Sagas de A a Z escrita por Aldric Hunt Stuart, HttpSans


Capítulo 25
Jogo Queimada com o Jhonny Depp


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOi Guardiões
Esse capítulo é narrado pelo nosso Querido John, sintam a ironia kkkkkkk. Bem Reacapitulando, ele estão atrás do Felix Felicis para a Raquel. Por isso ele é um pouquinho maior, mas espero que não trapalhe na leitura.



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Aparatamos para uma rua escura e mal iluminada com poucas horas até que a festinha do Thomas se iniciasse. Luana e Sabrina apontam para uma casa pintada de preto com um enorme salgueiro no quintal e uma cerca baixa e com as madeiras pintadas de preto. A casa parecia assustadora, mas eu não me importava.

–Vamos então- digo- temos pouco tempo!

Corro na direção da casa o mais rápido que posso, o quanto antes pegássemos a poção, melhor. Eu precisava da Jenny, eu também queria minha vida de volta, mas sabia que só conseguiria a primeira opção e seria muito dificil de conseguir.

Quando tento pular sobre a cerca, bato com a cara em uma parede invisível e caio na calçada, estatelado. Com o nariz vermelho e muita raiva.

–Cuidado- diz Sabrina rindo e colocando um fone no ouvido- tem uma barreira aí.

–Acho que já percebi- digo me levantado e esfregando o nariz- agora devemos dar um jeito de passar pela barreira, num espaço curto de tempo, sem destruí-la para não chamar atenção e...

Sabrina anda cantarolando até a barreira, faz um gesto com as mãos e grita “Há-di” fazendo com que a barreira exploda em um barulho ensurdecedor.

–Pronto, de nada- Sabrina entra calmamente pela portinha na cerca.

Me seguro para não gritar com ela, não tínhamos tempo para a perder, talvez fosse mesmo a melhor opção, me viro e começo a seguí-la, e Luana vem logo atrás de nós.

Não conseguimos dar nem dois passos, os galhos do salgueiro começam a se mexer e vir em nossa direção. Um dos galhos acerta Sabrina, fazendo com que ela voe para longe.

–Argh- grita Sabrina, voando na direção da porta de entrada.

–Um salgueiro lutador- diz Luana encantada- acho que é o mesmo salgueiro que ficava em Hogwarts, como veio para aqui?

–Sério?- pergunto- você se perguntou onde estava a arvore que devolve todos os golpes que desferimos contra ela?

Outro galho vem um minha direção, mas eu aponto minha varinha na direção do galho e grito “Reducto” fazendo com que o galhos se estoure. Outro galho parte na direção de Luana, mas ela o salta com facilidade.

–Queimem a árvore- grita Sabrina balançando os braços.

–Mas não podemos destruir a casa do Snape- tento argumentar.

Outro galho vem em minha direção, mas não consigo desviar a tempo. O galho acerta minha cabeça fazendo com que eu caia no chão.

–Reducto-grita Luana, fazendo o galho que me acertou, exploda.

–Quer saber?- me pergunto irritado- Incendio.

Aponto a varinha para o salgueiro que pega fogo, depois ele parou de nos atacar e começou a bater os galhos contra seu tronco, em uma tentativa desesperada de apagar o fogo.

–Venham- grita Sabrina.

Luana e eu corremos para a porta, que estava fora do alcance do Salgueiro. Mais um desfio se foi, devia ter muitos pela frente.

–Alohomora – diz Luana, apontando a varinha para a porta. O feitiço ricocheitia, fazendo com que a varinha de Luana caia no chão- Ai, isso deve ser a prova da magia bruxa.

–Bem, pela segunda vez. Devemos pensar em uma maneira de entrar sem destruir a porta- Olho para Sabrina de maneira ameaçadora.

–E se a gente tocar a campainha?- pergunta Sabrina

–Ficou louca?- pergunto- tinham duas armadilhas lá na frente, ele não gosta de visitas.

–Exatamente- diz Luana- ele nunca esperaria que passassem pelo salgueiro, a barreira e fossem loucos o bastante para tocar a campainha.

–Devo admitir que isso tem muita lógica- digo impressionado- mas não acho que seja uma boa ideia.

Sabrina dá de ombros e aperta a campainha com força, diversas vezes. Eu fecho os olhos, mas nada acontece. Então eu abro os olhos, aliviado.

–Viu?- diz Sabrina- Nada demais.

O Chão abaixo de nós se abre e caímos em uma escuridão sem fim. Fazendo com que eu engula um “eu te avisei”.

O buraco em que caímos era escuro e frio, juro que pude sentir um cheiro de podridão que não pode ser comparado com nenhum outro cheiro que já senti.

–Lumos Máxima- diz Luana fazendo com que uma a sala se ilumine.

O lugar era grande o bastante para três pessoas, e a três metros de nós se encontrava uma passagem, que era impossível de se chegar andando.

–ótimo- digo irritado- não tem como não piorar.

–Engula essas palavras- diz Luana- as paredes estão se mexendo.

Olho para as paredes e pude perceber que estavam se fechando, lentamente, mas em poucos minutos nos esmagaria. Essa frase deve ter algum tabu ou coisa parecida!

Pego minha varinha e tento aparatar, mas não funcionava. Então tentei alguns feitiços para subir até passagem, mas todos falharam.

–Acho que é um tipo de piada- diz Luana- deixar a pessoa ver o que tem em sua volta, com a luz, mas não ter poderes para escapar.

–Sabrina- digo desesperado- se tiver alguma carta na manga que nos tire daqui, pode usar agora.

Sabrina faz uma expressão pensativa e depois estende sua mão para o armário invisível novamente, mas dessa vez tira de lá um bloco de cera e uma corda longa.

–Cera?- pergunto confuso- como cera pode ajudar?

–Vou usar a cera para fazer um Shabti- diz Sabrina revirando os olhos- vai ser um pássaro, ele vai voar até a porta e amarrar a corda lá.

–Parece um bom plano- admito

–Eu sei- diz Sabrina- meus planos são muito bons.

–Não exagera- digo revirando os olhos.

Sabrina pega a bola de cera e começa a modelar o mais rápido que pode, formando um falcão com o bico deformado e uma asa maior que outra. Sabrina ativa o Shabti e amarra a corda em sua perna.

As paredes começam a se mover mais rápido, agora estávamos com pouco espaço de sobra.

–Rápido- diz Luana – já estamos apertados!

–A pressa é inimiga da perfeição- cantarola Sabrina.

Sabrina ativa o shabti e ordena que ele voe até a passagem. O pássaro usa o bico para fazer um buraco na parede e amarra a corda lá.

–Está muito apertado aqui- digo pegando a corda e começando a subir.

As paredes apertam ainda mais, mas consigo sair de lá. Mas as garotas ainda estavam subindo. Luana vinha na frente, subindo com dificuldade e se encolhendo. Eu começo a puxar a corda, então o shabti segura as costas de minha camisa e me puxa para trás, ajudando a subir as garotas.

Em pouco tempo Luana consegue passar a barreira, agora somente Sabrina estava na sala, as paredes apertavam cada vez mais. Sabrina estava tão curvada que não conseguia se mover muito.

Sabrina solta a corda sem querer e começa a cair, mas se caísse, seria o seu fim.

–Não- grito estendendo minhas mãos para ela.

Uma luz azul muito forte sai de meu colar e Sabrina voa em nossa direção, como se tivesse sido arremessada.

Sabrina cai em cima de Luana, e a passagem atrás de nós se fecha, nos prendendo novamente. Mas não nos importamos, por que a sala era iluminada e não era tão fria quanto a outra.

–Como você fez aquilo?- pergunta Sabrina

–Não sei- digo confuso- a Gabi me avisou que coisas assim poderiam acontecer. Mas não sabia quando aconteceriam.

–Bem, tomara que aconteçam sempre- diz Luana- assim estamos salvos.

–Geralmente- digo- minha magia me faz ver todos com quem me importo sofrendo.

–Bem- diz Sabrina- então não use- Diz Sabrina pegando a corda e o shabti e os colocando de volta no armário invisível.

–Não posso escolher- digo- ela tem controle sobre mim, e não o contrário.

–Peça ajuda para a Gabi- diz Luana- ela parece controlar isso.

–Vou fazer isso- digo

Uma esfinge surge do canto escuro da sala, tinha dentes e garras afiadas, sua pele era dourada como ouro e seus olhos vermelhos como rubis. Ela exalava um ar de maldade e inteligência, que fazia com que eu quisesse me curvar e me esconder ao mesmo tempo.

–Você não vai fazer nada se não responder o meu enigma- diz a esfinge- na verdade, cada um de vocês deve responder um enigma corretamente. Se perderem eu mato vocês!

–Mas e se ganharmos?- pergunta Sabrina

–Eu mostro o caminho para o lugar que procuram- diz a esfinge exibindo as presas.

–Se um não acertar o enigma e os outros sim?- pergunta Luana, ela devia estar pensando em Sabrina. Automaticamente temo pela resposta.

–Um morre e os outros vão- diz a esfinge.

–Nós aceitamos o desafio- digo, tentando mostrar coragem.

A esfinge crava seu olhar em mim, como se estivesse prestes a me devorar. Dá um meio sorriso e começa a palitar os dentes com as garras afiadas.

–Você me lembra um antigo rei- diz a esfinge- um rei corajoso que adivinhou o enigma de uma de minhas irmãs. Era um enigma relativamente difícil, que vou te propor, você só tem uma chance.

–Qual é o enigma?- pergunto tremendo de medo.

– Qual é o animal que tem quatro patas de manhã, duas ao meio-dia e três à noite?- pergunta a esfinge.

Penso em todas as esfinges que conheço, a maioria se encontrava no Egito. Precisava pensar no egito. Então olho para Sabrina, que é descendente de um faraó.

–Nem olhe para mim- diz a garota- nunca ouvi falar do Enigma.

Então me lembro da Mitologia grega, existia um conto chamado... Edipo rei. Isso a esfinge mencionou um rei, só pode ser Édipo rei. Me lembro da resposta de Édipo, eu já estou salvo.

–O homem- digo com um sorriso desafiador- De manhã a criança engatinha com quarto patas, ao entardecer, o adulto caminha com as duas. Mas quando envelhecemos precisamos do auxilio da bengala, andando assim com três patas.

–Resposta correta, maldito Édipo!- diz a esfinge desapontada, depois ela se volta para Luana- Tenho um enigma perfeito para você! Você vai odiar! Qual é a melhor maneira de cercar a maior área possível com o mínimo de material?

–Cercar?- pergunta Luana- do tipo, encher?

–Não- diz a esfinge sorrindo- cercar, do sentido de cerca mesmo. Você nunca vai acertar, tem cara de burrinha.

–Ei- diz Luana irritada- não sou burra!

–Então prove- diz a Esfinge a ameaçando com suas garras.

Estavamos perdidos, eu não fazia a mínima ideia de qual era a resposta. Se Luana soubesse a resposta não demonstrava. Imaginei umas cinco maneiras de matar a esfinge.

1-Bater nela com uma barra de ferro

2-Bater nela com a minha varinha

3-Chutar a cara da esfinge

4-Enforcar a esfinge

5-Bater nela com duas barras de ferro.

–Simples- diz Luana- É só fazer um circulo em volta de você e dizer que está do lado de fora da cerca.

Eu me sinto aliviado, já que não tinha nenhuma barra de ferro para bater na esfinge. Mas a esfinge não parecia muito contente.

–Resposta correta, internet maldita, agora essas crianças xexelentas vão adivinhar meus enigmas por que leram nessa porcaria. No meu tempo não tinha esse negocio de internet- branda a esfinge- Sorte que essa daqui tem cara de energúmeno, você vai abominar a sua charada.

–Só não discuto com você por que não sei o que é energúmeno- diz Sabrina.- mande a charada.

Bato com a palma da mão na testa e balanço a cabeça em sinal de reprovação, pobre Sabrina.

–Um assassino é condenado á morte. Como punição ele deve escolher uma das três salas. A primeira sala está cheia de focos de incêndio, a segunda sala está cheia de assassinos com armas carregadas e a terceira está cheia de leões que não comem a três meses. Qual é sala mais segura para o assassino?

–Fácil- diz Sabrina- a terceira, leões que não comem á três meses estão mortos!

–Correto- diz a esfinge deprimida

A esfinge anda até o fundo da sala e dá uma patada na parede, que se arrebenta. A esfinge então exibe um sorriso que deixa suas presas a mostra.

–Deviam ter morrido comigo, lá a morte de vocês será muito pior. Boa sorte, pois vão precisar.- diz a Esfinge rindo exageradamente alto.

Entramos na parede indicada por ela, era um corredor curto, que só possuía uma porta, andamos até a porta e entramos na sala.

A porta se fecha violentamente atrás de nós, produzindo um barulho ensurdecedor. Tentamos destrancar a porta com magia, mas como já esperávamos, não funcionou.

A sala era iluminada também, ela só tinha quatro bolas de borracha vermelhas, quatro estátuas de cera de filmes diferentes do Jhonny Depp, o chapeleiro maluco e sua maquiagem inesquecível, Jack Sparrow o pirata mais trapaceiro de Hollywood, Willy Wonka o dono da melhor fábrica do mundo e Tonto o índio estranho que tem um pássaro morto na cabeça.

–Isso é mesmo a casa do Snape?- pergunta Sabrina- não consegui imaginar aquele lá passado por isso todos os dias para ir trabalhar.

–Não- digo- isso deve ser uma entrada para o laboratório onde guarda as poções por isso tanta proteção.

–Não importa- diz Sabrina- eu ainda quero acertar a cara do Snape por nos fazer passar por tanta coisa.

–Bem, ele não pode amolecer para invasores não é?- pergunto

Caminho na direção da porta, mas o Willy Wonka de cera anda até minha frente e cruza os braços.

–Essa não- digo- mais provas, o que temos que fazer?

–Vocês precisam jogar queimada contra nós- diz o Chapeleiro com uma risada estranha.

–Se não morremos?- pergunta Sabrina

–Sim- diz Tonto- Como sabia disso, menina branca?

–Já passamos por isso algumas vezes senhor Depp.- digo- Mas é injusto jogar contra quatro de vocês!

–Eu não jogo então- diz Tonto tentando alimentar o passarinho morto em sua cabeça.

–Podemos começar?- pergunta Willy Wonka

–Acho que sim- diz Luana, meio atordoada.

Os três Depps correm na direção das bolas de borracha e as pegam do chão. Depois Tonto então no espaço entre os outros Depps e nós, e começa a jogar ração para pássaro no chão dividindo o campo.

Tonto corre para fora do “campo” gritando coisas estranhas e se senta em frente á porta.

O Chapeleiro Maluco atira a bola em minha direção gritando “Hora do Chá”, eu me atiro no chão para não ser acertado pela bola. Eles eram muito bons, precisaríamos de um...truque para acabar o jogo de uma vez.

Willy Wonka joga a bola na direção de Sabrina, que coloca os fones e desvia facilmente. Como ela podia estar ouvindo música no meio do Jogo?

–Sabrina- grito- o que está fazendo?

–É melhor para desviar- diz ela- fazendo uma dança estranha.

Jack Sparrow atira a bola na direção de Luna, mas a garota consegue desviar no último minuto. Se continuasse nesse ritmo iriamos perder.

Pego a bola que o Chapeleiro jogou contra mim e atiro na direção dele, mas como tenho uma mira péssima, erro por muito. Frustrado, começo morder a parte interna da boca.

Sabrina foi melhor que eu, atirou a bola na direção de Willy Wonka e por pouco não acerta seu pé.

Luana atira a bola na direção de Jack Sparrow, que desvia facilmente.

–Desistam- diz Jack Sparrow- vamos vencer de qualquer maneira, se rendam.

–Seriam menos loucos se se rendessem- diz o Chapeleiro.

–Eu até ofereceria um de meus chocolates- diz Willy Wonka

–Calem-se- digo- vamos vencer

Os três Depps começam a rir ameaçadoramente, mas não conseguiram me intimidar. Nós venceríamos aquele jogo.

O Chapeleiro pega a bola do chão e atira em Luana, que não estava preparada para o golpe. Luana desaparece da quadra .

–Para onde você a mandou?- pergunto

–Chapeleiro mandar garota branca para a gaiola- diz Tonto

–Que gaiola?- pergunta Sabrina

–Essa Gaiola- diz Chapeleiro dando uma risada louca e apontando para o teto.

Uma gaiola se materializa ao lado de tonto, Luana se encontrava dentro da gaiola, parecia muito assustada.

–Se vocês não agarrarem nenhuma bola ela morre- diz Willy Wonka

–Morre- repete o Chapeleiro, ainda rindo

Willy Wonka atira a bola em minha direção, mas consigo deviar, com muito esforço. Depois Jack Sparrow atira a bola na direção de Sabrina, mas ela consegue agarrar.

Jack tinha colocado tanta força na bola, que Sabrina caiu no chão, mas sem largar a bola. Isso significava que Luana estava de volta!

Luana desparece da gaiola e reaparece na quadra, enquanto Jack Sparrow faz o inverso e fica preso na gaiola no lugar de Luana.

–Se quiserem ganhar, vão ter que me obedecer- diz Sabrina- Já percebi que jogo melhor que vocês.

Eu fico irritado mas concordo com a cabeça.

–O que faremos?- diz Luana

–Atirem ao mesmo tempo, no Willy Wonka- diz Sabrina.

Nos atiramos as bolas na direção de Willy Wonka, o chocólatra desvia das duas primeiras bolas com facilidade, mas a terceira acerta seu traseiro, fazendo com que ele desapareça e reapareça na gaiola.

–Bem na poupança- diz Sabrina

Se vendo sozinho, o chapeleiro pega uma das bolas do chão e atira em minha direção, gritando “Hora do chá”, com sua risada estranha.

Desvio da bola, me atirando no chão novamente. Sabrina olha para a bola, que estava no chão ao meu lado depois aponta para o Chapeleiro, como se pedisse para que eu o distraísse.

O chapeleiro começa a andar na direção da segunda bola, com um sorriso estranho no rosto.

–Isso não tem sentido- digo- por que gritar hora do chá se está atirando bolas?

–Por quê?- pergunta o Chapeleiro- boa pergunta! Por que eu grito hora do chá se não tem chá? Não seria certo gritar Hora da Queimada?

Uma bola rápida acerta a cara do Chapeleiro fazendo com que ele desaparecesse e reaparecesse na gaiola.

–Parabéns homens brancos- diz Tonto- agora vocês são dignos de receber o que querem.

Tonto abre a porta no canto da sala e finalmente, passamos por ela.

A sala era um enorme depósito de poções, com uma porta velha de madeira no fundo. Fala sério! Passamos por todas aquelas provas e só precisávamos dar a volta pela casa?

–Conseguimos- diz Sabrina pulando de alegria- agora só precisamos achar a poção.

–Fácil- diz Luana- é uma poção dourada e brilhante, não tem como errar.

Vasculho rapidamente pela sala e avisto um frasco que batia com a descrição de Luana. Era pequeno e tinha uma etiqueta, ando até o frasco, e leio o nome, confirmando minhas suspeitas. Era o Felix Felicis, a poção da sorte.

–Achei- grito

Sabriana e Luana andam até mim empolgadas e gritam de felicidade, como se tivessem encontrado uma mina de ouro.

–Agora precisamos de uma maneira estratégica de tirar isso daí sem acionar nenhuma defesa.

Sabrina pega o frasco grosseiramente, me fazendo ficar pálido e boquiaberto.

–Viu?- diz Sabrina- Não aconteceu nada.

Uma fumaça verde começa a sair por todo o lado na sala, apavorando a todos nós.

–O que é isso?- pergunta Sabrina desesperada

–É gás do s...ss...- Luana cai no chão desmaiada antes de terminar a frase.

–Gás do sono- grito- não acredito nisso!

Sabrina guarda o frasco de Felix Felicis no bolso do casaco e cai no chão, desacordada. Então eu tento acordar as meninas, prendendo a respiração.

Corro até a porta e coloco a mão na maçaneta, mas desmaio antes de girá-la.


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Notas finais do capítulo

Será que Jhon vai conseguir impedir a festinha?
Alguém Vai morrer?
Os cap´pitulos restantes serã suficientes?
John será derrotado?
Jenny será salva?
Onde diabos o Gato e a Gabi se meteram?
decubram tudo isso e muito mais nos próximos capítulos de SAAZ
Continua...



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