Quando eu nasci a minha vida era perfeita, ate os meus quatro anos de idade quando minha mãe e meu pai brigaram e se separarão o pior de tudo foi que ela passou pela enorme porta sem ao menos dizer “tchau” ou “ eu volto pra te buscar” ela apenas saiu me deixando ali com os olhos cheios de lagrimas. Quando eu entrei na escolinha eu ficava triste quando a professora dizia “ vamos hoje fazer uma homenagem para as nossas mães”. Era doloroso todas as crianças faziam trabalho para suas mães e eu fazia para o meu pai, e na hora da saída que todos iam embora com suas mães e meu pai ou a empregada me buscavam eu sempre tive orgulho do meu pai mais sempre faltou o amor de uma mãe. Quando eu completei sete anos minha mãe voltou e se reconciliou com meu pai, era a família perfeita meu pai, eu e minha mãe, tudo era maravilhoso a minha família era igualzinha quando eu nasci eu aproveitava cada dia, eu sentia que aquilo nunca ia acabar mais acabou. Quando eu tinha 10 anos meu pai morreu, um helicóptero esmagou a sua cabeça. Foi horrível o meu herói tinha ido em borá pra sempre e me deixou naquele mundo enorme, mais a coisa mais triste foi que o corpo do meu pai nem tinha esfriado e minha mãe já estava com outro cara. Eu não com fiava muito nesse cara o nome dele é John ele ate que era lega Zinho mais ninguém poderia substituir o meu pai ninguém. Com o passar do tempo minha mãe tirou as fotos do meu pai da casa.

Quando eu tinha 14 anos eu encontrei uma caixa e nela tinha fotos e vídeos do meu pai e tinha uma foto dele, eu peguei essa foto que era pequena e guardei comigo e comecei a olhar os vídeos de quando eu era pequena. Eu estava feliz mais acabou toda felicidade quando John entrou no quarto e começou a gritar comigo e me trancou no meu quarto e pegou a caixa que tinha as vídeos e fotos. Assim que minha mãe voltou ele começou a falar mal de mim e minha mãe abriu a porta e me levou ate a sala aonde John estava.

- Maria Joaquina agente precisa conversa. Minha mãe fala.

- eu não fiz nada. Eu falo.

- minha filha quem te disse que você poderia mexer nas minhas coisas ? Minha mãe me pergunta.

- eu só estava procurando uma blusa e achei essa caixa. Eu falo.

- mais você não deveria ter pegado e muito menos aberto ela. John fala.

- eu não me arrependo de ter abri La, e porque você deu aquele ataque? Eu pergunto.

- deixa de ser metida menina, você não é nada comparado a mim você vai ter que me obedecer eu sou seu pai. Ele fala.

- VOCE NÃO É MEU PAI E NUNCA VAI SER ,TA ME OUVINDO NUNCA VAI SER, MEU PAI ERA UM HOMEM BOM VOCE É APENAS UM MERDA PORQUE NUNCA SOUBE FAZER NADA VOCE É UM INÚTIL EU TENHO PENA DE VOCÊ MUITA PENA. Eu falo em um tom bem alto.

- CALA BOCA SUA PUTA. Ele grita apertando meu braço.

- LARGA ELA. Minha mãe grita.

- ESSA MENINA PRECISA APRENDER A RESPEITAR OS MAIS VELHOS. Ele fala alevantando a Mao para me dar um tapa.

- BATI PODE BATER, ISSO MOSTRA QUE VOCE NUNCA VAI SER MEU PAI. Eu falo

- EU NÃO VOU TE BATER. Ele fala e me atira no sofá e minha mãe vai correndo me abraçar.

- então o que você vai fazer? Eu perguntei tentando não de mostrar o meu medo.

- você vai ir para um colégio interno. Ele fala.

- eu não vou ir. Eu falo.

- você vai sim nem que tenha que ir inconsciente. Ele fala.

- VOCE NÃO MANDA EM MIM, E NUNCA VAI MANDAR. Eu falo.

- ISSO É O QUE VOCE PENSA. Ele fala e abre a caixa que estava em cima da mesa e jogo os vídeos e fotos dentro de uma lata que estava na sala.

- O QUE VOCE VAI FAZER SEU MONSTRO? Eu perguntei.

- OU VOCE VAI PARA O COLEGIO OU EU QUEIMO AS FOTOS DO IDIOTA DO SEU PAI. Ele fala.

- EU NÃO VOU IR. Eu falo.

- ENTÃO DA ADEUS AS FOTOS DO SEU PAIZINHO. Ele fala e toca um fósforo na lata e depois vai correndo ate mim e segura meus braços para eu não tentar a pagar o fogo.

- NÃOOOOOOOOOOOOOO, ME SOLTA SEU MOSTRO. Eu gritava e não adiantava e varias lagrimas escorriam pelo meu rosto e minha mãe estava imóvel sentada no sofá observando aquela cena seria mais dava pra ver seus olhos com lagrimas.

- AGORA EU DUVIDO VOCE ME DESAFIAR NOVAMENTE. Ele fala.

- MÃEEEEEEEEEEEE FAZ ALGUMA COISA NÃO DEIXA. Eu falava mais ela não me respondia só olhava aquelas fotos que estavam bem conservadas sendo queimadas pelas chamas do fogo.

- eu sinto muito minha filha, mais você vai para o colégio. Ela abre a sua boca e fala essa frase que me fez ver que minha mãe tinha mudado muito e não era pra melhor.

- O QUE? Eu perguntei sem acreditar era as únicas lembranças que eu tinha do meu pai o marido dela queimou e ainda queria me tirar do seu lado e ela apoiava essa decisão eu não sabia o que falar não acreditava como ela pode fazer isso comigo que nasci do seu ventre.

- você esta muito malcriada e essa uma ótima decisão a se tomar. Ela falou e John me soltou eu fui correndo para o meu quarto.

Eu fui obrigada a ir para esse colégio e La fiquei por uma ano e agora eu estava de volta e pronta para investigar o que aconteceu com meu pai, o porque de tanta raiva que John tem dele eu iria investigar e John iria me pagar por tudo que ele me fez. Eu vou descobrir a verdade.