Ela que é a babá ? escrita por Jorge Blanco Meu Marido


Capítulo 21
Nossa Noite - Parte 3 : Ato fnal


Notas iniciais do capítulo

Oie gente ! Esse capitulo e uma rescrita....
enfim escrevi uma nova fanfic .. ela e de um capitulo apenas

deem uma passada por la

http://fanfiction.com.br/historia/543247/Algo_Se_Enciende/



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POV. Leon

juntei nossos lábios. Eu gostava do seu beijo. Se eu não a estivesse beijando agora mesmo, eu nunca iria acreditar se alguém me dissesse o quão bem ela beija. Ela massageava minha língua com mais carinho do que qualquer outra garota já fizera. E como podem imaginar, até hoje não foram poucas. Seu beijo era muito gostoso. Era um beijo doce. Eu não estava habituado àquele tipo de beijo. Normalmente as garotas simplesmente vinham todas desesperadas e devoravam minha boca, ou vice-versa. Eu não estava acostumado com tal calma. De certa maneira, seu beijo me dava paz. Eu precisava de um pouco de paz de vez em quando.


O beijo parecia cada vez mais doce e ao mesmo tempo, ainda mais intenso. Minhas mãos não pararam .Enquanto uma deslizava por suas costas, a outra se aposseou descaradamente de seu seio, massageando-o. Violetta gemeu em minha boca com o toque ousado e isso me fez sorrir entre o beijo. O meu sorriso não era apenas pelo gemido que escapou da boca dela, mas também pelo que eu tinha em mãos. Era incrível o tamanho e a firmeza que seus seios tinham. Pareciam ter sido feitos especialmente para minhas mãos. O encaixe era perfeito. Ela gemeu de novo em minha boca quando apertei seu seio um pouco mais forte. Eu não parava de beijá-la e o beijo tornava-se cada vez mais urgente. Quanto mais eu acariciava seu seio, mais ela gemia em minha boca. Isso só me excitava cada vez mais. Eu teria que me controlar. Minha excitação só aumentava e minha calça, mesmo sendo moletom, começava a ficar visivelmente apertada. Sim, eu era dotado pra caralho. Iria doer nela, eu sei que iria. Mas eu iria com calma. Não queria machucá-la.

Pela primeira vez eu me importava bastante com isso. Não que eu não tivesse tido essa preocupação com outras garotas, mas com a Violetta era diferente. Ela era virgem como todas as outras já foram, mas ela não é safada ou agressiva. Ela é tímida e carinhosa. E mesmo assim, por incrível que pareça, eu estava completamente excitado por causa dela. Meu membro estava ansioso pra saltar pra fora da calça. Ele queria possuir ela e fazê-la ter o melhor orgasmo da vida dela.

Desci a mão que estava nas suas costas até seu quadril e dei dois passos à frente, fazendo-a andar pra trás. Eu não parava de beijá-la e nem de massagear seu seio.
Notei que ela estava ficando sem ar e separei o beijo. Nossas respirações estavam descontroladas e meu coração só faltava sair do peito. Duvido que o dela estivesse diferente.

Meu coração nunca bateu tão rápido Violetta. Mesmo estando completamente excitado e ansiando por você neste momento e mesmo me sentindo ‘quase’ desta maneira outras vezes, meu coração nunca bateu tão freneticamente como agora. Como você consegue?-perguntei mordendo seu queixo enquanto largava seu seio e apertava sua cintura fina contra mim.

Eu não sei.- ela disse por fim e suspirou.- Eu sou só uma nerd e uma baba Leon.- ela disse timidamente encontrando meus olhos.

Não esta noite Violetta . Esta noite você é minha. Minha garota.- disse sorrindo sincero pra ela e vi-a sorrir verdadeiramente. Eu sabia que não era seu maior sorriso. Mas era um sorriso que eu nunca a vi dar pra ninguém. Esse seria meu sorriso.


Desci uma das mãos pela sua coxa, apertando-a com vontade e ouvi-a suspirar. Não me demorando, conduzi minha mão até a parte traseira de seu joelho e elevei sua perna à altura de minha cintura, encaixando-a. As mãos de Violetta foram parar às laterais de meu tronco e me puxaram para ela. Gemi abafado em seu colo ao pressionar nossas intimidades. Vilu também gemeu, arranhando agora a extensão de minhas costas.

Venha.– disse rouco.

Violetta logo entendeu e colocou seus braços em volta do meu pescoço impulsionando seu corpo para colocar suas pernas em torno de minha cintura. Minhas mãos estavam em suas coxas, perto de suas nádegas, segurando-a. Ela era bastante leve. Espalmei de novo contra a porta do quarto e ambos gememos de novo pelo roçar de nossas intimidades e pelos troncos nus se tocando. A sensação dos mamilos rígidos dela roçando em meu corpo era óptima. Gostosa. Excitante.Desencostei minha princesa da porta e enquanto me virava em direção à cama com ela em meus braços, subi meus beijos até seu pescoço.

Ela estava completamente envolvida no desejo que estava sentindo e me deixou comandá-la. Caminhei devagar pelo quarto até chegar à cama. Vilu beijou meu pescoço uma, duas, três vezes e por aí adiante. Eu gostava dos beijos dela em meu pescoço. Era muito gostoso sentir seus lábios macios em minha pele. Eu queria que ela me beijasse todinho. Mas eu não iria pedir tudo de uma vez. Gemi quando senti Violetta morder meu pescoço e chupá-lo logo em seguida. Ela estava se soltando. E estava aprendendo rápido também. Violetta soprou devagar no meu ouvido me fazendo arrepiar e rir também. Nunca ninguém tinha soprado em meu ouvido durante uma hora dessas. Inédito.

Com cuidado da minha parte, atirei ela na cama. me pus em cima dela, apanhando-a de surpresa de novo. Com uma mão em sua cintura e com um braço equilibrando meu peso sobre a cama, eu parei imóvel em cima dela.

Eu gosto dos seus cabelos Leon–isso me fez sorrir. Nunca nenhuma garota disse que gostava de meus cabelos antes. Elas não se importavam com isso nessas horas. São macios, fortes, bagunçados. É… eu gosto deles.– disse sorrindo.

Eu gosto do seu cheiro. Do seu corpo. Ele foi desenhado para mim.- disse olhando seu tronco totalmente nu.

Esperava que ela ficasse envergonhada e tensa, mas em vez disso ela só deu um sorriso tímido. Sorri em resposta ao sorriso dela e voltei a beija-la. O beijo ia ficando cada vez mais intenso e o fato de eu estar entre as pernas dela, permitiu-me pressionar sua intimidade com a minha, simulando o ato sexual. Separei nossos lábios gemendo e beijei seu pescoço, inalando seu perfume. Desci minha mão até sua coxa e a apertei com vontade, querendo mais proximidade. Senti suas mãos percorrerem minhas costas e senti-a arranhá-las quando voltei a chupar seus seios. Desta vez não havia tanto carinho como na primeira vez. Eu beijava, chupava e mordiscava com vontade e ouvia-a gemer cada vez mais. Levei minha mão até o botão de sua calça Jeans e depressa o desapertei, abrindo o zíper em seguida. Desci os beijos molhados até sua barriga, trançando um rasto de saliva pelo seu corpo.

Cheguei ao seu ‘caminho da felicidade’ e ainda beijando-o, coloquei minhas mãos na lateral de seus quadris querendo tirar suas calças e sua calcinha de uma vez. Senti-a ficar apreensiva quando ela percebeu que eu queria tirar o resto de suas roupas. Para fazê-la relaxar coloquei-me de joelhos sobre a cama e larguei seus quadris, descendo minhas mãos por suas pernas. Levantei sua perna direita, segurando em seu joelho, percorri minha mão até seu pé e tirei seu sapato seguido pela meia fina. Beijei a parte de cima de seu pé até seu tornozelo e pude ter a visão privilegiada de Violetta se contorcendo na cama com o carinho. Fiz o mesmo com o outro pé e ainda de joelhos na cama, voltei minhas mãos até seus quadris com a mesma intenção de há pouco. Dessa vez ela permitiu que eu o fizesse, mas eu apenas puxei sua calça. Tirei-a bem devagar e distribui beijos por suas pernas. Depois de me livrar da peça eu próprio me desfiz da calça moletom que eu estava usando, ficando só de boxer.

Olhei a garota seminua na minha frente e sorri safado. Ela era gostosa e para completar o que eu já sabia, tinha coxas grossas. Diferente das outras garotas que tinham umas coxas que pareciam palitos de tão finas que eram. Iria ser um prazer agarrar as coxas dela enquanto eu investia dentro dela com vontade. Deixei a minha imaginação antecipada de lado e voltei a subir em cima dela beijando seus lábios com urgência. Violetta tinha um corpo frágil e que se moldava perfeitamente ao meu. Nós tínhamos o encaixe perfeito. Minhas mãos em sua cintura, nossos lábios… só faltava outro tipo de encaixe que iria acontecer logo logo. Separei nossos lábios e sussurrei em seu ouvido.

Você está sentindo? O prazer está tomando conta de você?- perguntei sensualmente.

Ouvia-a gemer em meu ouvido quando apertei seu seio com vontade. Dessa vez, pressionei meu quadril contra o dela, fazendo-a sentir meu membro totalmente excitado e não me afastei. Mantive nossos corpos juntos nessa posição e ouvi-a gemer de novo. Mordi sua orelha contendo um gemido quando senti ela se roçar em meu pênis, rebolando. Ela estava completamente extasiada e quando olhei seu rosto, vi-a morder o lábio com força. Ela arranhou meu abdômen quando simulei o ato sexual o que só me fez gemer alto. Eu estava conseguindo o que queria. Estava deixando ela gemendo por mim em minha cama. Estava fazendo com que ela pedisse por mais.

Você não me respondeu. Eu sei que minha excitação está tirando sua atenção, mas você pode fazer um pequeno esforço?- perguntei com um sorriso safado nos lábios.

–Eu es… estou.- gemeu quando repeti o gesto de à pouco.

–Eu disse pra você. Eu vou mostrar pra você o prazer que você pode e que você vai sentir comigo–lembrei.

Dito isso, desci os beijos pelo seu corpo, parando em certos sítios mais demoradamente como colo e seios, especialmente mamilos, e num ato rápido, me desfiz de sua calcinha. Vilu que até agora se contorcia na cama cheia de desejo, depressa ficou imóvel com os olhos assustados e direcionados a mim, tensa. Suas pernas fechadas mostraram o medo que ela sentia. Eu sabia que a hora ia chegar. Eu precisava fazê-la abrir as pernas pra mim.

–Você está com medo?– perguntei com a voz serena enquanto me deitava ao seu lado e acariciava o seu rosto. Eu não precisava ser safado e extremamente sedutor agora. Ela nada respondeu. Apenas assentiu me olhando.- Eu não vou machucar você.- disse sincero e via desviar o olhar do meu. Suspirei mantendo a calma.– Você quer parar agora?– seria difícil parar agora. Já tínhamos chegado tão longe.

Não.- ela respondeu voltando a me olhar.- Eu só…– começou.

–Você tem medo que doa?- perguntei adivinhando o medo repentino dela.

– Sim.- respondeu envergonhada.

Repito Violetta, eu não vou machucar você. Vai doer um pouco sim, mas eu vou deixar você preparada pra mim.- eu não queria assustá-la, mas também não queria mentir pra ela.- Você tem que me deixar preparar você. Eu só vou fazê-lo depois de sentir seu gosto. Você deixa?- perguntei olhando em seus olhos negros.

Pude ver um traço de confusão em seu rosto. Eu sei que ela não percebeu o que eu quis dizer com "prepará-la". Ela queria que isso acontecesse tanto como eu e por isso assentiu como resposta. Eu sorri vendo-a sorrir também. Ela confiava em mim. Dei um beijo doce em seus lábios.

–Feche os olhos. Vamos jogar de novo, mas desta vez você pode abrir os olhos quando você bem entender. Está bem?- propus distribuindo beijos molhados por seu pescoço.

–Sim.- respondeu e pude perceber que ela já estava relaxando e pronta para ter minhas mãos por seu corpo de novo.

–Apenas sinta. Vai ser gostoso.- prometi.

Sem esperar uma reação de sua parte, distribui beijos por seu tronco nu. Chupei seus mamilos rígidos, mordisquei sua barriga definida e desci diretamente para suas pernas. Meus olhos, abertos dessa vez, permitiram-me vê-la contorcer-se tão lindamente na cama. Suas mãos pousadas sobre a colcha apertavam-na à medida que eu aumentava meus carinhos em seu corpo. De joelhos na cama, peguei em suas pernas que estavam juntas e separei-as calmamente. Sem que desse tempo de ela protestar, beijei com vontade a extensão de suas coxas sem chegar perto de sua virilha. Apenas coxas. Minhas mãos apertavam suas coxas com vontade enquanto eu chupava e mordiscava sua pele. Sem parar de beijá-la, olhei para Violetta que estava de olhos fechados apreciando os carinhos que eu fazia nela. Quem disse que e regra dela não funciona para mim também? Ela sabia que eu a olhava. A essa altura ela já não se importava com isso.

Deitei-me sobre a cama e separei um pouco mais suas pernas. Eu já disse que estava cada vez mais excitado enquanto beijava seu corpo? E juro que meu pau nunca ficou tão duro como agora e durante tanto tempo. Normalmente eu não prolongava muito os preliminares quando transava com outras garotas. Eu afogava o ganso de uma vez e pronto. Senti a pele de vilu arrepiar quando beijei o lado interno de sua coxa direita. Fui subindo os beijos molhados por sua coxa até chegar em sua virilha. Ouvi-a gemer de aprovação ao carinho ousado, mas quando ela percebeu o rumo que minha boca estava tomando, senti sua mão em minha cabeça e seus dedos adentrando meu cabelo, puxando-o levemente num gesto que mostrava que ela queria que eu parasse.

–Não vai doer.- tranqüilizei.- Você vai gostar.- disse mordendo sua virilha, fazendo-a gemer de antecipação pelo que viria.

Nunca na vida eu conheci garota mais pura que ela. Mas eu posso jurar que esses são os melhores preliminares que eu já tive. E olha só, o prazer está indo literalmente pra ela. Eu também estava sentindo prazer sim, eu estava completamente excitado e me excitava ainda mais estar dando prazer a ela. Se eu vou ser o primeiro, que o trabalho seja completo e bem feito.

Dei um leve beijo na intimidade de Violetta e ela logo se contorceu na cama. Uma mão puxando a colcha e a outra puxando meus cabelos, ainda tentando me afastar. Sua intimidade estava úmida de tão excitada que estava. A pele era suave e sensível e os poucos pelos púbicos em forma de triângulo eram macios. Olhei para Vilu e vi-a morder o lábio inferior com força quando passei minha língua pela extensão de sua vagina.

–le…leon.- gemeu se contorcendo com a respiração descontrolada.

Ouvi-la gemer meu nome só me instigou a continuar com as caricias. Beijei seu clitóris e comecei a lambê-lo devagar. Violetta movia seus quadris contra minha boca numa tentativa desesperada de conseguir mais prazer. Eu estava torturando-a por não aumentar a velocidade de minhas caricias, coisa que me estava divertindo um pouco. Nunca na vida eu pensaria em juntar violetta com sexo na mesma frase, e agora tinha ela vulnerável na minha cama gemendo meu nome e pedindo por mais. Como o mundo dá voltas. Dei um linguado ensaiado em sua intimidade e eu sabia que o primeiro orgasmo dela estava chegando.

–Ahh… le… leon… eu…–ela gemeu puxando mais meus cabelos, dessa vez puxando-me mais para ela inconscientemente.

Seus gestos eram completamente automáticos. Ela estava completamente envolvida no prazer que eu lhe estava proporcionando. Beijei sua virilha e mordi sua coxa acariciando sua intimidade com o polegar.

–Goze pra mim vilu .- pedi vendo-a segurar seu seio com força.

Voltei a acariciar seu clitóris com minha língua e intensifiquei os movimentos, mantendo-os em ritmo constante até senti-la tremer sob meu corpo e um gemido alto sair de sua garganta. Seu gozo saiu de seu corpo e eu chupei todo o liquido quente, sentindo seu gosto. Nojento? Qual é! Quando você está na situação que eu estou agora: completamente excitado por uma nerd virgem que é gostosa pra caralho e que por acaso está gemendo seu nome na sua cama e acabou de ter o seu primeiro orgasmo graças a você, tudo o que sirva para lhe dar prazer é válido. Eu sou safado mesmo e é assim que funciona.

Senti seu corpo relaxar enquanto eu subia em cima dela e beijava seu colo suavemente, indo em direção ao seu pescoço.

–Eu disse pra você que ia ser gostoso.- lembrei enquanto beijava seu pescoço e voltava a olhar seus olhos.

–Meu corpo está formigando. Isso… isso é…-começou meio envergonhada.

–Sim. Isso é normal.– sorri percebendo sua dúvida.- Agora você já está mais perto de perceber o que vai sentir quando eu fundir meu corpo com o seu- disse ainda olhando em seus olhos. Por um breve momento pude ver uma pitada de pânico tomando conta dela. Resolvi tranqüiliza-la .- Eu vou com calma. Eu não sou louco de não ter o cuidado que preciso ter quando for penetrar você. Eu não sei se isto está sendo como você queria ou imaginava, mas eu estou me esforçando para isso. Pretendo continuar assim.

Eu não posso pedir mais que isto leon. Não pra você– disse me olhando nos olhos e fazendo carinho em meu cabelo. Sorri com isso.

–Falta apenas uma coisa para isso ser perfeito pra mim. Mas eu sei que não posso e nem tenho o direito de te pedir isso. Eu não vou.- eu sabia do que ela estava falando. Ela entendeu como isto iria funcionar desde o início e isso meio que me aliviou.- De qualquer das maneiras, você está sendo melhor pra mim do que aquilo que eu esperava.- disse e pude vê-la sorrir de canto.

O que você esperava? Ou o que você não esperava?- perguntei agora curioso.

–Não esperava que você fosse tão paciente e tão calmo comigo como está sendo.- respondeu e deu-me um selinho molhado.

–Isso está sendo diferente para mim . Eu não costumo ser assim. Mas eu estou gostando e aproveitando cada minuto.- mordi seu queixo, fazendo-a rir.- Não precisamos ter pressa. Eu tenho a noite inteira para gastar com você até fazer Você cansar–disse sincero e sorrindo malicioso. Isso só a fez rir de novo e me olhar nos olhos em seguida.

Meu rosto estava bem próximo ao dela e isso fazia com que eu sentisse sua respiração ainda meio ofegante em minha face. Ela sorriu pra mim quando viu que eu agora olhava sua boca. Sem pensar duas vezes, dei um grande beijo nela, fazendo-a sentir seu próprio gosto em minha boca e me surpreendendo de novo, ela pareceu não se importar com isso já que aprofundou ainda mais o beijo e arranhou minha nuca com suas unhas. O gesto fez-me gemer fracamente durante o beijo e segurando-a fortemente pela cintura, rolei na cama ficando deitado de costas nela e fazendo Demi ficar por cima de mim. Posição interessante, devo confessar. Mesmo invertendo as posições, vilu não separou o beijo e para que ela ficasse mais confortável, não perdi tempo e logo passei sua perna por cima de mim, fazendo com que ela ficasse com uma perna de cada lado de minha cintura. Pressionei seu quadril contra mim. o que me fez lembrar também que eu ainda estava de boxer. Você faz idéia de onde minha boxer estaria a esta altura do campeonato se fosse outra garota ali? Não queira saber a resposta pra essa pergunta. Senti Violetta estremecer com o contato e lembrei que ela estava muito mais sensível agora.

–Você tira minha boxer ou eu tiro Violetta ?-perguntei sedutoramente em seu ouvido.

–Eu tiro.- respondeu. Eu juro que meu queixo caiu. Ela tira? Sem vergonha? Sem bochechas vermelhas? Sem sorriso tímido? Meu Deus, eu estou sendo uma má influência para ela.

Senti suas mãos percorrendo meu peitoral e meu abdômen, ás vezes arranhando enquanto ela ia distribuindo beijos por meu tronco nu. Quanto mais ela descia suas caricias, mais eu suspirava de desejo por ela. Essa garota estava me fazendo enlouquecer na cama.

Pensamento que me fez soltar uma risada seca. Suas mãos estavam gélidas e isso só me fez arrepiar quando ela tocou minhas coxas extremamente quentes. Não é minha culpa se a maior parte de meu calor corporal se concentrava naquela zona. Meus olhos estavam fechados enquanto eu sentia seus carinhos, mas rapidamente os abri quando senti vilu parar. Ao olhá-la pude perceber o porquê. Ela olhava atentamente o volume no meio das minhas pernas. Eu já disse que sou bem dotado? Fudeu! Será que a assustei?

–Tudo bem?- perguntei enquanto me apoiava nos cotovelos para vê-la melhor.

–São todos assim?- perguntou apontando timidamente para meu membro avantajado. Isso me fez rir.

–Eu não sei. Não ando por aí vendo o instrumento de outros caras. Mas espero que não. Gosto de ser único.- disse num tom malicioso e pisquei pra ela fazendo-a rir.

Deixei minhas costas caírem de novo na cama quando senti as mãos dela nas laterais da minha boxer. Esse gesto só me fez gemer de antecipação. Eu nunca gemi de antecipação! Ela está me deixando louco! Eu não agüentaria muito mais. Fechei meus olhos ao senti-la livrar-se da peça, me deixando como quando vim ao mundo. Nu! Violetta passava as mãos por minhas coxas e por minha cintura o que me fazia suspirar. Eu precisava que ela me tocasse.

Toque-o.- supliquei.

Não precisei dizer mais nada. Os meus gemidos de quando ela agarrou meu pênis totalmente ereto diziam tudo.

–Isso machuca?- ouvi-a perguntar. Se ela soubesse como era gostoso te-la me tocando ela nem faria essa pergunta.

N… nã… não!- respondi em meio de um gemido.- É gostoso. MUITO gostoso.– disse.

Ouvi-a rir, provavelmente vendo o estado em que ela me deixava, e senti sua mão apertar meu membro com vontade me fazendo gemer cada vez mais. Senti-a começar a movimentar timidamente sua mão pra cima e pra baixo, masturbando minha ereção. Deus, cade a virgem, hein? Eu nem devia saber mais em que mundo eu estava. Acho que Violetta estava me levando diretamente para o paraíso isso sim! Quanto mais ela movimentava sua mão e quanto mais ela pressionava, mais eu gemia. Eu já nem conseguia controlar mais os gemidos que saiam da minha boca e não estava nem aí pra isso! Gemi em reprovação quando senti ela abrandar os movimentos. Mas eu quase gritei ao sentir dentes mordiscando de leve minha glande . Abri meus olhos e vi ela me olhando assustada, provavelmente por causa do meu gemido alto.

–Machuquei você?– perguntou preocupada .

Não. Só me apanhou de surpresa. Ele é todo seu. Pode continuar brincando.- disse sorrindo safado enquanto ela fazia um gesto de reprovação como um ‘você não toma jeito’.

É, não tomo mesmo. Ainda olhando pra ela, vi-a levar seus lábios de novo até minha excitação e passar sua língua úmida por toda a sua extensão. Minha respiração estava completamente ofegante e eu não fazia a mínima idéia de como controla-la. Senti Vilu abocanhar minha glande com seus lábios macios e isso me fez levar minha mão até sua cabeça, adentrando seus cabelos com meus dedos. Nossa como ela era gostosa. Ela sabia o que fazer e como fazer para dar prazer a um homem. Como pode isso? Sinceramente nem quero saber. Só sei que isto está sendo melhor que qualquer transa que eu já tive.

Meus olhos estavam fechados, meu corpo se contraindo, e eu me segurando ao máximo para não gozar quando senti ela abocanhar a maior parte de meu pênis. Ele era grande pra caralho e não era toda a garota que conseguia mete-lo por completo em sua boca. Algumas até conseguiam, mas não passavam de uns dois segundos sem começar a engasgar. Violetta chupava toda a extensão dele bem devagar como se estivesse saboreando um gelado enquanto uma mão massageava sua base e a outra apertava minha coxa. Minha mão já pressionava sua cabeça contra mim inconscientemente.

–AH… VILU… VAI…-
gemi alto quando senti ela abocanhar TODA a minha ereção, chupando com vontade em seguida.

Eu sentia que ia gozar se ela continuasse dessa maneira, então afastei sua cabeça de meu membro e a puxei para mim beijando-a com desejo. Sem parar de beijá-la, deitei-a na cama e coloquei meu corpo sobre o dela, ficando entre suas pernas

–Você está pronta vilu?- perguntei beijando seu pescoço. Senti seu corpo ficar tenso.

–Estou.- respondeu mesmo assim. Deixei minha mão em seu ventre, dei um selinho nela e olhei em seus olhos.

–Eu preciso que você relaxe. Eu vou devagar. Vou segurar sua mão. Se doer, você a aperta e eu paro na hora. Mas eu preciso que você relaxe princesa.- Se ajudar, feche os olhos- sorri para ela e beijei seus lábios.

Acariciei meu membro com uma de minhas mãos, posicionando-o em sua entrada, e com a outra mão entrelacei nossos dedos. Senti-a fazer carinho em minha mão e sorri com isso. Rocei minha glande em seu clitóris repetidas vezes, e vi-a morder o lábio enquanto olhava pra mim. Seu olhar era sereno e de puro desejo. Ouvi-a respirar fundo para logo prender a respiração quando sentiu meu pênis invadindo-a lentamente. Soltei a respiração pesadamente quando senti minha glande adentrando-a. Meu Deus como ela era apertada. Olhei o rosto de violetta e vi-a franzindo o cenho e mordendo o lábio inferior, provavelmente numa tentativa de abafar o gemido de dor. Eu já estava quase na metade quando ela se contorceu na cama. Eu sabia que estava doendo, mas ela não apertava minha mão como havíamos combinado. Parei de invadi-la e permaneci dentro dela imóvel.

–Vilu …-chamei. Ela não abriu os olhos.- olha pra mim.- pedi acariciando seu rosto com a mão livre.

Ela abriu os olhos e eu deitei meu tronco sobre ela, tentando não me mover mais em baixo.

–Porque você não aperta minha mão? Eu sei que está doendo. Eu vejo sua expressão de dor.- perguntei sussurrando sem entender.

–Eu não quero que você pare.- ela disse sorrindo pra mim.- E eu estou sentindo dor sim. Mas o meu desejo de ter você é maior.– disse olhando em meus olhos.

Eu sorri com sua resposta. Ela era incrível em cada momento. Beijei seus lábios rapidamente.

–Então vamos com devagar sim?- perguntei afagando seus cabelos e beijando sua testa.

Ao vê-la sorrindo ao que eu tinha pedido, levantei um pouco meu tronco para poder olhar o que eu estava fazendo e voltei a invadi-la lentamente. Quanto mais eu invadia, mais eu gemia. Aproximei-me do ouvido dela para fazê-la relaxar mais um pouco.

–Você é linda–beijei seu pescoço e investi mais um pouco.- Eu amo… seu cheiro.– inspirei seu cheiro gemendo mais um pouco.- Amo sua pele macia, seus olhos, seus longos… cabelos.- investi mais um pouco até ficar inteiramente dentro dela e ouvi-a gemer alto em meu ouvido.- Amo seu beijo.- disse ofegante enquanto sentia sua vagina se contraindo.

Levei meus lábios aos dela e beijei-a com desespero. Eu precisava de seus lábios nos meus. De um momento para o outro eu apenas precisava. Eu estava completamente imóvel dentro dela e quando separei nossos lábios para poder olhá-la, eu apertei sua mão que ainda estava entrelaçada na minha. Ela abriu os olhos com a respiração ofegante e me olhou. Ela estava tensa de novo

Bem devagar fui me movimentando dentro dela, sentindo-a, conhecendo-a. Senti um alivio percorrer meu corpo quando a ouvi gemer baixinho. Sinal que a dor estava passando. Apertei suas coxas com vontade enquanto começava a aumentar aos poucos a velocidade das investidas. Eu já gemia tanto como ela. E vou admitir que sorri safado em seu pescoço quando a ouvi pedir por mais.

–Ma… mais! Mais forte!- disse mordendo o lóbulo de minha orelha.

–Você é tão gos… gostosa-deixei escapar enquanto aumentava o ritmo das estocadas.

Para uma virgem ela aguentava muito bem meu membro. Dei uma estocada forte e certeira o que quase a fez gritar. Dei outra, e outra e ela só gemia meu nome enquanto ferrava suas unhas em minhas costas. Não me atrevi a mudar de posição. Seria ‘papai e mamãe’ mesmo. Dessa vez. Eu já sentia o meu clímax chegando, mas eu queria fazê-la gozar primeiro. Aumentando ainda mais as investidas nela, comecei a sugar seu mamilo, fazendo-a contorcer-se sob mim. Olhei em seus olhos e encostei nossas testas completamente suadas e assim ficamos enquanto eu estocava nela com vontade.

–leon… eu… eu vou…–eu entendi o que ela queria dizer. Ela ia gozar. Investi ainda mais forte e ainda mais rápido para que gozássemos ao mesmo tempo.

–Ah,Violetta! Goza pra mim de novo! Grita meu nome- ordenei safado e estocando ainda mais forte, fazendo-a dizer meu nome.

Le… LEON!-gritou atingindo seu máximo.

Senti-a tremer sob mim de novo e com mais duas estocadas, foi a minha vez de gozar. Eu gozei muito. Juro, Violetta me mata hoje com certeza. Essa foi a MELHOR transa da minha vida. Eu mal conseguia respirar. Nem sei de onde vinha o ar. Eu estava suado e ela também. Ela parecia estar meio anestesiada. Eu cansei ela. Sem pensar duas vezes, dei um beijo carinhoso nela e sorri a meio dele ao vê-la corresponder.

–Você foi perfeita. Você é perfeita.- disse afagando seus cabelos carinhosamente.


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Notas finais do capítulo

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