Demons escrita por Rafaela Stryder Herondale


Capítulo 6
Capítulo 6- The Darkness Hath Covered Me.


Notas iniciais do capítulo

Tudo bem, por onde eu posso começar? Realmente não sei se pedidos de desculpas vão fazer com que vocês me perdoem.
Assim, eu não estava com criatividade para fazer novos capítulos e todos os sábados eu tinha provas na minha escola, então nos dias de semana eu tinha que estudar e acabava sem tempo nem pra pensar em fanfics, imagine ter criatividade para criar um novo capítulo?!
Eu queria muuuito que vocês me perdoassem, todos são leitores maravilhosos e adoraria se continuassem me dando a chance de escrever para alguém, no caso, vocês.
As minhas próximas provas só vão ser na metade desse mês de Junho então acho que da para dar uma adiantadinha na fanfic até la.
Me desculpem mesmo e bem.. espero que gostem desse cap, eu particularmente estou ansiosa para saber a opinião de vocês.



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– Cara, eu sei que você quer descobrir a causa desse seu "problema" mas tem certeza que quer rever esse lance da morte da sua mãe?- Ele pergunta e logo depois sussurra.- Faz quase tres meses e ninguém sabe como ela morreu.

– Eu me lembro pouco da morte dela, mas pense comigo.- Eu disse.- Eu estou nessa "situação" a quase dois meses, minha mãe morreu a três. Isso não pode ser alguma coincidência.

– Bem, estamos no hospital. Com certeza tem alguém aqui que pode te ajudar.

– Tyler eu não posso, se meu pai descobrir..- Fui cortado com o barulho da porta se abrindo, ao olhar percebo que é meu pai e Luísa.

– Se o seu pai descobrir o que, Roland?- Meu pai pergunta e eu fico sem saber o que responder.

– Ele está tentando fugir desse hospital Sr. Lenz. Confesso, eu ia ajuda-lo.- Tyler disse levantando suas mãos em sinal de rendição. Nossa, muito obrigado Tyler, te devo uma.

– Fugindo? Acabou de acordar e já quer ir embora?- Meu pai perguntou brincando mas logo ficou sério.- Você está bem agora, filho? Você está devendo uma para essa sua amiga aqui.

– Claro, te devo uma Luísa, obrigado pelo que você fez e desculpe pelo transtorno.- Agradeço e ela mexe a cabeça falando não, como se eu realmente não tivesse dado nenhum problema.- Sim pai, eu estou bem, acho que deve ter sido o Sol que está muito quente.- Eu arrumo uma desculpa, olho para janela no mesmo momento que ele e vejo que está chovendo. Dou um pequeno sorriso.- Ou não.

– Estou falando sério, Roland. Mesmo sendo bem grandinho, tem que me contar se não estiver se sentindo bem.- Ele diz e eu concordo.- Bem, vou avisar ao médico que você já acordou.

– Eu vou com você Sr.Lenz.- Tyler diz e eles saem do quarto.

– Está se sentindo bem mesmo?- Luísa pergunta se aproximando de mim.

– Claro, não se preocupe. Me desculpe por te fazer passar por aquilo.- Eu peço.

– Tudo bem, você não precisa ficar agradecendo e se desculpando, nós não nos conhecemos bem mas podemos ser amigos certo?- Ela pergunta e eu concordo sem nem hesitar.- Vou te revelar uma coisa, não foi nem um pouco clichê.- Ela termina de dizer e nós rimos.

Ficamos conversando por um tempo, o médico chegou e disse que seria bom eu passar a noite no hospital para recuperar minhas energias. Tyler não quis mas falar comigo o assunto da minha mãe e eu de jeito nenhum perguntaria para o meu pai, ele foi o que mais sofreu com a morte dela e sempre fica mal ao se lembrar.

A noite chegou rapidamente e graças a ela e aos remédios, o meu sono também. Luísa tinha ido embora para casa dela, meu pai e Ty ainda tinham ficado. Tyler me ajudaria a passar essa noite sem ter nenhuma vítima, ele sabia que eu podia machuca-lo e eu o implorei muito para não ficar a noite comigo, mas ele fez questão.

– Pode ir Sr. Lenz, eu ficarei de olho no Roland.- Disse Tyler para o meu pai que fazia questão de ficar comigo.

– Pai, vai descansar. Tyler pode te ligar se algo acontecer comigo.- Eu digo.- O senhor precisa descansar, ultimamente tenho te dado muito trabalho.

– Filho, todo trabalho que você me da é um prazer. Eu irei para casa mas de manhã bem cedo, prometo voltar.

– Tudo bem.- Concordo e nos despedimos.

Meu pai vai embora e ficamos eu e Tyler conversando.

– Tyler...- Começo a falar mas ele me interrompe.

– Não. Você não vai me convencer que nem fez com seu pai. E outra coisa: não tenho medo de um frango que nem você.- Ele diz e começamos a rir.

Alguns minutos depois meus olhos vão se pesando e a escuridão me cobre.


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Notas finais do capítulo

E então? O que acharam? O próximo capítulo eu vou tentar publicar amanhã ok? Beijoos



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