Impossible escrita por Bebê Panda


Capítulo 19
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiiiiiii! Tudo bem?
Passamos os 100 rewiews, estou tão feliz por isso! =)
Ah, mais uma coisinha: capítulo dedicado a "heartaches", que enviou o rewiew número 100...
Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/485679/chapter/19

POV Jade West

– Cuidado Jeff! – Resmunguei. Estávamos há duas horas jogando videogames, e Jeff estava a fazer de tudo para eu perder e isto lhe saía muito bem.

– Eu não estou a fazer nada Jadelyn…Não desta vez. – Falou e eu bufei enquanto percebia que estava a perder mais uma corrida no jogo. Eu não posso perder, seria muito injusto porque ele ganhou sete corridas e eu não ganhei nenhuma. – Vais perder mais uma vez. – Falou rindo de mim, eu não podia permitir que isso acontecesse, não pela oitava vez.

– Ainda veremos isso… - Murmurei e acelerei mais o carro que me pertencia no jogo. Pouco a pouco, o carro de Jeff foi ficando para trás: eu estava ganhando. Por fim acabei passando a meta e ganhei. – Ganhei! – Gritei para ele que revirou os olhos.

– Não ganhaste, eu deixei-te ganhar…Sabes, senti pena de ti. – Falou rindo, idiota.

– Claro vou fingir que acredito nessa história. – Falei ironicamente.

– Okay. – Respondeu e eu suspirei. – Que horas são? – Perguntei interrompendo o silêncio.

– 12.38. – Falou olhando para o relógio da sala.

– Tenho fome. – Murmurei e ele riu.

– Tu sempre tens fome. – Respondeu e eu revirei os olhos.

– Não é sempre e hoje não tomei o pequeno-almoço. – Falei.

– Podemos pedir sushi… - Falou e eu sorri.

– Eu concordo contigo! – Respondi e ele riu pegando o seu celular e chamando a algum restaurante japonês que tem entrega de sushi a domicílio. Ele começou a explicar ao senhor que atendeu a chamada o que ele queria, mas parecia que ele estava a falar com uma criança de três anos ou um surdo já que tinha que repetir tudo algumas vezes…Coitado. Ele saiu da sala e eu fiquei sozinha naquela sala enorme. Eu estava muito zangada com o Beck e os meus pais…Eu posso ter feito muitas besteiras durante os meus 19 anos e nunca ter sido a filha perfeita, mas eu não merecia ter sido enganada desse jeito, ou sim? Bom, eu não sou a melhor pessoa para responder a isso, mas eu tenho a certeza de que eu poderia merecer alguma coisa melhor de que um casamento falso e ser enganada pelas poucas pessoas que eu confio. Eu não tenho a certeza de que agora poderei acreditar em Beck…Eu nunca imaginei alguma coisa assim vinda dele. No início eu estava contra este casamento e queria estraga-lo ou fazer com que ele nunca acontecesse de qualquer jeito, mas na última semana muitas coisas mudaram e eu estava feliz e habituada com a ideia de ter que passar tempo com Beck. Eu acho que desenvolvi fortes sentimentos por ele, tão fortes que eu poderei desculpar-lhe esta coisa que ele me fez…Eu sou uma boba!

– Já fiz os nossos pedidos. – Falou Jeff entrando na sala e se sentando ao meu lado no sofá.

– O que se passa? – Perguntou quando percebeu que eu estava muito metida nos meus pensamentos.

– Eu não sei se me quero vingar do Oliver. – Falei e ele riu.

– Tu és tão estranha… - Murmurou.

– De onde tiraste essa ideia? – Perguntei e ele riu.

– Chegas aqui cuspindo raiva querendo matar a qualquer pessoa que se ponha no teu caminho e agora pareces uma garotinha frágil e indefesa que não é capaz de dizer uma palavra feia. – Falou e eu revirei os olhos. Eu não sou assim, ou sou?

– Eu não sou assim Jeff. – Reclamei e ele deu de ombros.

– Claro que és. – Falou e eu suspirei.

– É…Tal vez eu seja. – Murmurei. Encostei a cabeça no seu ombro e ficamos em silêncio olhando para a televisão que ainda estava ligada até que ouvimos a campainha tocar, eram os nossos sushis com entrega a domicílio. Jeff levantou-se e foi pagar o nosso almoço. Entro na sala com duas caixas pequenas e me deu uma. Depois de comermos ficamos a falar sobre coisas totalmente sem sentido, como fazíamos antes de eu ficar comprometida. As horas foram passando, e aproximadamente às 21.30 decidi ir para casa.

– É o seguinte. – Falei quando entramos dentro do carro. – Eu vou entrar dentro de casa e tu ficas no carro há minha espera, kay? – Perguntei.

– Kay. – Falou e eu suspirei dando partida ao carro.

– Achas que isto é certo? – Perguntei, eu não tenho a certeza de que quero deixá-los preocupados comigo.

– E o que é isto? – Perguntou e eu revirei os olhos.

– Deixá-los preocupados comigo, eu tenho a certeza de que os meus pais estão num restaurante qualquer a jantar. – Falei e ele riu, mas o que eu realmente penso, eles são capazes de tudo.

– O que se passou com a Jade fria e perversa que não se importa com ninguém para além de si mesma? – Perguntou e eu sorri de canto.

– Quando falas assim até parece que eu sou uma egoísta. – Falei.

– Tu és ainda pior que isso. – Falou e eu bufei enquanto parava o carro em frente da minha casa que felizmente comparto com o Oliver.

– Não demoro. – Falei saindo do carro. Abri a porta, e pelo que parecia não estava ninguém em casa. Todas as luzes estavam apagadas…Onde será que esta o Beck? Subi as escadas e entrei dentro do nosso quarto, também estava vazio. Troquei de roupa, para uma mais apropriada para corridas de carro e sai do quarto. Por muito que eu não quisesse admitir, eu estava preocupada por Beck. Eram 22.15 e ele não estava em casa, onde ele poderia estar?

– Conduzes tu Jeff. – Falei abrindo a porta do lado do copiloto.

– Ah, não Jade… - Resmungou e eu revirei os olhos.

– Por favor! – Pedi e ele riu saindo do carro.

– Tudo bem, tudo bem. – Falou e eu sorri. Sentei onde ele estava sentado e ele se sentou no lugar do condutor dando partida ao meu carro. Tirei o meu celular do bolso para ver se Beck tinha-me enviado uma mensagem ou alguma coisa assim, mas nada. O que se passou com ele? Devo enviar-lhe uma mensagem a perguntar onde ele está? Affs, assim ele pensará que eu estou preocupada por ele…Mas o que isso importa agora?

De: Jade

Para: Beck

Onde estás?

Está tudo bem contigo?

Xoxo, Jade.

E enviar…Espero que ele realmente esteja bem com aquele idiota. Olhei para a janela e percebi que já faltava pouco para chegarmos ao lugar onde sempre se organizavam corridas de carro, corridas que muitas vezes acabavam com alguém na delegacia.

– Chegamos. – Falou Jeff e eu suspirei. Fazia muito tempo que eu não vinha cá. Jeff parou o carro e eu sai do mesmo, e todos os olhares foram direcionados para mim. Eu sentia-me alguém muito famosa, parecia que estava numa passarela. Jeff saiu logo depois de mim e ouvi um grito agudo atrás de mim.

– Jady! – Virei-me e percebi a histérica que estava chamando o meu nome, era a Yasmin.

– Ah, oi. – Murmurei e ela sorriu, me abraçando. – Sabes que eu preciso de ar? – Perguntei e ela riu me soltando. Olhei ao redor e percebi que as pessoas já não olhavam para mim.

– Á quanto tempo! – Falou. – Porquê nunca mais vieste? – Perguntou e eu dei de ombros.

– Isso não importa. – Falei e ela riu.

– Como vai a vida de comprometida? – Perguntou…Será que todo o mundo sabe que eu me vou casar?

– E a ti o que te importa? – Perguntei tentando ao máximo fazer uma voz fria.

– Se não queres contar diz, não é necessário seres grossa Jade. – Falou e eu revirei os olhos. – Jeff, há que saudades! – Gritou e a partir desse momento, deixei de ser o centro das atenções. Eu nem sei porquê estou aqui, porque…Eu não tenho a certeza que quero deixar Beck preocupado comigo, apesar de ele merecer isso, eu não quero. Affs, eu até pareço uma boba apaixonada que tem medo de qualquer coisa, só que eu não sou assim nem nunca fui…O Beck conseguiu mudar-me mais do que qualquer pessoa. E se eu realmente, verdadeiramente apaixonada pelo Beck? Não, não…Isso é impossível. Eu não posso estar apaixonada por ele, isso seria uma catástrofe! Eu apaixonada por uma pessoa que está casada comigo por obrigação, ou porque os meus pais lhe agarram por isso, nunca daria certo. Com certeza Beck nem sequer sente nada por mim para além de amizade ou uma simples atração. Nós nunca daríamos certo, nem em mil anos isso poderia acontecer.

– Jady! – Ouvi a voz fininha de Yasmin no meu ouvido.

– Ai, não grites! – Resmunguei e ela revirou os olhos.

– Kay, kay….A pensar em quê? – Perguntou, ela deve mesmo saber isso?

– Em como a minha vida é injusta e chata. – Falei suspirando.

– Qual é o problema Jadelyn? – Perguntou.

– É só Jade, e com certeza tu não queres saber sobre os meus problemas amorosos. – Falei e ela riu.

– Então a culpa é dos problemas amorosos? – Perguntou, affs que chata.

– Não, a culpa é das estrelas! – Falei sarcasticamente e ela bufou.

– Não fales assim comigo chata! – Resmungou e eu revirei os olhos, ela conseguia ser mais chata e irritante que a Cat e a Tori juntas.

– Eu falo como quero, onde quero, quando quero e tu não és ninguém para me proibir isso. – Falei e ela suspirou.

– Parece que eu não vou saber nada sobre a tua vida amorosa. – Falou e eu sorri.

– Vês como entendeste tudo sozinha… - Falei e ela riu.

Ficamos de novo em silêncio, vendo como as pessoas falavam, ouviam música e enfim, todos se estavam divertindo menos eu. Isto é tão estranho, normalmente era ao contrário…Eu até me conseguia divertir dentro de uma delegacia onde a qualquer momento poderiam fazer com que eu fosse presa para uns dez anos. Porquê a vida é tão injusta? Eu queria voltar para casa e ficar sozinha trancada no quarto a chorar. Eu estava horrível, nada na minha vida dá certo…Desde os 16 aninhos a minha vida tornou-se um caos, tudo por aquela suposição do meu psicólogo que estava totalmente errada. Oh Deus, como a minha vida é horrível. Olhei para Yasmin que estava totalmente e completamente focada num garoto moreno que estava rodeado de garotas em roupas minúsculas.

– Quem é ele? – Perguntei e ela olhou para mim com um olhar confuso.

– Ele quem? – Perguntou.

– O garoto para qual estavas a olhar. – Falei e ela sorriu nervosamente.

– Hãn…Ninguém importante. – Murmurou e eu sorri de canto.

– Tu gostas dele? Sentes alguma atração por ele? – Perguntei e ela me olhou com os olhos arregalados.

– Não idiota! O que te fez pensar isso? – Perguntou e eu ri.

– Então existe mesmo alguma coisa…Conheceis-vos? – Perguntei e ela suspirou.

– Não…Ele ganhou como maior parte das corridas e agora é o popular aqui e quem repara em mim? Uma ruiva que é amiga da assassina de Alicia? – Falou…Novamente o tema de Alicia, será que isso me perseguira para o resto da minha vida?

– Já mudaremos isso Yas. – Sussurrei e fui até ao grupinho onde esses todos estavam rindo de coisas bobas. E eles estavam tão interessados nessa conversa que só repararam em mim quando pigarreei.

– A que devemos a atenção? – Perguntou o tal garoto.

– Jade, Jade West. – Falei e ele sorriu.

– E o que a senhorita deseja? – Perguntou.

– Quero fazer uma corrida, contigo. – Falei e ele desatou a rir, fazendo todos os seus companheiros e garotas rirem com ele…Eles pensam que eu ficarei constrangida.

– Contigo? Olha para ti garota, estás de saltos de vinte centímetros e as garotas não sabem conduzir direito! – Falou, okay, ele exagerou um montão nisso.

– Tens a certeza? Oh, tu não aceitas porque tens medo de perder… - Falei e ele olhou seriamente para mim.

– Claro que não, simplesmente não quero ver uma garota sofrer. – Falou e eu sorri.

– Podes ter a certeza que eu não vou sofrer porque eu não penso perder. – Falei e ele riu.

– Tudo bem, eu aceito. – Falou e eu sorri vitoriosa. – Mas, se eu ganhar terás que ir a um encontro comigo. – Falou, tudo bem, eu posso fazer isso.

– Mas se eu ganhar terás que ir a um encontro com aquela ruivinha ali. – Falei apontando para Yasmin e ele sorriu fazendo que sim com a cabeça. – Perfeito… - Sussurrei. Entrei dentro do meu carro e suspirei segurando o volante. Isto seria difícil, muito difícil. Ambos conduzimos os nossos carros até ao lugar onde poderíamos começar a corrida. Uma garota qualquer deu inicio há corrida e nós dois aceleramos. Ele estava na frente, mas eu não planeio perder e também, estou fazendo isto por uma boa causa. Em poucos segundos, eu estava em frente daquele idiota convencido…E acelerei o mais que consegui, com certeza ele irá perder. E como eu sou profissional nisto, eu ganhei. Paramos os nossos carros perto do lugar de partida e saímos dos nossos carros, e ele parecia muito triste.

– E então? Depois de isto as garotas ainda não sabem conduzir? – Perguntei sorrindo e ele revirou os olhos.

– Eu estava errado…Tu mudaste a minha opinião. – Murmurou…Ainda bem, pelo menos fiz alguma coisa boa para esta sociedade de merda em que vivemos.

– Muito bem, ah, não te esqueças que deves um encontro aquela ruivinha. – Falei e ela suspirou indo até Yasmin que sorria feito uma boba apaixonada. Será que eu também fico assim quando Beck me faz sorrir? Por falar em Beck, tenho que ver se ele me respondeu há mensagem. Tirei o meu celular da bolsa e percebi que não tinha nada, nenhuma mensagem, chamada perdida, nada…Absolutamente nada! Isto é preocupante, eu tenho que voltar para casa, eu não posso tentar divertir-me enquanto não sei onde está Beck.

– Jeff, eu já vou. – Falei aproximando-me dele. – Dizes isso há louca, beijos. – Falei indo e entrando dentro do meu carro.

POV Beck Oliver

Eu tinha acabado de chegar a casa. Eram 23.47, e Jade não estava em casa. Onde se meteu essa garota? Tudo bem, eu entendo que ela m odeie, que este zangada comigo e essas coisas, mas isso não me faz sentir menos preocupado por ela. Affs, tinha que ser hoje que o meu celular se tinha que estragar? Porquê eu deixei-o cair ao chão? Provavelmente a Jade me enviou uma mensagem ou alguma coisa desse tipo e eu nem sequer posso responder porque infelizmente ele caiu dentro do aquário que está no escritório do meu pai e não se conseguiu restaurar nada. Sentei na cama do nosso quarto e passei as mãos pelo meu cabelo, onde ela pode estar? Ela é tão imprevisível que nem sequer sei onde a posso procurar.

Ouvi um barulho vindo do lado da porta e olhei para lá, era Jade. Ela estava a olhar para mim…Mas o olhar não era mortal nem de uma assassina, era um olhar totalmente normal.

– Há quanto tempo estás aqui? – Perguntou chegando mais perto de mim.

– Aproximadamente a meia hora. – Falei e ela suspirou.

– Onde estavas? – Perguntei e ela riu, porquê ela fez isso?

– Sério que me perguntas isso Beck? Eu passo o dia preocupada por ti e tu me perguntas isso? – Perguntou afastando-se um pouco de mim.

– Sim Jade, tu saíste de manhã e voltas-te agora, qual queres que seja a minha reação? – Perguntei levantando-me da cama.

– Sei lá Beck…Eu deveria estra zangada contigo! – Gritou e eu bufei.

– Eu não tenho a culpa Jade! – Retruquei e ela riu novamente.

– Oh meu Deus Beck! Claro que tens, tu é que aceitas-te esta merda de invenção dos meu pais! – Gritou e eu revirei os olhos.

– Eu não aceitei nada Jadelyn, eu propus isto aos teus pais! – Falei tentando manter a calma.

– Para quê Beck? Será que todo o mundo me gosta de ver sofrer? – Gritou e eu baixei a cabeça…De quê ela está falando? Eu não entendo nada.

– Eu não fiz isto para te ver sofrer Jade, eu apenas queria ajudar aos teus pais…Eles procuravam algum noivo para ti. – Falei tranquilamente, tentando ao máximo não gritar com ela.

– E depois? Tu aceitas-te e com certeza essa proposta veio com muito dinheiro… - Falou e eu suspirei. - …Então, quanto os meus pais te pagaram por te casares comigo? – Perguntou com a voz mais calma.

– Isso não importa, o que sim importa é que se não fosse eu, qualquer garoto que nem sequer dá a mínima para ti poderia estar aqui no meu lugar. – Falei e ela bufou.

– E o que isso importa Oliver? Será que não entendes que quando isto tudo acabar eu vou sofrer mais do que tu pensas? Beck, eu já sofri muito na minha vida. – Falou e eu olhei para ela, ela tinha um brilho estranho nos olhos…Pareciam lágrimas.

– Eu não entendo o que queres dizer com isso Jade, especifica-te mais… - Pedi e ela respirou fundo.

– Tu não entendes que eu te amo? – Perguntou com a voz falha e eu olhei para ela. – Realmente não entendes isso Beck? – Perguntou com as lágrimas escorrendo pelas suas bochechas estragando a sua maquiagem. Eu abri a boca para falar alguma coisa, mas não consegui pronunciar nada. Eu não acredito que a Jade está apaixonada por mim…Isto é um sonho, não pode ser realidade. Será que eu sinto o mesmo por ela? Eu estou tão confuso…Voltei o meu olhar novamente para ela. Ela estava com os olhos fechados, tentando manter a respiração equilibrada. Caminhei lentamente até ela e a abracei, puxando-a para mais perto de mim. Ela encostou a sua cabeça no meu peito enquanto chorava baixinho.

– Shiii... – Sussurrei passando as mãos pelo seu cabelo. – Está tudo bem pequena. – Falei abraçando-a com mais força.

– Como pode estar tudo bem? – Sussurrou. – Eu estou apaixonada por ti. – Resmungou e eu suspirei.

– Vai ficar tudo bem bebé, prometo. – Falei beijando o topo da sua cabeça.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram? Espero que sim...



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Impossible" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.