Guerra Elemental escrita por Ed Henrique


Capítulo 32
O nascimento do King


Notas iniciais do capítulo

Oi povo lindo. Bom, esse capítulo também está grandinho, pois é muita coisa para se dizer.



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Poff’s on

–Voltem para dentro do colégio. – Ouvi uma voz dizer. Se não me engano pertencia ao Conselheiro Jin. Lancei uma bola de fogo que foi sugada.

–Controle-se! – Ordenaram, mas o pedido não fora aceito.

Haviam alguns alunos caídos no chão, os melhores alunos do Norte, os Representantes do 3° e 4° ano. Eles haviam dado cobertura para os demais fugirem, e se não fosse à proteção nos uniformes, estariam seriamente feridos. Médicas da escola chegavam ao local curando os alunos em área, assim não sofreriam riscos de terem o problema agravado.

–Juan. – O Conselheiro chamara o irmão que não se moveu de onde estava. Jin sabia que ele não recuaria, todos sabiam. Não quis largar o irmão do lado de fora, porém, teve que colocar uma barreira para proteger os alunos dentro do prédio e dos dormitórios.

O Conselheiro Juan correu até a quadra e quando entrara, uma barreira cercou a mesma.

–A barreira vai impedir que nossos ataques cheguem do lado de fora, – meus olhos estavam sem vida, minha respiração acelerada, minha mente confusa com um único objetivo: lutar. E meu cabelo estava vermelho. Vermelho como o sangue. – Marcos. – Disse. – Não quero ter que machucar um aluno, mas se você não vai parar por bem, vai parar por mal! – Liberou sua aura e eu sabia o que significava. Que iríamos lutar, mesmo uma pequena parte de mim não querendo. Também sabia que... eu iria matá-lo!

Poff’s off

Acordei ofegante me sentando na cama. Passei a mão no cabelo e respirei melhor. Novamente o mesmo sonho. Deixei meu corpo cair para trás até bater com a cabeça no travesseiro. Fechei os olhos, tentando normalizar minha respiração.

Flashback on

–Ahhh. – Foi jogado contra a arquibancada. A barreira da quadra já estava setenta e cinco por cento destruída, o que tornou um risco muito grande lutar ali. Atirei mais uma bola, que foi neutralizada por uma barreira. – O que está fazendo aqui, Jin?

–Não podia deixar você lutar sozinho.

–Eu não pedi ajuda.

–Se um Conselheiro não puder cuidar de seu aluno, o aluno deve ser encaminhado ao diretor, porém, seu aluno também atacou os meus, tenho direito de puni-lo, também.

–Então eu...

–Você não vai a lugar algum. – Uma professora de gelo o impediu de se levantar. – Os ataques de ambos destruíram a barreira da quadra, e você sofreu queimaduras de primeiro grau graças a sua aura, caso contrário, teriam sido bem mais sérias.

–Eu ainda posso...

–Você só vai se levantar quando eu terminar de curá-lo completamente! – O Conselheiro preferiu não discutir.

–Você lutará comigo agora, Marcos. – Jin se posicionou. Arregaçou as mangas da camisa e linhas apareceram em ambos os braços, descendo até a mão. As do braço direito se desfizeram até só ficarem na mesma mão. Elas formaram uma nova barreira ao redor da quadra. As da esquerda deveriam ser para alto cura.

Fui para cima dele na mesma intensidade que havia ido para cima de Juan, para matar.

Flashback off

–É melhor tomar logo meu banho. Levantei-me e caminhei até o armário, onde peguei uma toalha e fui até o banheiro.

–Bom dia, professor. – Alunas de fogo me cumprimentaram.

–Bom dia.

Como o terceiro ano de gelo aprende a controlar outros elementos característicos do seu, agora troquei de lugar com o professor do terceiro ano de fogo e dou aula sobre isso para eles.

–Ei, Marcos. – Lucas veio em minha direção. – Bom dia.

–Bom dia.

–Eu quero saber se você já recebeu alguma carta do Matheus.

–Desde semana passada, não. – Respondi.

–É que eu ainda não recebi nenhuma carta desde a última!

–Calma, hoje nem é dia de correio.

–Eu sei, mas quero saber o que está acontecendo lá. Fora que estou com o mau pressentimento de que ele está fazendo alguma coisa perigosa ou está metido em confusões. – Desabafou.

Você também? – Sussurrei e abri um pequeno sorriso. – Olha, você como um dos melhores amigos dele não está errado em se preocupar, mas preocupação demais faz mal. Relaxa um pouco.

–Acho que você tem razão. – Respirou fundo. – Olha o Davi ali, ele deve saber de alguma coisa. – Falei muito cedo. – Ei, Davi. – O chamou e em pouco tempo o mesmo juntou-se a nós.

–Oi, oi.

–Oi. – Eu e Lucas dissemos em uni som. – Olha, eu quero saber se você possuí notícias do Matheus.

–Ainda não é dia de correio.

–Foi o que eu disse.

–Eu preciso, tá, eu quero, saber. – Lucas insistiu.

–Bom, pela carta que ele me enviou, ele disse que conheceu meu primo pessoalmente, fez novos amigos, não esqueceu os velhos e que descobriu várias coisas, mas acha que ainda tem muito mais a descobrir.

–Então ele está bem.

–Acho que a Yuri pode dizer. Eu soube que ela é quem recebe mais cartas dele!

–E onde ela está?

–Aqui. – Lucas virou assustado ao ouvir a voz da amiga.

–Está tentando me matar do coração. – Levou a mão ao peito.

–Eu subi e ouvi vocês falando meu nome, algum problema? Ah, oi.

–Oi. – Davi e eu dissemos juntos.

–Oi. E, não, não tem problema. Estávamos pensando como o Matheus deve estar e soubemos que você é a que recebe mais cartas dele!

–Bem...

–Não é nada interessante um professor chegar atrasado à classe, muito menos um aluno. – Lucio passou por nós.

–Bom dia também.

–Bom dia. – Respondeu a ironia de Davi.

–Como eu estava falando, ele... – Yuri foi interrompida pelo sinal. – Temos que ir. Vejo vocês outra hora. – Saiu arrastando Davi.

–Também temos que ir. – Falei. Meu tempo de aula não começava agora, mas precisava passar na sala dos professores e arrumar uns papéis, terminar o planejamento do ano, entre outras coisas.

O meu tempo não demorou tanto assim a chegar, mesmo sendo o último. Porém, não contava com o clima para me atrapalhar. Como a aula seria na quadra, a chuva impediria que a aula desse certo.

–Se eu soubesse que ia chover trocava de tempo com algum professor de gelo. – Confessei.

–E agora?

–Agora? Bem, não sei o que fazer com vocês. Acho que o melhor seria liberá-los. – A turma comemorou. – Eu disse “acho”. – Tentei pensar e alguma coisa, porém, nada de interessante vinha em minha mente. – Representante, poderia fazer um favor? – Lucio se levantou. – Pode pedir ao diretor que remova as carteiras da sala? – Ele não entendeu bem o motivo da pergunta, mas aceitou e foi até lá, voltando em poucos minutos. – Bem, vamos fazer uma atividade diferente hoje. Eu criarei uma bola de fogo e o trabalho de vocês será passar para a pessoa ao lado sem tocar nela. Aquele que deixar cair perde e tá fora.

–Só isso? – Lucas perguntou. Todos já estavam em círculos, como eu havia requisitado.

–Já que pensa assim, você começa. – Joguei a bola de fogo para ele, que caiu no chão tentando mantê-la.

–É pesada. – Levantou-se com dificuldade.

–Eu não disse que era leve. – Abri um sorriso de lado. – Quando só sobrar um, ou quando der o próximo tempo, o jogo termina. Ah, e tentem não deixar cair no chão. Seria muito ruim se começasse a pegar fogo.

Acabei dando uma colher de chá para eles e não parei a atividade no nosso segundo tempo. Após o almoço, fui para a sala secreta para poder descansar um pouco.

–Que filme veremos hoje? – Ouvi a voz de Parris.

–Um de ação. – Agora a de Yuri.

–Eu queria ver uma comédia romântica. – Dessa vez a de Davi.

–Acho que chegaram antes de nós. – Yuri me olhou.

–Atrapalho?

–Não. É bom que assisti ao filme com a gente. – Yuri foi se sentar.

–Sabe, esses dias eu estava pensando: o Marcos era o King no nosso primeiro ano, mas depois que ele saiu, ninguém assumiu o lugar dele, por quê? – Perguntou Lucas.

–Querem ouvir uma história?

–Quero, quero. – Cauã adentrou a sala.

–Eu adoraria. – Lucio veio atrás.

–Então sentem-se. – Me sentei também. – Há muito tempo atrás, nesse mesmo colégio.

Flashback on

Eu estava no meu terceiro ano escolar e havia sido chamado para a sala do diretor.

–O senhor me chamou?

–Sim, por favor, entre. – O obedeci e sentei-me em sua frente. – Você se lembra do ano passado quando perdeu o controle de sua magia, certo?

–Sim.

Poff’s on

–A magia dele não acaba? – Juan ajudou Jin a se levantar.

–Não é à toa que ele é um Filho de Espírito. – Juan falou.

–De qualquer jeito, temos que detê-lo. Já estou ficando sem magia!

–O diretor ainda não está pronto?

–Ainda não recebi nada. – Sua expressão mudou. – Já não era sem tempo. – Disse.

–Está pronto?

–Estou. – Corri na direção de ambos, mas fui impedido.

–Capítulo secreto: Selamento de Filho. – Cinco correntes vermelhas subiram do chão e prenderam minhas pernas, braços e o pescoço. Mais três apareceram, dessa vez uma para ambas as pernas e braços, e outra ficou em formato de círculo ao meu redor.

–Conseguimos. – Jin desfez os símbolos dos braços. Ainda demorou um tempo para que eu voltasse ao normal, mas uma vez que voltei, nunca mais usei aquela habilidade.

Poff’s off

Então, estamos querendo pô-lo em uma competição. Na verdade, competição não é bem o nome certo, acho que batalha ficaria melhor.

–Por que eu?

–Como sabe, desde quando ocorreu aquele acidente no ano passado, alguns alunos estão com medo de você. – Abaixei a cabeça. – Durante o tempo em que estive no Sul, descobri sobre um garoto muito forte que havia lá, então propus a meu irmão que fizéssemos uma batalha.

–E onde eu entro nisso exatamente? Querem que eu represente o Norte?

–Isso.

–Desculpa, mas não posso. – Levantei e me direcionei até a porta. – Não usarei aquela habilidade novamente!

–Pense bem, Marcos. Não estamos pedindo para que use sua habilidade, até porque, se você ficar fora de controle de novo, teremos problemas. – Parei e virei para ele. – Se decidir participar, será treinado pelo seu Conselheiro. Fora que se os alunos do Norte virem que você está representado-os, eles talvez te aceitem.

–Talvez eu não precise ser aceito. – Virei para a porta. – Eu não sou humano mesmo. – Sussurrei.

–Então por que tenta controlar sua aura todo dia? Isso não é só uma maneira para poder controlar toda aquela magia?

–O senhor está me vigiando?

–A escola é minha, vigio a todos!

–Olha, se quiser que eu represente a escola, ótimo, ficarei honrado, mas não usarei aquela habilidade!

–Tudo bem. A competição é daqui a um mês, sendo que você será mandado um dia antes, para poder se acostumar com o ambiente. Aproveite esse tempo para treinar com seu Conselheiro, tirar dúvidas e aperfeiçoar suas habilidades.

–Sim, senhor. – Sai da sala.

Os dias foram se passando cada vez mais rápidos. Todo dia após minhas aulas eu treinava com o Conselheiro até duas horas antes da janta, depois só tinha tempo para descansar um pouco, jantar e ir dormir. Um dia antes, do tão esperado dia, arrumei minhas coisas e me teletransportei até a EE do Sul, onde fui recebido por um Representante de vento. Ele me apresentou a EE, falou um pouco sobre as aulas deles e outras coisas.

A batalha só seria na hora do almoço, então, no dia da luta, decidi explorar a escola enquanto os outros alunos do Norte, que já haviam chegado, exploravam a floresta com os alunos do Sul. Fui para o terceiro andar, que pertencia aos usuários de terra, onde ouvi uma voz.

–Droga. – A voz falou. Devia ser de um garoto e, na curiosidade, resolvi ver de quem era. – Por que eu não consigo? – O garoto liberou uma aura verde, sinal de que era um usuário de terra. – Quem está aí?

–Como sabia que tinha alguém aqui?

–Eu senti! – Respondeu. – Sou novo aqui, mas nunca te vi antes.

–Eu sou do Norte. – Apontei para minha camiseta com um dragão de fogo.

–Você é o garoto que vai enfrentar o representante do Sul.

–Isso. Por favor, não me odeie.

–Por quê? O que você fez?

–Nada, mas todos os usuários de terra com quem eu me encontrei não foram muito com a minha cara!

–Qualquer usuário de terra sabe que um usuário de fogo é nosso inimigo natural, mas isso não é motivo o suficiente para que eu desgoste de alguém. – Sentou-se sobre a mesa. – E então, o que faz por aqui e não com seus colegas de escola?

–Decidi explorar o colégio por mim mesmo.

–Não está preocupado com quem irá enfrentar?

–Na verdade, tentei descobrir mais sobre ele, porém, não é como se meus oponentes fossem dizer.

–As únicas coisas que sei são que ele vem de uma família de mago, tanto que dizem que ele é a pessoa mais jovem a descobrir ser um mago. Só entrou na EE quando fez quinze, mas já treinava controle de aura antes disso.

–E porque está contado isso para o oponente do seu aliado?

–Eu sou uma pessoa muito boazinha, e fui com a sua cara! – Sorriu de olhos fechados. – Bem, se você ainda planeja visitar a escola, é melhor fazê-lo logo. Faltam apenas duas horas para sua luta. Você pode continuar a visita por uma hora e meia, e nos outros trinta minutos ir para a quadra se preparar.

–Quase me esqueci da visita. Bom, até qualquer hora. – Saí da sala, seguindo com minha visita. Depois dali, fui para um lugar cujo qual não posso dizer a vocês, pois é segredo.

Na hora da luta, já estava em minha posição, assim como o outro garoto. Ele era branco, cabelo castanho, olhos de mesma cor, e mais ou menos do meu tamanho. A quadra estava dividida em Sul do lado esquerdo e Norte do direito.

–Atenção a todos. A disputa hoje decidirá qual o melhor aluno da Escola Elemental. – Meu diretor falou.

–Ao vencedor será dado o título de King, então espero que deem seu melhor, pois só existirá um vencedor. Tendo isso em mente, comecem.

Atirei uma bola de fogo, que foi neutralizada por uma pedra.

Se ele usar as pedras estarei em desvantagem. – Pensei. Ele juntou várias pedras ao redor dele, em posições estratégicas de uma forma que eu não poderia acertá-lo com facilidade.

–Magia de fogo é mais eficaz do que de terra, porém, isso não se aplica as pedras.

–Então tente. – O desafiei. Ele lançou algumas pedras na minha direção que explodiram ao ter contado com um pássaro de fogo. Criei outros animais sendo eles: o pássaro, uma cobra, um dragão pequeno e um tigre. – Magia do segundo ano.

–Uhum. Peguem-no. – Os animais foram na direção do inimigo, e atirei umas bolas de fogo para poder distraí-lo. Ao perceber que ele estava focado neles, comecei a criar minha armadura. – Podem voltar. – No final só sobrou o pássaro.

–Segunda parte da magia do segundo ano.

–Você andou pesquisando.

–Não entraria em uma guerra sem antes saber quem é meu oponente! Mas, – juntou as mãos e árvores começaram a sair do chão. – não conseguirá usar muito poder de ataque, uma vez que já usou muita aura. Criação do mundo de árvores.

Ele começou a controlá-las e fazer os galhos vir na minha direção. Criei uma espada para poder me defender e comecei a cortar os galhos. Senti que estava sendo cercado e ao me dar conta, parecia que havia uma floresta ao meu redor.

–Droga. – Sussurrei.

–Não conseguirá sair daí tão fácil. – Falou. Só conseguia o ver por um pequeno espaço. As plantas iam vir na minha direção, mas dispersei a armadura e a usei para forma uma área em volta de mim que me protegeu do fogo. Concentrei-me e meu cabelo começou a ficar vermelho, mas meus olhos acompanharam esse processo e parei.

–Força, Marcos. – Pensei. – Você consegue. – Em pouco tempo, meu cabelo ficara vermelho, as plantas pararam de se mover, efeito causado por eu ter absorvido o ar quente e as queimei, me libertando. – Beseker.

–Já usou a habilidade? – Surpreendeu-se. – Se é assim. – Corri na direção dele, mas uma área verde o cobriu em um círculo. Várias partes começaram a sair, como se fossem chicotes e um deles me mandou de volta para trás. Ele precisaria de um controle muito grande de aura para poder fazer isso. É como aquele menino disse. Olhei com atenção e vi que ele parecia brilhar verde, provavelmente se auto curando.

Criei mais animais, um para cada chicote e fomos para cima dele.

Demorou bastante tempo para que eu pudesse chegar perto o suficiente dele, e ao chegar, deparei-me com uma barreira que não me deixou passar, porém, dei um jeitinho usando todos os animais que invoquei.

No final, ele caiu no chão e coloquei o pé por cima da barriga dele.

–Desisti? – Tentou me tirar de cima dele, mas usei aura nos pés para forçá-lo.

–Hunf, desisto. – O diretor do Sul deu a luta por encerrada. Estiquei a mão para ele e a pegou.

–O aluno vencedor é o representante do Norte, Marcos. A partir de agora ele recebe o título de King. – O diretor do Sul disse.

–E o representante do Sul, Michael, não fica sem título, pois a partir de hoje recebe o título de Prince.

–Por que ele desistiu? Podia ter ganhado. – Um aluno de terra na plateia falou.

–Não. Marcos não estava usando cem por cento do poder dele, mas preferiu fazer seu oponente pensar que sim. No fundo ele sabe que ambos fizeram uma boa luta! – Sorriu de olhos fechados e afirmou o garoto preto, cabelo cortado, olhos castanhos escuro, e alto para sua idade.

Flashback off

–Nossa. Não sabia sobre essa história. – Confessou Davi.

–Então existe alguém tão forte assim no Sul? – Lucas perguntou só para confirmar.

–Sim. Mas acho que em breve ele será ultrapassado. – Abriu um sorriso misterioso. – Vamos ver o filme?

–Claro.

Meses depois

–O senhor me chamou? – Perguntei.

–Sim. Estava pensando em fazer uma excursão e levar alguns alunos, alguma ideia de para onde poderíamos levá-los? – Um sorriso formou-se em meus lábios.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado :). Agora sabemos como o Matheus adquiriu o título de King, e como ganhou um rival. Só para ficarem avisados, mas irei avisar de novo no próximo capítulo, o próximo capítulo já começa com esses “meses depois”.
Lembrando: Próximo capítulo só dia 29/03.



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