eu falo.

– obrigado. Ele fala.

– como é seu nome? Eu pergunto já que não sei seu nome.

– Daniel Zapata. Ele fala – e o seu? Ele me pergunta.

– Maria Joaquina, mais pode me chamar de majo. Eu falo sorrindo e o olhando

– então quer dançar? Ele me pergunta.

–Ta bom. Eu falo e agente começa a dançar mais antes dou pro DJ um cd pra ele pegar e tocas uma musica. Três meninas nos observavam e duas delas derrubaram dois potes de bolinhas de chocolate que agora eu me esqueci do nome e na hora que eu ia dar um giro eu cai e todos começaram a rir e eu sai correndo.


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Notas finais do capítulo

gostaram?
odiaram?
comentem não custa nada.



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