Contos do Eddie e Seus Peugeots escrita por Eddie Peugeot


Capítulo 6
Oneshot 6 - Peço Desculpas, Shelly Marsh


Notas iniciais do capítulo

Sequência do quinto oneshot.

Aproveitem esse oneshot terminado agora há pouco.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/485601/chapter/6

A anarquia foi formada. Eddie Peugeot agora está com uma equipe bem competente de investigar e espionar o Cartel Cartman. Infelizmente, nesses últimos dias, Eddie estava vendo sua anarquia ter altos e baixos com desentendimentos com alguns integrantes com outros e saindo temporariamente do grupo. O mais prejudicado do grupo foi Stan Marsh, quando se desentendeu com Kyle inicialmente, mas conseguiram conter e levar para psicologia imediata no hospital da cidade, pouco depois do resgate do Kyle e após a saída do hospital para exames de corpo de delito, pois foi estuprado pelo Eric quando sequestrado e graças às câmeras que Henrietta havia instalado, toda a cena foi transmitida para o porão e gravada por ela mesma, infelizmente, foi amostrado para todo o grupo, mas o mais prejudicado, aliás, prejudicada foi a mãe do Kyle, Sheila. Muito tempo antes do sequestro do Kyle e do desentendimento do Stan, houve outro desentendimento, dessa vez por uma mensagem ofensiva via e-mail. Quem foram os prejudicados foram Kevin McCormick e Shelly Marsh, que infelizmente, o namoro dos dois foi pro água abaixo.

Recentemente, depois que Stan deixou o hospital para o tratamento psicológico e levado com segurança para a mansão, Eddie recebe uma ligação anônima de um telefone fixo, que era Henrietta.

–Alô – pergunta Eddie.

–Chefe – exclama Henrietta – sou eu.

–Porra, Henrietta – exclama Eddie – achei que era um bandido que viria me ameaçar!

–Desculpe – diz Henrietta – pois estou ligando de um telefone público, porque o Cartman está grampeando meu celular!

–Troque o chip – diz Eddie – e deixe esse idiota se masturbar! Aliás, o que tem a falar?

–É sobre Kevin e Shelly – diz Henrietta.

–O que tem a ver com eles – questiona Eddie – os dois está de namoro terminado!

–Descobrir a causa do fim deles – diz Henrietta.

–Como – duvida Eddie – qual foi a causa?

–E-mail hackeado – responde Henrietta.

–De qual e-mail que foi hackeado – pergunta Eddie.

–Do Kevin – responde Henrietta.

–Hackearam o e-mail do Kevin e causou o fim do namoro deles – questiona Eddie.

–Chefe – diz Henrietta – primeiro, traga o Kevin aqui porque a Shelly está esperando para ambos conversarem. Enquanto eles conversam, eu te explico quem foi o responsável. Afinal de contas, nós duas estamos no posto de gasolina perto de uma pequena estação de TV.

–Okay – replica Eddie – eu sugiro que foi um de alguém do Cartel Cartman, mas estou aí no caminho – Eddie desliga a ligação.

Em seguida, Eddie vai ao porão subterrâneo da mansão e encontra Kevin McCormick sentado, porém, em frente de algo que nunca veria seu empregado do grupo se deparando com algo tão problemático que possa ser consumido por ele: um copinho e uma garrafa de uísque.

Kevin estava deprimido com o término do namoro com Shelly e no momento onde Eddie entrou no porão, Kevin não chegou a consumir uma gota da bebida, algo que foi muito comum com ele, com a mãe e com o pai no tempo da pobreza da família McCormick em South Park. Estava com vontade de beber para afogar as mágoas do término, mas graças à reação do Eddie, Kevin foi impedido de consumir o uísque quando Eddie pegou a garrafa e jogou no chão, quebrando-o.

–Kevin, você pirou de vez?

–Estava super-deprimido com o término, Eddie! Sentia sozinho, não fiquei conversando com alguém e nada! Só apenas eu com um copo e uma garrafa de uísque que você acabou de quebrar!

–Porque está deprimido? – questiona Eddie – Porque alguém podia ter interferido o término do romance entre vocês dois. Aliás, você fazia a Shelly incomodar nossos trabalhos só vocês se trepando no quarto e não deixando ela trabalhar com a gente. Daqui a pouco, sua mãe aparece aqui inesperadamente ao ver você todo lagrimejado.

Eddie pressentiu a presença da Carol McCormick e logo a porta do porão é aberta... por ela mesma.

–Eddie?

–Sra. McCormick?

–O que houve aqui – questiona a mãe dos três McCormicks.

–O seu filho quase bebeu um pingo de uísque para afogar as mágoas do término – responde Eddie.

–Como? – assusta Carol.

–Eu disse que Kevin quase consumiu um pingo de uísque para afogar as mágoas do termino do namoro dele – responde Eddie novamente.

–Kevin! Você não devia ter bebido isso!

–Mas mãe – diz Kevin – é o único jeito de me afogar o que estou sentindo! – começa a lagrimejar – porque se não fosse essa discussão do e-mail, estaria ainda feliz com a Shelly.

Muito triste, Kevin chora e Carol consola-o para acalmar os ânimos.

–Calma, Kevin – diz Carol – um dia vocês dois possam se entender, aliás, já falei com Sharon sobre isso.

–Ou a causa pode ser de hackers – diz Eddie.

–Como – questiona Carol e Kevin simultaneamente.

–Quem disse isso – questiona Kevin.

–Henrietta – responde Eddie – ela me disse antes de vir pra cá que a causa foi de e-mail hackeado. Aliás, a Shelly está te esperando para que vocês dois possam se entender.

–É mesmo? – questiona Kevin – Me leva para onde ela está.

Kevin levanta da cadeira e junto com a mãe e Eddie, deixam o porão. Carol fica, mas Eddie e Kevin foram para fora da mansão e entram no Fiat Uno Mille Way 2012 azul do Eddie, que ambos deixam a garagem e saem para o posto de gasolina no bairro Mário Fonseca.

–/-/-

No caminho, os dois iniciam uma breve conversa.

–Eddie – diz Kevin – tenho que te contar uma coisa.

–Diz, Kevin – questiona Eddie – está livre de falar qualquer coisa porque sou seu chefe.

–Ok. Eu tive um caso pessoal com Henrietta antes da Shelly – diz Kevin.

–Como? – questiona Eddie – Virou gótico como ela quando achou que amor não é só conformista?

–Porra nenhuma, Eddie – responde Kevin – foi só apenas um beijo e certo dia, já nos... cê já sabe.

–E quando durou esse romance à lá conformista-inconformista? – questiona Eddie.

–Cinco dias – responde Kevin – quando aquele mais novo do grupo dela me cercou com um canivete e me ameaçou a me matar se continuar estar perto dela.

–Ike conhece essa pessoa que você está referindo – diz Eddie – o nome dele é Firkle e como o outro que foi colega no jardim de infância, o tal de Filmore, ele é rival dele. Outra coisa, os dois se rivalizaram para tentar conquistar o coração da sua irmã Karen. O Ike levou a melhor, mas Firkle queria batalhar mais. Filmore pediu desistência.

–Porra, Eddie – diz Kevin – então esse mais novo do grupo da Henrietta queria conquistar a minha irmã?

–Sim, Kevin. Queria ser mais carinhoso para ela, apesar de usar alguns objetos perigosos para encantá-la, prometeu que faria Ike sofrer com tiros de paintball – diz Eddie.

–Merda – diz Kevin – pelo menos a minha irmã está com o canadense. Senão, ele receberia aqueles dolorosos tiros de paintball. – Kevin faz uma pausa de um minuto – Aliás, tive novamente um caso com Henrietta novamente, porém ainda mais secreto com ela. Infelizmente, esse caso secreto foi desmascarado graças à mãe do Ike e Kyle, que nos fotografou com aquele celular quando estive com Henrietta na sala de edição no momento da flagra. A partir daquele fatídico momento, Henrietta ganhou o apelido de “Viúva Negra”, concedida pela mãe do Kyle e Ike.

–Então foi por isso que a Sra. Broflovski viva apelidando ela de “viúva negra” quando as duas se olham quando caminham no corredor? – questiona Eddie.

–Foi – responde Kevin – e Henrietta também tinha um caso com Stan, amigo do meu irmão, quando ele novamente deixou de namorar aquela namorada comum dele. Andou com o grupo dela e, raramente, quando cheguei a enxergar os dois, a sós perto da lagoa em plena chuva, em que ela acaricia o ombro dele. Achei muito sombrio esse caso da Henrietta com Stan.

–Eu também, Kevin – diz Eddie – aliás, nessas características que ela está, bastante alteradas nesses 16 anos de passagem, apesar de ainda ser gordinha, ela ficou ainda mais bonita e fatidicamente atraente e perdeu alguns quilos. Eu prefiro não ficar muito de olho nela, porque como você disse, ela pode te encantar dolorosamente como uma aranha de verdade, e será facilmente seduzido por ela. Então quando a Sra. Broflovski sabia desses dois casos que Henrietta tinha com Stan e com você, aproveitou para apelidá-la de “viúva negra”.

–É verdade, Eddie – diz Kevin – assim como uma “viúva negra” de verdade, o maior risco de sofrer por uma picada de aranha é alta, mas para ela, o maior risco de ser seduzido por ela é alta também.

–/-/-

Os dois chegam ao posto de gasolina no bairro Mário Fonseca. Lá, Eddie e Kevin encontram Shelly e Henrietta perto do orelhão em que a última fez a ligação para o Eddie.

–Kevin? – diz Shelly.

–Shelly... – diz Kevin.

Mal se aproximaram e os dois se beijam em processo longo, para a surpresa dos frentistas, frequentadores e motoristas que se distraíram com a cena que houve nesse momento. Porém, quando Eddie vê a distração do público, o próprio grita; “Tão olhando o quê nessa cena? Saiam do transe!”.

–Kevin, me desculpe pela briga daquele dia – diz Shelly, chocada com o beijo relâmpago – era muito duvidoso se você mexeu no e-mail ou não.

–Shelly, eu não mexi no e-mail naquele momento. Foi algum espião que invade nossos computadores e possivelmente enviou aquele trote que acabou com a gente – explica Kevin.

Em seguida, enquanto Kevin e Shelly se reconciliam, Eddie conversa com Henrietta:

–E agora, viúva negra? – questiona Eddie – quem foi o responsável pelo término do namoro deles?

–Estava rastreando os computadores do cartel no meu computador e logo, descobri um arquivo confidente no computador de um dos líderes da gangue – explica Henrietta.

–E como era esse arquivo? – questiona Eddie.

–Era semelhante ao trote que Shelly recebeu em nome do Kevin no e-mail. – explica novamente Henrietta.

–E qual líder que tinha esse arquivo num computador de um deles? – pergunta Eddie.

–Fui vasculhar o computador do responsável do trote, e tratava-se de um hacker de alta periculosidade, já se infiltrou no NSA dos Estados Unidos, supostamente pintou a vaca de ruiva, ao contrário em que Stan, aliás, Raven mencionou naquele evento de paz em Israel em transmissão via-satélite e estava no lado do Cartman para tentar envergonhar a família McCormick, tipo o caso dos piolhos, do PSP, da imortalidade do Kenny, do caso em que os pais do Kevin e Kenny frequentavam a seita do Cthulhu e do lance de quem era o mais pobre de South Park. Recentemente, manipulou o pessoal da Microsoft e o criador de Game of Thrones para fazer o Xbox One ganhar do PS4 naquele Black Friday mais sangrento da história – explica Henrietta.

–E então? Quem era ele? Lembre que não só Eric Cartman lidera o cartel, mas Clyde Donovan, Vovó Stotch e Davin Miller são outros três líderes – diz Eddie, mas Henrietta responde imediatamente.

–É esse conformista que você acabou de mencionar no último!

–Davin Miller – questiona Eddie.

–É ele mesmo! Esse tal conformista Davin Miller é especialista em rastreamento dos computadores e é um dos quatro líderes do cartel! Ele é ruivo, branquelo e sarnento, típico dos ruivos comuns. Afinal de contas, consegui outro dossiê ultramente secreto que copiei do computador dele: um vídeo íntimo entre ele e o Cartman – explica Henrietta.

–Então quer dizer que... – diz Eddie quando Henrietta responde imediatamente.

–Cartman é bissexual, além de ter um caso com Leopold, Kyle, Davin, Clyde e até a Vovó Stotch.

–Porra – diz Eddie – então o Cartman não só lidera uma rede de varejistas de produtos contrabandeados, mas ter casos bissexuais com próprios parceiros de liderança até com Kyle é muito ruim e nojento.

–Eu não sei o que ele possa aprontar na próxima, aliás, esse é o meu trabalho de se infiltrar no cartel como amante do Cartman – diz Henrietta – enquanto tento seduz-lo, ele me conta quais serão os próximos planos dele.

–Ok – termina Eddie.

–/-/-

Kevin e Shelly entram no carro do Eddie enquanto Henrietta pega um táxi para o destino dela. Enquanto Eddie guia até a volta na própria mansão, os três iniciam uma breve conversa.

–E então, Eddie – questiona Kevin – quem foi o responsável por ter hackeado o meu e-mail?

–Vocês não acreditarão o que Henrietta me contou quem foi – diz Eddie – Foi o Davin Miller.

–O quê? – espanta Kevin – um dos líderes do Cartel Cartman?

–Isso – responde Eddie – ele é também um hacker de alta periculosidade e até rastreia os e-mails através de senhas de fácil acesso, no caso, o seu. Foi ele que enviou o trote à Shelly usando o seu e-mail!

–Filho da puta – exclama Kevin – esse filho da puta estava por todo esse tempo estragando nossa vida privada com seus hábitos de hackear contas!

–Aquele merda ruivo e outro namoradinho do Cartman – exclama Shelly.

–Como outro namoradinho, Shelly? – questiona Kevin.

–Henrietta me contou que Davin, Clyde e Butters tiveram um caso affair com Cartman secretamente – diz Shelly – porque ela conseguiu tirar do computador do Davin um vídeo íntimo entre ele e o Cartman. Butters já foi ajudante do Cartman até quando ele contratou a avó violenta dele e que levou o sumiço armado do Butters, sem saber que a avó dele já entrou no cartel do Cartman no lugar dele. Clyde e Cartman é muito mais ou menos, mas segundo o próprio Butters, certo dia naquela reunião sobre o jogo do World of Warcraft, o Cartman falou em francês que “convidou Clyde para dormir com ele”; uma das possíveis evidências que os dois possam ter um affair.

–Nisso sem dizer que na época, os dois eram os mais gordos da escola – diz Kevin – segundo o meu irmão, no qual que Clyde era o segundo e Cartman era o mais gordo da escola.

–E ambos já estavam se emagrecendo no passar dos anos – questiona Eddie.

–É – Kevin e Shelly exclamam simultaneamente.

–/-/-

Eddie, Kevin e Shelly finalmente chegam à mansão do Eddie e todos saem do carro do dono. Quando os três entram pela sala, subindo pela escada, os três começam a conversar pela última vez antes do descanso.

–Olhem – diz Eddie – voltamos com segurança, mas os perigos do Cartel Cartman junto com a Blackbox estão mais altos do que nunca. Kevin – aponta o dedo ao referido – quero que você mude imediatamente a senha do seu e-mail para a mais difícil e pesado de ser decifrado por hackers, além de você mesmo anotar a senha que você mais deseja para isso. Shelly – aponta a referida – esteja ainda em contato com Henrietta, mas tenha muita paz com seu irmão Stan, porque recentemente antes de deixar Kevin ao posto, fui pegá-lo do hospital para cá e não quer outro conflito aqui na mansão, como houve dias atrás com Kyle. Sacaram?

–Sacamos – Kevin e Shelly confirmam simultaneamente.

O recém-reatado casal andam para o quarto do lado esquerdo do escritório do Eddie, enquanto o próprio Eddie entra no escritório, no qual que ao sentar na poltrona, recebe uma ligação do Corey.

–Alô?

–Eddie, é o Corey.

–Qual é a informação?

–Você nem sabe o que houve agora há pouco! – suspira Corey.

–Algum problema?

–Butters e eu formos perseguidos pela Blackbox ao tentar seguir calmamente um dos carros dos capangas do Cartel Cartman, mas a cabeça bicuriosa e besta do Butters fez o capanga perceber a nossa presença e chamou os outros reforços da Blackbox. Felizmente conseguimos despistá-los e tivemos que voltar ao apartamento de pé porque abandonamos o carro azul roubado do Cartman para evitar evidências para o Blackbox.

–Que doideira, hein? – diz Eddie.

–Culpa dele! – exclama Corey – porque se não fosse ele, a missão estaria em progresso e infalível.

–Escute, na próxima vez, venha para mansão porque planejarei um excelente plano.

–Certo!

Corey desliga o telefone e logo, Eddie foi acessar o e-mail para fazer um contato estrangeiro que possa reforçar a sua anarquia. Encontrou uma pessoa importante vindo dos Estados Unidos, bastante rico, mas tinha uma fama de ladrão de coisas de luxo, tem um amigo de sangue frio e uma família difícil de controlar em plena ostentação. Para Eddie, é um excelente capanga para um fortalecimento enorme pro seu grupo. Seu nome:

Michael de Santa; de Los Santos, San Andreas.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Aproveito essas notas finais do capítulo que acabei de postar para desabafar uma coisa. Não gostei principalmente como foi a minha reação de não receber um review no capítulo anterior. Parece que foi o efeito do quarto oneshot que havia publicado e não foi visualizado, porque pela minha opinião, não há muita popularidade dos crossovers entre outras categorias com GTA. Esse é o principal motivo do quarto capítulo de não receber uma visualização ou um review. Quem não é fã do GTA mas é de outra série (no caso, South Park) podia comentar a vontade se leu ou como foi o melhor ou pior de uma parte da história. No Nyah! é muito pouco (na minha opinião) a populariade dos fanfictions de jogos, apesar de algumas subcategorias como Final Fantasy VII, Kingdom Hearts, etc. ter excelentes fanfictions com boas visualizações e reviews.

Na minha opinião, os fanfictions de jogos é o terceiro lugar de popularidade no Nyah!, perdendo para séries e cartoons (no caso, South Park, Sobrenatural, etc.) em segundo e os animes e histórias originais ou epílogos fictícios de novelas em primeiro.

Agora na fanfiction: o motivo de apelidar Henrietta Biggle como "viúva-negra" veio de um dos fanfictions da Cassey Maleficient ou do Knight Beast X, onde chegou mencionar um apelido à ela de "viúva-negra", que despedaça os corações dos homens. Na minha opinião, imaginei a certeza se um dia, Parker e Stone fizesse um episódio da 18a temporada tendo outra participação dos góticos e revelasse mais detalhes do quarteto sombrio (peço desculpas para outros autores se cada um negasse esta minha opinião). Outra opinião, imaginei se Kevin McCormick tivesse o caso com Henrietta por interesse. Esse foi o motivo de fazer esses mencionamentos narrativos.

De novo venho dizer desde que Knight Beast comentou no segundo oneshot, há razões que comprovam que Kenny tinha piolhos, quando todos falavam que cada um pegou o próprio piolho. Mas no jogo The Stick of Truth, segundo o próprio Knight, há um vidrinho que foi usado naquele episódio onde havia uns tipos de insetos alimentando a amostra de sangue do Kenny, que possa comprovar que o Kenny tinha piolhos. Infelizmente, na minha opinião, é inaceitável como fizeram com o pobre-loiro-encapuzado-imortal naquele episódio. Por conta disso, na base da minha opinião e imaginação, suspeitei se aquele exame que Cartman fez foi uma armação.

Fazer o Cartman como líder de cartel nesses dois últimos oneshots foi um desafio para quem ama ou odeia um dos personagens mais polêmicos das séries de TVs do mundo. Agora, reforçar essa gangue com Clyde, Davin Miller (o ruivo do episódio Vaca Ruiva) e avó do Butters (do episódio do Bullying), é outro desafio se alguém possa gostar ou não de uma possível história que farei num certo tempo usando esses dois últimos oneshots.

Shippar CartmanXHenrietta não foi uma ideia minha baseada no conto do Knight, mas seria apenas uns mencionamentos. Mas mencionar um ship de StanXHenrietta, foi uma surpresa para quem estava lendo este oneshot. Nesse trecho onde Henrietta fala sobre Davin, podem notar que ela ainda chama Stan de Raven, apelido gótico no episódio Raisins.

Agora mencionar alguns eventos onde o Cartman aprontou sob suspeita de ajuda do Davin Miller, foi outra vez uma ideia minha de opinião. Baseado lá no conto do Knight (Cartman's Creed) quando os dois se encontram perto da torre de rádio abandonado, daí quando descreveu sobre Davin Miller, fiquei imaginando como aliado do Cartman em alguns futuros contos meus.

Mas tentar fazer Kevin McCormick beber um copo de uísque, foi uma ideia forte para mim, porque queria fazer como aconteceria algo muito triste para ele. Aliás, já houve indícios que Kevin bebia bebida alcóolica junto com o pai, no qual no episódio do "garoto pobre" lá bem no início, o próprio estava tretando com o pai e ainda defende a própria mãe, embora que foi referido junto com pai como os dois bêbados de m#rda.

Foi longo essa nota final? Comentem a história e deixe sua opinião comentando este oneshot.

PS: Tenho algumas sequências deste oneshot já prontas para serem publicadas.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Contos do Eddie e Seus Peugeots" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.