Bem mais perto escrita por Mai


Capítulo 3
Capítulo 3




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Capítulo 3

Na casa dos pais de Rachel todos terminaram de almoçar e foram para a sala. No final da tarde Judy fabray, mãe de Quinn, se juntou a eles para ver a filha e a neta. Kat foi pra sala de TV assistir televisão, enquanto os adultos conversavam.

– A Rach continua ausente? - A latina perguntou para a cunhada
– Ela continua alheio a tudo o que acontece na nossa casa.

–Eu a entendo, mas às vezes me dá uma raiva. A Kat não tem culpa de nada. Ela não dá importância pra menina.- Foi a vez de Judith Fabray se pronunciar. Depois do infeliz acontecimento, ela foi morar com a filha mais velha, Frannie, em Nova york, afim de ficar mais perto da neta mais velha. Hiram e Leroy já moravam na grande cidade desde o casamento de sua filhinha mais nova.
– A minha irmã não vai sossegar enquanto não encontrar a Meg
– Sei que a dor dela é muito grande, Santana. nós todos sentimos muito também, mas a minha neta não tem culpa nenhuma. A menina precisa dela. Tem horas que me dá vontade de levar a Kat lá pra cá pra casa.
– Não mãe! Iria ser pior. E eu também não me separo da minha filha. - Quinn olhou para a mãe que a olhava indignada.
– Eu vou conversar com a minha irmã. Tentar colocar alguma coisa naquela cabeça.
–Conversa com ela. Vê se ela te ouve. A coisa já está ficando insuportável, San. Eu já não agüento mais.
– Não vá fazer besteira, Q.
– Eu só não me separo por causa da minha filha. A Kat vai sofrer muito mais com uma separação.

– O casamento de vocês está tão mal assim?- Perguntou a latina

– Casamento? Que casamento? Não existe casamento. - A loira se ajeita melhor no sofá
– Se vocês tivessem outro filho, eu acho que tudo se ajeitaria.
– Judy, um filho não substitui o outro. - A latina já estava impaciente com a mulher mais velha
– Eu sei, minha querida. Mas ia unir mais eles.- A mulher mais velha disse outra vez
– Filho não salva casamento de ninguém.
– A Santana tem razão. - Hiram continuou - Outro filho está fora de questão.

– A Rachel não quer., já conversamos sobre isso. - A mulher loira passou a mão nos cabelos, e com o semblante cansado completou- Ela quer encontrar a Megan de qualquer jeito. Disse que não ia colocar outro no lugar da filha dela não.
– Diz para minha irmãzinha que amanhã vou vê-la.
– Almoça conosco amanhã, San.- A latina assentiu e logo entraram em outro assunto.
– Vovô Hiram – entrando na sala – Tem sorvete?
– Tem sim, querida! Vamos lá pegar! - Hiram se levantou e foi para a cozinha com a neta. Pegou o pote de sorvete no congelador e serviu a menina. Colocou também em outras taças e as levou, com a ajuda de Kat, para o pessoal que estava na sala. Depois de tomarem o sorvete e de conversarem mais um pouco, Quinn chamou a filha para ir embora.

– Vamos, Kat?
– Agora não! Vamos ficar mais um pouco.
– Tá cedo, filha. - Juddy apelou para a loira.
– Não, mãe. A Rach já deve estar em casa.
– Eu não quero ir pra casa agora não. Não tem nada pra fazer lá.
– Fica mais um pouco, Quinn. - Leroy disse piscando para a neta que sorriu
– Fica, mami! - A menina a olhou com olhos pidões, sabia como convencer Quinn.
– Tá certo! Eu vou fazer assim. Tenho que ir à oficina para que dêem uma olhada no carro. Eu vou até lá e volto pra te buscar. - A loira se despediu e saiu. Kat ficou com os avós e a tia. Ela adorava ficar na casa dos avós. Eles a mimavam muito e davam toda atenção à menina.

≈★ ≈



Rachel chegou em casa, colocou a bolsa em cima do sofá e foi até a cozinha.

– Oi Nana! – abriu a porta da geladeira e pegou uma água.

– Oi Rach! Quer almoçar?
– Agora não! Cadê todo mundo?
– Saíram! Dona Quinn levou a Kat pro clube e depois iriam para casa dos seus pais. Ela disse que iriam almoçar lá.
– Eu vou pro meu quarto. Se eu quiser comer alguma coisa, eu pego depois. Pode descansar. - Ela deixou o copo na pia, passou novamente pela sala, pegou a bolsa e subiu para o seu quarto.
Tirou a roupa, entrou no banheiro e tomou um banho demorado. Sua cabeça “explodia”. Colocou-a sob a ducha e deixou a água escorrer pelo corpo. Ficou uns vinte minutos no banheiro, pegou a toalha, enxugou-se, vestiu uma roupa leve e secou os cabelos. Não tinha nada pra fazer, não tinha ninguém para conversar. Sentia-se só. Pegou um livro pra ler, sentou-se na poltrona que tinha em seu quarto, mas não conseguiu se concentrar. Levantou-se pegou uma chave que ela mantinha guardada dentro do seu guarda-roupa e saiu do quarto. Parou em frente à porta de um cômodo ao lado do seu, colocou a chave na fechadura e o abriu.
Mantinha aquele quarto trancado e ninguém costumava entrar ali. Somente ela. Uma vez por semana, Nana entrava para limpar tudo, mas só com a autorização de Rachel. Mantinha ali as coisas da sua pequena. Tudo estava no seu devido lugar, como quando a menina deixara o quarto pela última vez.
Sentou-se na poltrona que havia ao lado do berço, pegou uma boneca de pano e a abraçou. Logo as lágrimas começaram a cair. Abraçava aquela boneca como se fosse a sua filha. Queria que ao invés daquele pedaço de pano e espuma, tivesse ali em seus braços a sua pequena, a sua Megan.

A dor que trazia no peito era muito grande. Mesmo depois de todos aqueles anos, não conseguia sanar aquela dor. Nem ao menos ela diminuía, só fazia aumentar a cada dia mais. Como queria poder ter a sua filha em seus braços novamente. Era tudo o que ela mais desejava. Sonhava com o dia em que poderia reencontrar a sua filha. Pegou uma foto da pequena que ficava em cima da cômoda e ficou observando. Agora ela já deveria estar com dez anos. Como seria o seu rosto? Como será que ela estava? Tinha medo de pensar como estava a sua filha. Tinha medo de pensar nas pessoas que estavam com ela. Será que a sua menina ainda se lembrava dela? Colocou a foto sobre o peito, recostou-se na poltrona e fechou os olhos.

Flasback on


– Vem cá minha bebê! – pegando a pequena no berço. – Tá molhadinha
– Mamãã!


– É a mamãe, meu amor! – dando um beijo na bochecha rosada da filha – Vamos trocar essa fralda?

Rachel levou a menina até o trocador e a trocou. Enquanto a trocava, Megan brincava com o colar dela.

– Não puxa, bebê! Pronto! Agora está sequinha! – pegando novamente a menina no colo. –Vamos lá pra baixo ver a Kat? - A menina sorria para a mãe e passava a mão no rosto dela.

– mamã dá – apontando para um cachorrinho de pelúcia que estava dentro do berço.

Rachel foi até o berço e pegou o bichinho, entregou a filha e esta logo o abraçou. Desceu com a menina para sala, onde Nana estava dando comida à Kat.


– Oi minha princesa! – dando um beijo na testa da filha mais velha – Tá comendo tudo direitinho?
– Carninha, mamãe! – apontando para o prato e mostrando para a mãe.
– Ela está comendo tudo hoje, não é Kat? - A senhora disse olhando para a menina que afirmou com a cabeça
– Tem que comer tudo pra ficar bem forte. Depois vem pra sala de TV, filha. - Rachel foi com Megan pra sala de TV e sentou-se no sofá com a filha. Colocou a menina sobre as suas pernas e ficou brincando com ela.
– Que coisa mais fofa está essa menina! - Megan passava as mãozinhas no rosto da mãe e sorria pra ela. Rachel fazia gracinhas para a menina e sorria. Logo Kat se juntou às duas.

– Mami vai demorar?
– Daqui a pouco ela está chegando. Comeu tudo?
– Humrum... Vamos brincar?
– Você quer brincar de que, meu amor?
– De castelinho.
– Pega lá pra gente montar, vai. - Kat foi até a estante e pegou o jogo de montar. Rachel colocou Megan sentada no tapete e sentou-se junto às filhas. Kat abriu o jogo e colocou as peças no chão. As duas começaram a montar as peças.

– Tá bonito, mamãe? – mostrando o que ela tinha montado.
– Tá lindo! - Megan engatinhava perto e pegava as pecinhas do jogo.
– Não Meg, não desarruma. - A menina mais velha tentava arrumar os brinquedos.
– Dááá!! – apontando para as peças.
– Não!
– Deixa ela brincar também, Kat.
– Ela tá estragando tudo. – fazendo bico.
– Ela não vai estragar não. Vamos brincar nós três. Vamos ensinar ela a montar. É que ela é pequenininha e não sabe.
– Tá bom! Vem Meg. Eu te ensino. Mas não estraga. - Megan se levantou e foi até a irmã. Kat entregou uma pecinha a ela e lhe ensinou onde era pra colocar.

– Aqui!
– Qui?
– É.
– E esse a gente coloca onde?
– Aqui mamãe.

As três ficaram brincando, até Megan ficar com sono. Rachel pegou a filha no colo e sentou-se no sofá. Megan coçava o olhinho e colocava a mão no seio da mãe.

–Tá com soninho, bebê? – ajeitando melhor a filha no colo – Mamãe vai dar de mamar pra você dormir.
– mamã! - Rachel suspendeu a blusa e deu mama a filha. Megan acabou dormindo e Rachel a levou para o quarto. Trocou a roupinha dela, a colocou no berço e ficou olhando a filha dormir. Acariciou o rosto da filha e a beijou.

– Te amo, minha bebê.

≈★ ≈

– Eu já tô indo, Dinda!
– Se cuida Branquela! Toma cuidado com esse dinheiro aí, viu?
– Eu o guardei direito. Ninguém vai me tomar não.
–Toma! – entregando uma sacola para a menina com uma quentinha.

– Precisa não, Dinda.
– Pega logo! Eu pedi pra Stephane colocar umas batatinhas aí pra você.
– Tem batata-frita é? - A menina logo olhou para a madrinha com um sorriso
– Tem sim! – A loira disse rindo da cara da menina– Leva pra você e pra sua mãe.
– Brigada! – ela aproximou-se da madrinha e lhe deu um beijo.
– Você vem pra cá amanhã?
– venho sim! Amanhã aqui vai dar é gente. Domingo já viu, né?
– Vem almoçar aqui comigo novamente.
– Tá certo! Deixa eu ir porque senão minha mãe fica preocupada.- A menina deu outro beijo na madrinha e foi embora. Andava apressada pelas ruas. Falava com algumas pessoas, mas não se demorava muito. Já estava ficando tarde e a mãe não gostava que ela voltasse à noite para casa.
Subiu a ladeira da sua casa e alguns vizinhos acenaram para ela. Correspondeu aos acenos e foi direto para casa.
– Mamãe! Cheguei! - Ela foi até a cozinha e encontrou a mãe lá terminando de lavar os pratos.
A casa era pequena mais ajeitadinha. Tinha dois quartos, um de Kat e outro de Lilian e Travis, sala, cozinha e um banheiro.

– Até que enfim! Já disse que não gosto de você na rua até tarde. O que é isso? – olhando para a sacola que a menina trazia nas mãos.
– Foi minha Dinda que mandou. – colocando a sacola em cima da mesa.
– A Britt não muda!
– Tem batata-frita! - sorrindo.
– Vai tomar banho, vai filha. Tá toda suada.
– Já vou! Aqui ó! - A menina pegou o dinheiro que tinha no bolso e colocou em cima do armario da cozinha.
– Esse dinheiro é seu.
– Depois eu tiro o dinheiro pra comprar mais mercadoria. O restante pode ficar.
– Por que você não compra alguma coisa que você queira?
– Eu não quero nada não. - A menina tirou a blusa botou em cima dos ombros e entrou no banheiro. - Vou tomar meu banho. A gente pode comer a batatinha ainda hoje?
– Pode sim! – sorrindo – Vou colocar pra esquentar assim que eu terminar aqui.
Charlie fechou a porta do banheiro e foi tomar seu banho. Logo em seguida Travis entra pela porta de casa com um semblante pesado e cambaleando.

– Tem janta, mulher?

– Boa noite pra você também, Travis – A mulher virando-se para ele – Que cheiro é esse? Dá pra sentir seu bafo de bebiba de longe.

– Deixa de me atormentar mulher, eu to com fome.

– Você passa o dia inteiro bebendo, e depois quer virar pra minha cara e dizer que tá com fome?

– JÁ FALEI PRA NÃO ENCHER A MINHA CABEÇA – O homem eleva a voz e pega no braço da mulher. - Que sacola é essa? - ele tenta pegar a sacola porém a mulher é mais rápida, pega a sacola e consegue se soltar dele.

– Não tem nada aqui pra você, Travis – a mulher sai com a sacola de comida para outro comodo da casa. O homem vê o dinheiro em cima do armario, olha para onde a mulher acabara de sair, certificando que ela não estava por perto, coloca o dinheiro no bolso e sai de casa.

Charlie Penteou os cabelos molhados e foi para o quarto enrolada na toalha. Pegou um short e uma blusa de algodão e se vestiu. Voltou para a sala onde estava a mãe.
– Deixa eu dar um cheiro! – aproximando-se da menina – Tá cheirosa! Quer comer agora?
– Quero!
– Espera só eu tomar um banho que a gente janta. - Enquanto a mãe tomava banho, a menina ficou na sala assistindo TV, deitada no sofá. Assim que terminou de tomar banho e de se arrumar, Lilian esquentou a comida e chamou a menina para jantar. As duas sentaram-se à mesa e se serviram.

– Amo batatinha – pegando uma e colocando na boca.
– Essa sua madrinha lhe acostuma muito mal – A mulher passa acaricia os cabelos da menina - Como foi o dia hoje?
– Tava cheio de gente. Eu consegui vender todas as fitinhas que eu levei. E ainda vendi os doces que minha Dinda mandou fazer. Ainda ganhei uns trocados de uns turistas lá que queriam tirar umas fotos com a gente.
– Eu já disse a você que não gosto que você fique tirando fotos com esse povo. Não é pra tirar foto com eles não.
– Mas eles pagam.
– Mas eu não quero. Não quero, dona Charlotte! Não tire mais fotos não.
–Ta bom, mamãe. - As duas voltaram a comer e continuaram conversando. Charlie contava à mãe como fora seu dia. Lilian ria das palhaçadas da menina. As duas se adoravam. Charlie amava a mãe acima de todas as coisas. Assim que terminaram de jantar, a mulher recolheu os pratos e a menina ajudou a mãe a lavar tudo. Lilian fechou a casa e mandou que a menina escovasse os dentes pra dormir. A menina assim o fez, vestiu uma roupa de dormir e pediu a mãe para assistir um pouco de TV.

– Amanhã é domingo! Deixa! – roçando o seu nariz no nariz da mãe – Por favor! Por favor!
– Tudo bem! – Ela ligou a televisão e sentou-se com a filha no sofá da sala. Charlie deitou a cabeça no colo da mãe e ficou assistindo com ela um programa de humor. As duas riam muito das cenas dos humoristas. Quando o programa acabou, Charlie já estava morrendo de sono. Despediu-se da mãe e foi para o seu quarto.

– Boa noite mamãe! – dando um beijo nela.
– Boa noite filha! Durma bem. Te amo muito!
–Eu também te amo. - A mulher deu um beijo na filha e se retirou. Foi para o seu quarto, ajeitou a sua cama e dormiu.

≈★ ≈

Quinn e Kat chegaram em casa quase às sete horas da noite. Rachel continuava no quarto de Megan, passara a tarde toda lá. Kat subiu as escadas, viu que a porta do quarto da irmã estava aberta e aproximou-se. Chegou até a porta e viu a mãe sentada na poltrona abraçada a uma boneca com os olhos fechados.
– Mamãe!
– Oi! – abrindo os olhos.
– Tá tudo bem?
– Humrum... - A menina saiu do quarto e deixou mãe novamente sozinha. Foi para o seu quarto, tirou a roupa e tomou banho. Rachel levantou-se e só aí percebeu que o quarto estava escuro. Colocou a boneca dentro do berço, saiu do quarto e trancou a porta novamente.

– Boa noite, meu amor – A loira foi ate a mulher e lhe deu um beijo na testa.- tá tudo bem?
– Sim! - passando as mãos nos olhos.- Chegaram agora?
– Humrum... Estávamos lá na casa dos seus pais. – entrando com Rachel no quarto delas – A sua irmã mandou um beijo pra você.
– Ela já está na cidade?
– Está sim! – tirando a blusa – Amanhã ela vem almoçar aqui em casa. - Quinn tirou a roupa e foi para o banheiro tomar banho. Entrou no box e ligou o chuveiro. Rachel ligou a TV e deitou-se na cama. Ficou assistindo ao noticiário enquanto a mulher tomava banho.

– Mami! – entrando no quarto, Kat terminou seu banho, vestiu-se e foi atrás de Quinn. – Vamos jantar que eu estou com fome.
– Ela está tomando banho. Vem cá.- A menina se aproximou da mãe e sentou-se na cama.- Se divertiu hoje?
– Humrum...
– Está vermelhinha! - Rachel aproximou-se da filha e fez um carinho em seus cabelos.

– Pronto! – Quinn fala voltando para o quarto – Já podemos descer. - Rachel levantou-se e desceu com elas. Nana já tinha colocado a mesa do jantar e todos começaram a se servir.

– Nana, a Santana vem almoçar aqui amanhã. Faz aquele filé que ela gosta.
– Pode deixar, Rachel.
– Minha tia San vai morar aqui na cidade agora.- a menina falava animada - Ela vai investigar um monte de assassinatos.
– Só a minha irmã mesmo. Eu nunca iria conceguir seguir essa carreira. Prefiro o meu trabalho.
– O trabalho da tia San é mais emocionante.
– E mais perigoso também. - completou Quinn
– Quando eu crescer vou ser policial. Igual a minha tia.
– Semana passada você não queria ser estilista? - A loira perguntou para a filha
– Serei uma policial estilista. Aquelas fardas que eles usam são super fora de moda – sorrindo – Eu vou desenhar a roupa de toda a corporação. Já pensou, Mamãe?
– Hã? Do que vocês estão falando? -Rachel se distraíra e acabara não prestando atenção na conversa das duas.
– Nada não! – voltando a comer. A menina perdera todo o ânimo. A mãe mais uma vez não prestara atenção no que ela falava. Quinn tentou voltar ao assunto, mas Kat não se animou. Terminou de comer, pediu licença aos pais e saiu da mesa. Arrumou sua cama e deitou-se, dormindo logo em seguida. Quinn e Rachel terminaram de comer e também se levantaram. Quinn foi para o quarto do casal assistir TV. Rachel veio logo depois, vestiu uma camisola e deitou-se junto a mulher. A loira desligou a TV e se aproximou da esposa.

– Rach – dando um beijo no pescoço dela.- Amor!
– Hum...
– Saudades de você. – beijando o ombro dela.
– Eu estou com dor de cabeça. – cobrindo-se mais com o edredom. Quinn ia falar alguma coisa, mas resolveu ficar quieta. Virou-se para o outro lado se cobriu e desligou a luz.

≈★ ≈


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Notas finais do capítulo

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