Impossible escrita por Bebê Panda


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Hey amores



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POV Jade West

Porquê aquele celular idiota teve que tocar? Eu e o Beck estávamos tão bem…Até que ouvimos o barulho o seu celular tocar. Eu mereço isto, não? Isto deve ser algum castigo ou alguma coisa desse tipo…Mas eu não fiz nada de mau nos últimos tempos, ou fiz? Urg, isso não importa...Amanhã tenho que ir ao cemitério com a Cat, e eu ainda não sei porquê o Robbie terminou com ela…Eles faziam um casal perfeito, todo o mundo pensava isso.

– A pensar em quê? – Ouvi a voz do Beck soar atrás de mim.

– Em nada que te importe. – Falei e ele abraçou-me por trás com força.

– Amanhã vou ao cemitério com a Cat. – Falei.

– Algum motivo especial? – Perguntou e eu dei de ombros desfazendo o seu abraço.

– Sim, amanhã seria o aniversário de 21 anos de Alicia. – Murmurei e ele pareceu surpreendido.

– Mas vocês nem eram amigas…E ela meio que te odiava. – Falou, e ele tem razão. A Alicia me odiava e eu nunca soube o real motivo disso.

– Sim, mas eu não consegui dizer há Cat que não…Tu sabes, ela é como uma criança grande. – Falei e ele riu da última parte que disse.

– Sim, tens toda a razão, a Cat é como uma criança grande. – Falou e eu sorri brevemente.

– Vamos ver algum filme? – Perguntei depois de um silêncio nada confortável.

– Sim, pode ser. – Falou dando de ombros em indiferença e eu sorri.

– Que filme vamos ver? – Perguntei e ele olhou-me como uma expressão confusa.

– Tu estás a deixar-me escolher o filme? Onde está a Jade real? – Falou-me fazendo rir…Até parece que não posso tentar ser simpática com ele.

– Sou eu Beck, só estou tentando ser simpática contigo. – Falei e ele sorriu.

– Isso parece tão…Estranho. – Falou e eu revirei os olhos.

– Queres que volte a implicar de qualquer palavra que digas? – Perguntei.

– Não…Não é necessário. – Falou apressadamente e eu ri disso.

– Vamos ver o filme. – Falei segurando a sua mão e o puxando para a sala que era o lugar perfeito para vermos um filme. Acabamos por decidir ver um filme que estava a passar na televisão…Era um filme estranho: era sobre seis amigos que alugaram um avião e as coisas nele não corriam muito bem porque o avião deixou de funcionar e um monstro estava tentando destrui-los. Muito estranho.

– Tenho fome. – Falei quando o filme acabou e Beck suspirou.

– E depois? O que eu posso fazer? – Perguntou e eu sorri.

– Podes fazer alguma coisa para eu comer. – Falei e ele fez uma careta.

– Duvido que possa fazer isso…Eu sou um cozinheiro horrível. – Falou e eu revirei os olhos.

– Podes ter a certeza de que não sou nada melhor que tu a cozinhar, e podemos tentar fazer alguma coisa juntos…Pode ser que acabe dando certo. – Falei-me levantando do sofá e o puxando comigo para a cozinha.

– Jade, não achas que é melhor pedir uma pizza? – Perguntou, era melhor, mas eu estava entediada e precisava de fazer alguma coisa.

– Não…Se o nosso jantar der errado, aí sim podemos pedir uma pizza, mas por enquanto vamos tentar cozinhar alguma coisa. – Falei já dentro da cozinha.

– Isto não vai dar certo. – Falou mais para si do que para mim. – O que vamos cozinhar? – Perguntou e eu dei de ombros.

– Tanto faz…Desde que saia bem e em nenhum ferido. – Falei abrindo o frigorífico e olhando para a quantidade enorme de coisas que estava dentro dele. – Podemos fazer tacos vegetarianos, o que achas? – Perguntei a Beck que estava encostado há parede a mexer no celular.

– Acho perfeito. – Falou ainda sem olhar para mim. – Sabes cozinhar isso? – Perguntou. Bom…Não sei exatamente, mas tenho uma pequena ideia de como se faz isso.

– Sei cozinhar isso perfeitamente. – Menti, mas ele não precisa de saber isso.

– Que tal tu cozinhas enquanto eu fico a olhar como tu o fazes? – Perguntou. Sério que ele vai-me deixar cozinhar sozinha? Com certeza isso acabará mal, como todas as outras coisas vindas de mim.

– Okay…Mas eu não me responsabilizo pelos estragos causados. – Falei e ele riu. – Mas nós dois sabemos que não haverá estragos, não é? – Falei e ele parou de rir fazendo que sim com a cabeça.

– E se os teus tacos acabarem dando errado eu pago uma pizza. – Falou, ele realmente parece convencido de que alguma coisa sairá mal, e agora mais do que nunca eu quero demonstrar-lhe que consigo fazer um tacos idiotas. Tirei as coisas que ia necessitar do frigorifico e dos armários e comecei a fazer, e por acaso estava sendo mais fácil do que eu imagino, sinal de que eu estou a fazer qualquer coisa errada…É sempre assim.

– Como vão as coisas? – Perguntou Beck tirando a minha atenção da frigideira.

– Bem…Suponho. – Falei e ele suspirou.

– Ainda demora? É que eu estou praticamente morrendo de fome aqui! – Falou apontando para si me fazendo rir.

– Não…Falta um pouquinho e eu tenho a certeza de que podes esperar. – Falei e ele resmungou alguma coisa que não entendi.

– Pedir uma pizza seria mais rápido. – Falou e eu olhei para ele.

– Quando provares os meus tacos perceberás que são a melhor coisa do mundo. – Falei, e realmente espero que isso seja verdade.

– Espero que sim… - Falou e eu não respondi nada. Voltei novamente toda a minha atenção para os tacos que estavam a ser prontos. Alguns minutos depois eles já estavam prontos e eu já os tinha servido, agora só faltava a opinião do Oliver.

– E então? O que pensas dos meus tacos? – Perguntei já sem paciência.

– Estão bons… - Respondeu. Só bons? Eu gasto uma hora da minha vida nisto e ele diz que estão bons? Calma Jade…Respira fundo e conta até dez… - Mas eu preferiria uma pizza. – Falou e eu revirei os olhos.

– Então deixa o taco e pede uma pizza para ti! – Reclamei.

– Não! – Respondeu, como ele pode ser tão irritante? Não entendo…Quando acabamos de comer os meus preciosos tacos já eram 21.15, fomos para o nosso quarto. Beck ficou a mexer em alguma coisa do seu portátil enquanto eu fiquei deitada na cama a ver televisão, só que o que eu estava fazendo era muito entediante.

– Vou tomar banho. – Anunciei, me levantando e indo para o banheiro.

POV Beck Oliver

Depois de jantarmos, eu e a minha Jade fomos para o nosso quarto. Eu fiquei no portátil lendo os e-mails que Cameron me enviou e a Jade ficou deitada na cama a ver algum programa que passava na televisão. Até agora eu não tinha lido nada que me pudesse ajudar a descobrir quem queria a morte de Jade. A porta do banheiro estava entreaberta e só de pensar que a Jade estava lá dentro, nua a tomar banho, tinha uma enorme vontade de entrar lá, mas não podia…Ou podia? O que isso importa agora? Desliguei o meu portátil e fui até ao banheiro. Parei em frente da porta entreaberta, eu realmente devo entrar? Abri totalmente a porta e entrei dentro do banheiro. A Jade estava dentro do box a tomar banho, e nem sequer reparou na minha presença. Tirei a minha roupa e entrei dentro do box, a abraçando por trás.

– Que susto Beck! – Falou ofegante e eu sorri.

– Não era a minha intenção assustar-te. – Falei e ela virou-se de frente para mim com um sorriso pervertido nos lábios.

– O que fazes aqui? - Perguntou e eu dei de ombros.

– Isto… - Falei e a beijei voluptuosamente. Era um beijo quente e intenso, e segundos depois a Jade tinha desligado a água da torneira e nos estava a guiar cegamente até há cama do quarto. Quando já estávamos ao lado da cama, a Jade empurrou-me para cair em cima da mesma, e para não cair sozinho passei as mãos pela sua cintura e ela caiu em cima de mim. Ela riu e eu me acomodei mais na cama. A minha pequena voltou a beijar-me e desceu com os seus beijos para o meu peito nu. Ela passou lentamente a língua em meu peito enquanto eu soltava gemidos abafados. Fechei os olhos com força enquanto a minha respiração se tornava cada vez mais acelerada e senti Jade segurar o meu pénis entre as suas mãos. Abri os olhos e vi Jade sorrir para mim, e logo em seguida ela abocanhou o meu membro. Ela fazia movimentos de vai e vem muito prazerosos e puxei levemente o seu cabelo tingido. Eu soltava gemidos e por vezes grunhidos, e a minha Jade tornava cada vez mais rápidos os movimentos, até que eu senti que não ia aguentar mais…

– Ja-Jade…E…Eu nã-não…Ag-guento…M-ma-is. – Falei com muita dificuldade e segundos depois gozei em sua boca. Jade sorriu e engoliu todo o meu gozo. – Minha vez de me divertir… - Falei para ela e virei-a, ficando em cima dela. Beijei o seu maxilar, desci com os beijos para o seu pescoço e depois seios. Passei a língua lentamente no seu seio esquerdo enquanto massageava carinhosamente o outro. Por sua vez, Jade gemia e soltava palavras sem nexo. Passei com os meus beijos pela sua barriga até chegar há sua virilha. Passei levemente a língua na sua virilha e ela vi ela arquear as costas. Em seguida beijei a sua vagina e mordi suavemente o seu clitóris, causando gritos na minha pequena Jade. Ela puxou o meu cabelo contra o seu corpo e eu distribui beijos molhados pelo seu clitóris e massageei a sua coxa.

– B-Beck! – Gritou Jade e em seguida gozou. Subi para cima de ela, ela tinha a respiração muito ofegante e estava sorrindo. Beijei-a novamente, nossas línguas lutando pelo domínio. Como estávamos muito ofegantes a falta de ar veio mais rápido e fiz uma trilha de beijos pelo seu pescoço. Sem aviso prévio a penetrei fundo e com força fazendo Jade soltar um grito. Comecei com os movimentos calmos e lentos e Jade contorcia-se debaixo de mim.

– Po-Por favor Be-Beck… - Pediu e eu ri acelerando os meus movimento, os tornando fortes e profundos. Jade cravou as unhas nas minhas costas e eu mordi o seu mamilo com força. A minha morena gemia livremente a cada estocada, enquanto eu lambia e chupava o seu pescoço e de vez em quando gemia baixinho. – Eu…Be-Beck…V-vou goz-gozar. – Falou entre gemidos. Acelerei mais os movimentos e senti um líquido escorrer entre as minhas pernas. Umas estocadas depois eu também gozei, sai dela e me deitei ao seu lado tentando fazer a minha respiração voltar ao normal.

Ouvi Jade suspirar e logo ela se aninhou ao meu lado. Abracei-a e percebi que ela estava a dormir…Sorri com isso. Ela é tão perfeita, e eu tenho muita sorte por estar com ela. Agora eu não imagino a minha vida sem ela…Ela é a melhor parte de mim. Beijei a sua bochecha e desliguei o abajur sentindo os meus olhos pesarem.

Abri os olhos e vi Jade deitada ao meu lado. Ela estava a dormir e parecia um anjo, as suas feições estavam calmas e ela respirava calmamente. Levantei-me e fui tomar banho. Depois de tomar banho senti as minhas costas arderem levemente, elas estavam cheias de arranhões e marcas de unhas da Jade, e por falar nela, ela ainda estava dormindo. Fui para a cozinha, preparei um café preto e peguei uma bandeja e pus diferentes comidas na mesma e a levei para o nosso quarto. A Jade estava sentada na cama com o lençol contra o seu corpo.

– Bom dia pequena. – Falei e ela olhou para mim sorrindo.

– Bom dia… - Respondeu com a voz sonolenta.

– Trouxe o teu pequeno-almoço. – Falei pondo a bandeja em cima da cama.

– Uau…Eu já falei que és o melhor noivo de todos? – Perguntou e eu sorri.

– Não, ainda não. – Falei.

– És o melhor noivo de todos… - Falou. – Será que me podes emprestar uma camisa tua, porque será um pouco difícil segurar o lençol e tomar o pequeno-almoço. – Falou e eu sorri levantando-me e indo até ao meu armário e tirando de lá uma camisa minha. Entreguei-a há Jade e ela vestiu-a sem pedir para eu me virar ou algo do tipo me dando a visão privilegiada dos seus seios perfeitos como ela. – Agora sim posso tomar o pequeno-almoço. – Falou me dando um beijo na bochecha.


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Notas finais do capítulo

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