Impossible escrita por Bebê Panda


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem



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POV Jade West

– Tenho que me preparar para ir ao cemitério. – Falei dando mais um gole do meu café.

– Sério? Hoje o tempo não é o melhor para ir ao cemitério. – Falou e eu olhei para a janela. O céu estava cinza e estava a chover torrencialmente. Porquê aceitei ir com a Cat ao cemitério? Urg, porque ainda me sinto culpada pelo qua aconteceu com Alicia, apesar de ser demonstrado que não é culpa minha…

– Mas eu prometi, e apesar de não cumprir maior parte das vezes as minhas promessas não posso deixar Cat sozinha. – Falei e ele sorriu.

– Seria injusto deixá-la sozinha num cemitério, ela ainda se assustaria. – Falou e eu dei de ombros suspirando. Depois de acabar de beber o meu café fui para o banheiro e tomei banho. Sai do banheiro e vi que Beck não estava mais no quarto…Que estranho. Escolhi uma roupa para vestir e sai do quarto indo para a sala. Beck estava a caminhar pela sala, a falar pelo celular e ele parecia irritado. Eu fiquei encostada há parede enquanto ele andava de um lado para o outro não reparando a minha presença.

– Com quem estavas a falar? – Perguntei assim que ele desligou.

– Jade!? Estás aí há muito tempo? – Perguntou e eu dei de ombros.

– Não…Uns cinco minutos. – Respondi indiferente e ele sorriu. – Quem era? – Perguntei mudando de assunto.

– A minha mãe… - Falou.

– E o que ela queria? – Perguntei uns segundos depois de ele responder.

– Hoje há um almoço de familia, e como nós fazemos parte da familia estamos convidados e a minha mãe disse que era obrigatório irmos. – Falou e eu bufei. Odeio qualquer coisa relacionada com familia.

– E nós vamos? – Perguntei esperando que ele negasse.

– Sim…Nós vamos. – Falou e eu revirei os olhos.

– Eu não quero ir. – Resmunguei sentando-me no sofá.

– Eu também não, mas nós dois não temos escolha. – Falou e eu suspirei pegando o meu celular e procurando o número da Cat nos meus contactos.

Ligação on

– Oi Jay. – Ouvi uma voz sem emoção soar do outro lado da linha.

– Oi Cat, quando vamos ao cemitério? – Perguntei e ouvi um suspiro vindo da parte dela.

– Em dez minutos estou em tua casa. – Falou.

– Okay vou esperar por ti. – Falei.

– Tchau Jadey. – Falou.

– Tchau Cat. – Respondi.

Ligação off

– A Cat está triste. – Falei e Beck se sentou ao meu lado no sofá.

– É normal Jade. – Falou e eu revirei os olhos.

– Eu sei que é normal, mas eu me sinto culpada por ela se estar a sentir mal. – Falei.

– Não é preciso sentires-te assim, as provas deram que a culpa da morte da Alicia é só da Alicia e que tu não tens nada a ver com isso. – Falou, todos pensam isso, menos eu.

– Isso não me fazer sentir menos culpada. – Falei e ele revirou os olhos.

– Eu não te posso obrigar a acreditar no que não queres acreditar Jay, mas sabe, eu não te considero culpada, tal como o resto das pessoas. – Falou e eu abracei-o. Estas coisas só me faziam sentir pior do que eu me sentia. Eu sei que sou a culpada na morte da Alicia e que as provas podiam ter dado errado. A Alicia sofria de um transtorno mental, mas isso não quer dizer que ela não sabia conduzir tão bem quanto eu. Fiquei abraçada a Beck até que o meu celular que estava na mesinha na nossa frente apitou. Peguei-o da mesinha, ainda com as mãos de Beck em volta da minha cintura e vi que era uma mensagem da Cat.

De: Cat

Para: Jade

Tô na entrada da tua casa Jay *-*

Vem logo!

Beijos ♥

– Tenho que ir. – Falei olhando para Beck.

– Okay. – Respondeu tirando as mãos de volta da minha cintura. Depositei um beijo no canto da sua boca e sai de casa. Estava a chuviscar. Entrei dentro do carro da Cat e ela sorriu para mim.

– Oi… - Murmurou dando partida ao carro.

– Oi. – Respondi suspirando e olhando pela janela.

– Como estão as coisas? Alguma novidade? – Perguntou enquanto conduzia para o cemitério.

– Está tudo como sempre…E sem nenhuma novidade, pelo menos agora. – Falei e ela riu de um jeito super infantil. – E tu? Alguma novidade? – Perguntei e vi ela dar de ombros.

– O Robbie começou a ignorar-me…Porquê achas que ele terminou comigo? – Perguntou. Bom, eu tenho muitas teorias, mas duvido que alguma delas este certa.

– Porque ele é gay. – Respondi enquanto ela estacionava o carro junto ao cemitério.

– Não Jadey, ele não é gay…Suponho. – Falou e saímos do carro. Já não estava a chover, mas mesmo assim o céu mantinha uma cor cinza e fazia frio. Cat tirou da mala do carro um buque de flores pretas e vermelhas e uma vela. Caminhamos em silêncio até o lugar onde Alicia estava enterrada. O lugar onde ela estava enterrada era no fundo do cemitério, havia muitas árvores em volta e ela era uma das poucas pessoas que estava enterrada ai. Esse lugar dava medo e causava-me arrepios por todo o meu corpo. A Cat colocou as flores e ficou a olhar para a foto da Alicia.

– Tens um isqueiro? – Perguntou virando-se para mim.

– Eu não fumo. – Falei e ela revirou os olhos.

– Antes sempre tinhas um isqueiro contigo. – Falou e eu sorri. Isso tudo era antes…Abri a minha bolsa e tirei de lá um isqueiro. Sim, eu levo sempre comigo um isqueiro, apesar de não saber porquê. A Cat acendeu a vela e a colocou ao lado das flores. Ficamos mais algum tempo ali, até que a Cat ficou com frio e decidiu que já era hora de ir embora. A Cat me levou para casa, e o estranho foi que durante todo o caminho de volta ela ficou em silêncio…Alguma coisa está errada com a minha Ruivinha.

– Tchau Jay. – Falou em frente de minha casa.

– Tchau Ruivinha. – Falei e ela sorriu. Sai do carro e fui rapidamente para dentro de casa, porque estava a chover muito. Entrei dentro de casa toda molhada. Caminhei até há sala e vi Beck sentado no sofá a ver algum programa sem sentido na TV.

– Oi. – Falei, me sentando ao seu lado.

– Estás toda molhada pequena. – Falou.

– Sério? Não tinha reparado nisso. – Falei sarcasticamente e ele riu.

– Temos que estar em casa da minha mãe em duas horas. – Falou.

– Não quero ir. – Choraminguei e ele sorriu.

– Eu também não, mas temos que ir. – Falou e eu suspirei derrotada. Eu tenho a certeza que ele quer ir. Abracei-me a ele, eu adoraria poder passar o resto do dia abraçada a ele a ver algum filme qualquer na televisão, mas para a minha infelicidade, isso não iria acontecer. Eu tenho a certeza de que não vou gostar desse almoço de familia, porque com certeza estarão lá garotas patricinhas que gastam todo o dinheiro dos seus pais em roupas cor-de-rosa e coisas sem sentido.

– Tenho que me ir vestir. – Falei e ele sorriu de canto.

– Claro... – Falou. Desfiz o nosso abraço e me arrastei para o andar de cima. Entrei no quarto e me atirei na cama. Se supõe que eu me devo começar a vestir para o tal almoço, mas eu não tenho vontade de fazer nada. Eram só 11.43, eu queria aproveitar o dia de hoje para dormir já que o tempo lá fora não é o melhor e…Eu não tenho vontade de fazer nada. Fechei os olhos, eu queria adormecer e perder aquele jantar idiota, mas o Beck entrou no quarto não permitindo-me realizar o meu sono.

– Vamos preguiçosa, levanta! – Falou se sentando ao meu lado. Fiz que não com a cabeça e ele sorriu.

– Estou com preguiça. – Falei e ele riu.

– Eu entendo Jay, não fazer nada é muito cansativo, não é? – Falou e eu mostrei-lhe a língua.

– Sim, não fazer nada é muito cansativo! – Ironizei e ele riu.

– Eu sei que não queres, mas prometo que esta será a última reunião de familia até ao nosso casamento. – Falou deitando-se ao meu lado e eu suspirei derrotada me levantando e caminhando até ao banheiro. Tirei a roupa e entrei dentro do box. A água quente caia sobre o meu corpo e eu comecei a recordar o dia em que a Alicia morreu.

Flashback on

O meu carro está numa velocidade muito elevada. Eu vou na frente e tenho um sorriso vitorioso no canto dos lábios. A Alicia está perdendo esta corrida. É ilegal fazer corridas de carros, mas o que importa? Quando se tem pais ricos tudo é possível. O tempo não é o melhor para fazer este tipo de coisas: está a chover e a estrada está muito molhada o que dificulta muito conduzir o carro. Acelero ainda mais e percebo que a Alicia está diminuído cada vez mais a velocidade. Continuo conduzindo até que sinto alguma coisa bater no meu carro e vejo o carro de Alicia perder o controle.

Flashback off

Odeio lembrar-me desse dia. Sai do box e me enrolei numa toalha. Fui para o quarto e vi Beck deitado na cama com o celular nas mãos a sorrir. A sorri com o celular nas mãos?
– O que estás a fazer? – Perguntei e ele deu de ombros.

– Nada. – Respondeu, mas o sorriso que ele tinha não desapareceu do seu rosto.

– E porquê esse sorriso? – Perguntei e ele olhou para mim confuso.

– Que sorriso? – Perguntou, sério que ele se vai fingir de idiota?

– Esse sorriso idiota que tens na cara! – Reclamei e ele deu de ombros.

– Eu não tenho sorriso nenhum. – Respondeu calmamente e eu revirei os olhos indo escolher uma roupa para vestir para aquele almoço idiota. Escolhi uma roupa mais apropriada para esse tipo de coisas, e depois de estar devidamente vestida fui fazer a maquiagem e pentear-me. Quando terminei de me arrumar fui até há sala onde Beck estava já pronto.

– Já estou pronta. – Falei e ele olhou para mim e sorriu de canto.

– Por fim. – Falou. – Já não aguentava mais esperar por ti. – Falou e eu sorri.

– Vamos logo! – Falei enquanto revirava os olhos e caminhava até há garagem com Beck atrás de mim. Na entrada da garagem senti duas mãos em solta da minha cintura e depois Beck me abraçar com força.

– Qual o motivo da tua pressa? – Perguntou e eu suspirei.

– Quero que este dia acabe logo. – Falei secamente. Entramos no carro e Beck conduziu até casa dos seus pais. Durante o caminho fomos em silêncio…Beck parecia estra muito distante nos seus pensamentos, e eu…Estava a pensar de como iria sobreviver a este almoço sem sentido. Beck estacionou o carro em frente da casa dos pais junto aos outros carros caros que estavam ali. Saímos e Beck segurou a minha mão entrelaçando os nossos dedos enquanto caminhávamos até há porta. Beck tocou a campainha e depois ficamos os dois em silêncio há espera que nos abrissem a porta…Estava muito frio e quando uma rajada de vento passar e fechei os olhos por uns segundos enquanto arrepios percorriam o meu corpo inteiro. Beck percebeu que eu estava com frio e me abraçou de lado. Logo a mãe de Beck abriu a porta e nos puxou para dentro de casa fechando a porta.

– Chegastens atrasados. – Falou num tom de voz sério.

– Desculpe. – Murmurei.

– Não há problemas Jade. – Respondeu enquanto íamos para a suposta sala de jantares que estava cheia de pessoas que eu não conhecia. A mãe de Beck disse que ainda ia demorar um pouco para a comida ser servida e que tínhamos que esperar. Eu e Beck ficamos num canto mais isolado da sala em silêncio olhando para aquelas pessoas todas.

– Porquê não vais falar com ninguém? – Perguntei.

– A minha presença incomoda-te? – Perguntou e eu bufei.

– Não, mas se supõe que isto é almoço de familia o que quer dizer que estas pessoas tem que fazer parte da tua familia. – Falei e ele deu de ombros.

– Maior parte destas pessoas são filhos dos amigos dos meus pais…Isto nem parece um almoço de familia. – Falou enquanto revirava os olhos. Ficamos novamente em silêncio e os meus olhos passaram pela sala inteira até que pararam num grupo de garotas em vestidos longos excessivamente cor-de-rosa que se aproximavam de nós sorrindo.

– Becky! – Falou uma delas com uma voz insuportável.

– Ah, oi Jennifer. – Falou Beck sorrindo de canto...Ele conhece-a?

– Ouvi falar que te ias casar. – Falou a tal Jennifer.

– Sim…Eu vou-me casar. – Falou. Será que eles não vão prestar atenção em mim?
– E quem é a vadia? – Perguntou outra garota.

– Primeiro Kristy, ela não é nenhuma vadia e segundo ela está ali. – Falou Beck apontando para mim.

– Sinceramente eu pensava que tinhas melhor gosto Beck. – Falou Jennifer. Urg, quem ela pensa que é para falar qualquer coisa de mim?

– Como te atreves a falar assim comigo? – Perguntei friamente, e elas me olharam assustadas.

– Ninguém te deu permisso para falar. – Falou outra garota que estava do lado esquerdo da tal Jennifer.

– Deixa-a falar Tanya…De qualquer maneira ninguém irá escutá-la. – Falou e eu lancei-lhe um olhar mortal.

– E quem disse que ninguém me irá escutar princesinha? – Perguntei e ela deu de ombros.

– Eu. – Respondeu e as três deram uma gargalhada. Elas são…Loucas? Idiotas? Ou alguma coisa desse tipo? Parece que sim…

POV Beck Oliver

A Jade ficou parada a olhar para Jennifer, Kristy e Tanya enquanto as três riam desesperadamente. Porquê elas estão a rir? De vez em quando, maior parte das vezes, eu não as entendo. Nem sei para quê elas vieram falar comigo, mas fazer o quê? Elas são patricinhas loucas por cor-de-rosa e dinheiro pais.

– Porquê estais a rir? – Perguntei confuso enquanto elas se recuperavam dos risos.

– Porque sim. – Respondeu Tanya e eu olhei para Jade que as encarava de um jeito estranho e assustador.

– Isto é estranho. – Jade murmurou para si mesma e eu sorri de canto.

– Enfim, não viemos aqui por nenhum motivo especial, só estávamos com saudades do Beck. – Falou Jennifer e Jade revirou os olhos.

– Já falastens com o Beck e isso quer dizer que já podeis ir. – Falou Jade e Kristy bufou.

– Nós não vamos sair daqui gótica feia. – Falou Kristy e Jade lançou-lhe um olhar mortal.

– Não falas assim comigo…Nunca mais. – Falou Jade pausadamente enquanto avançava lentamente em direção da Kristy, mas eu abracei-a por trás não permitindo que ela se movesse. A minha mãe anunciou que já podíamos ir almoçar e eu tentei puxar Jade o mais longe possível de Jennifer, Kristy e Tanya…Só que isso não deu certo: elas vieram sentar-se junto a nós. Com certeza isto não iria acabar certo, já estava previsto. Durante o almoço todos estavam a falar sobre coisas aleatórias e as três patricinhas que estavam ao meu lado e da Jade não paravam de falar sobre coisas cor-de-rosa, e Jade parecia não suportar mais isso.

– Podeis parar de falar sobre cor-de-rosa? – Perguntou Jade, educadamente. Ela perguntou…Educadamente? Alguma coisa está errada aqui.

– Não…Cor-de-rosa é a coisa mais importante da vida de cada garota. – Falou, duvido que isso seja verdade.

– Eu sou uma garota e o cor-de-rosa não é a coisa mais importante da minha vida. – Falou Jade.

– Na tua vida não é porque és uma vadia viciada em preto que matou uma pessoa sem querer. – Falou Jennifer e Jade respirou fundo. Acho que ela estava tentando controlar-se. – Não vais dizer nada em tua defensa? – Perguntou. Jade levantou-se bem devagar, segurando o copo de champanhe chamando a atenção das pessoas. Todos ficaram em silêncio para ver o que a Jade ia fazer…E ela fez uma coisa que muito poucos esperavam que acontecesse: despejou toda a champanhe em cima da Jennifer deixando-a toda suja e com a maquiagem a escorrer pelo rosto.

– Ops. - Falou Jade sorrindo.

– Mamã! – Gritou Jennifer e minutos depois sua mãe estava ao lado dela a reclamar com a Jade.

– Garota olha o que fizeste! Esta maquiagem foi muito cara! Tu nunca na vida conseguirias uma assim… - Falou limpando a maquiagem da cara de Jennifer.

– Senhora…Não fale assim comigo, jamais. – Falou Jade friamente.

– Como não? Olha o que tu fizeste há minha princesinha… - Falou. Todos estavam em silêncio escutando a conversa.

– Já pensou que a sua princesinha poderia ter merecido isso? – Perguntou Jade, fazendo uma careta na palavra princesinha.

– A Jennifer? Ela nunca faria mau nenhum a ninguém. – Falou a mãe de Jennifer enquanto a Jennifer olhava para Jade e fingia ser a vítima. Jade bufou e se levantou segurando a minha mão e me puxando para ir embora. Ninguém foi atrás de nós e quando entramos dentro do carro percebi que Jade tinha lágrimas nos olhos.

– O que se passa bebé? – Perguntei e ela deu de ombros.

– Ela disse que eu matei uma pessoa. – Falou tristemente.

– Jade…Não, isso é uma mentira. Ela disse isso porque queria irritar-te. – Falei e ela abraçou-me.

– E se isso é verdade e eu matei uma pessoa? – Perguntou e eu beijei o topo da sua cabeça.

– Todos sabemos que isso é mentira e a culpada da morte da Alicia é a Alicia. – Falei limpando as lágrimas que escorriam pela sua bochecha.

– Achas mesmo que sim? – Perguntou e eu assenti sorrindo de canto.

– Acho mesmo que sim pequena. – Falei e ela sorriu. – Agora vamos para casa. – Falei e beijei a sua bochecha.


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Notas finais do capítulo

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Beijocas



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