____________________CAPITULO UM_____________________

Depois de eu ter passado horas sentadas naquele avião, finalmente eu havia chegado ao meu destino. FORKS.

Assim que desci do avião avistei meu pai de longe. Quando me viu sorriu para mim. Já fazia um bom tempo que não nos víamos. Ele estava um pouco mais gordo e parecia cansado.

- Olá minha filha, há quanto tempo. – Meu pai me disse assim que cheguei perto.

- Concordo Char... Pai. – Respondi com um sorriso fraco.

- Deve estar cansada. Vou levar-la para casa. – Charlie disse sorrindo. Assenti e fomos pegar as minhas malas.

- Deixa que eu levo Isabella. – Meu pai disse pegando as malas.

- Me chame de Bella, pai. – Pedi. Ele assentiu e fomos para o carro.

Notei que nem um dos dois estava à vontade. Meu pai parecia inseguro, ao falar comigo.

- E como está Renée? – Meu pai perguntou.

-A mamãe está bem. Ela estava feliz. – Respondi.

- Que bom. – Ele respondeu.

Depois disso a conversa acabou. Não tínhamos mais nada para falar. Tudo ficou em silencio em quanto Charlie dirigia em direção a minha velha casa.

Já estava ficando muito entediante o silêncio que havia se estalado no ar. Lembrei-me do livro que estava em minha mochila. Decidi pegar-lo e ler-lo, enquanto não chegávamos a minha nova e velha casa.

Assim que arranquei o livro da mochila, algumas fotos de minha mãe e eu caíram sobre minhas pernas e no chão.

- DROGA. – Exclamei. As fotos caíram todas no chão e algumas pareciam ter ido para de baixo do banco.

- Não se preocupe Bella. Depois eu pego as fotos. – Charlie disse calmo. Ele parecia estar um pouco tenso, talvez pelo silencio que se formara. Decidi deixar um pouco o livro de lado, apesar de estar muito curiosa em ler, para conversar um pouco com meu pai.

- Então pai. Já está namorando? – Perguntei.

- Bom...... É............. eu............ – Meu pai tentava falar. Ele parecia estar envergonhado.

- Então pai, qual o nome dela? – Perguntei.

- Ela se chama Suzi. – Meu pai respondeu.

- É bom saber que você encontrou alguém pai. – Respondi sorrindo. Esse era o meu primeiro sorriso de verdade, desde o momento eu cheguei.

- Concordo. Ela é uma mulher incrível. – Meu pai respondeu.  Depois disso ficamos quietos novamente.

Não demorou a chegarmos a casa. Ela estava exatamente como eu me lembrava. Somente a cor estava diferente. Agora as paredes do lado de fora estavam pintadas de branco e havia cercas em volta da casa.

- Vai entrando que eu vou pegar as malas. – Meu pai disse.

Assenti e entrei na casa. Como eu havia dito tudo estava do mesmo jeito. Eu estava com sede então fui até a cozinha e encontrei várias fotos de Charlie com uma mulher. Ela deveria ser a Suzi.

- Bella, onde está? – Perguntou meu pai.

- Estou na cozinha bebendo água. – Respondi. Peguei um copo limpo e me servi de água. Bebi toda a água com certa urgência, eu estava realmente com muita sede.

- Venha Bella, irei mostrar seu quarto. – Charlie, quer dizer meu pai me chamou. Às vezes é difícil chamá-lo de pai, já que não nos falamos há muito tempo.

- Estou aqui, vamos? – Perguntei assim que cheguei à escada, onde ele me esperava com as malas.

- Vamos.  – Respondeu subindo. Fui logo atrás dele. O meu quarto era o ultimo do corredor, havia uma plaquinha escrito ISABELLA na porta. Eu me lembrava desse quarto, ele era meu quando eu morava aqui com meus pais.

- Bom Bella esse é o seu quarto. Eu mandei dar uma arrumada, espero que goste. – Meu pai disse, enquanto colocava as malas em um canto do quarto.

- Está bem. Acho que irei descansar um pouco. – Eu disse sorrindo.

- Oh, claro. Você deve estar cansada. Nos falamos mais tarde então. – Meu pai disse indo em direção a porta.

- Certo. –Respondi me sentando na cama.

- E Bella, me chame se precisar de algo. – Charlie disse parado na porta.

- Claro pai. – Respondi sorrindo. Ele retribuiu o sorriso e saiu do quarto, fechando a porta.

Olhei para o meu novo quarto. Tudo estava como me lembrava claro que algumas coisas eram novas, mas o resto estava do mesmo jeito.

Deitei em minha cama e peguei o livro que tanto ansiei em continuar a ler.

Abri na página onde eu parara antes e continuei a ler.

Mas nem tudo era só guerra no mundo das sombras. Antes de tudo isso acontecer eles viviam cada um de seu lado, respeitando a fronteira que dividia ambas as raças.

Um dia um Lycan quis se aventurar além da fronteira que dividia os dois mundos.  Nesse dia ele conheceu uma vampira, mas não era uma vampira qualquer, seu nome era Safira. Ela era filha do líder dos Vampiros.

Os dois se apaixonaram a primeira vista, mas esse amor era proibido. As duas raças não iriam permitir que ambos ficassem juntos, afinal o lycan era Castiel, filho do líder dos lobisomens. Então em uma noite decidiram fugir.

Nessa mesma noite o líder dos Lycans mandara um lobisomem seguir seu filho e descobrir o porquê dele ter mudado tanto.  O Lycan descobriu o plano de Castiel e Safira e correu contar a seu líder.

Marcus ficara muito bravo por seu filho telo traído e se apaixonado por uma vampira, apesar de não haver guerra, os vampiros eram seus inimigos mortais.

Marcus então mandou vários lycans atacarem a fronteira que pertencia aos vampiros. Para Marcus os vampiros tinham culpa de seu filho telo traído. Além disso, ele queria ver Safira morta.

Nossa. Como um pai pode fazer isso com seu filho. Só porque seu filho se apaixonara por uma vampira, não quer dizer que teria que começar uma guerra.

Só não consigo compreender o que isso tem haver com a escolhida.

Bom, somente lendo eu irei descobrir.

Quando os vampiros descobriram a verdade sobre Safira e Castiel, tentaram ocultar de todos a verdade. Não poderiam permitir que uma guerra surgisse, já estava meio difícil tentar fazer com que os vampiros não clamassem guerra contra os lycans que eram seus inimigos.

Alejandro o líder, mandou seu mais fiel vampiro cuidar de Safira. Seu nome era Carlisle Cullen. Carlisle seguia Safira para todos os lados sem que ela percebesse.

Quando descobriu que Safira iria fugir tentou impedir-la. Enquanto tentava fazer-la mudar de idéia. Os vampiros estavam sendo atacados pelos Lycans. Alejandro então chamou seu exercito e contra atacou.

E assim a guerra começou. Há muito tempo ambos os lideres lutavam ocultamente pelo poder. Várias vezes os Lycans, ameaçavam começar uma guerra, mas nunca o fizeram.

Carlisle enquanto tentava convencer Safira, descobriu que ela estava grávida de Castiel e que a criança em seu ventre estava crescendo rápido demais. Castiel vendo que sua amada estava sofrendo, tentou ajudá-la, mas já era tarde demais. O bebê crescera muito e logo estaria pronto para nascer.

“Ajude minha mãe, salve minha irmã Castiel.” Safira pediu ao seu amado. Ele não pensou duas vezes e correu para a fronteira, mas antes deu um beijo em seu amor, pois ele sabia que esse seria a ultima vez em que a veria.

Vampiros e Lycans estavam morrendo, enquanto Safira gritava de dor. Não se sabe ao certo do porque do bebê ter crescido muito durante esse tempo e do porque do bebê estar nascendo se ele somente tinha dias que havia sigo fecundado.

Castiel chegou até a fronteira e correu para ajudar a família se Safira. Ele conseguiu salvar a irmã de safira e sua mãe, mas ele não conseguira salvar a sua vida. Alguém atravessara uma espada contra seu peito. Nunca se soube quem havia sido seu assassino.

Safira então deu a luz a uma criança aquela noite. Era uma menina. Ela não era nem vampira e nem Lycan, ela era diferente. Safira não conseguiu agüentar a dor do parto e morreu ali mesmo. Carlisle então pegou a criança e a levou para a casa de uma feiticeira que morava ali por perto.

Ele pediu à feiticeira que salvasse o bebê. A feiticeira aceitara o que Carlisle lhe pedira e assim o fez. Mandou a criança para outro mundo, um mundo que não existia os seres das sombras, mas antes ela lhe jogara um feitiço.

“Quando o eclipse lunar surgir e o sangue da ultima descendente cair sobre a sombra do eclipse ela retornará ao seu mundo e acabará com a guerra que se estenderá por séculos. Ela será a escolhida. Ela acabará com a guerra sem fim e então escolherá o seu companheiro, entre as duas raças e assim proclamará o seu amor a ele.”

Depois disso a criança desapareceu. Ninguém soube o que acontecera, nem para onde ela havia sido mandada. O que sabiam era que a sua ultima descendente seria a ESCOLHIDA e que agora só poderiam esperar que ela retornasse.

Nossa, que história. Está cada vez mais emocionante. O que será que vai acontecer? Será que essa escolhida escolheria o Edward? ............ Edward, esse nome faz meu coração vibrar, mas por que?

- BELLA!!! – Meu pai bateu com tudo na porta, assustando-me.

- Que foi pai? – Perguntei.

- Está tudo bem aí? – Perguntou com uma voz preocupada.

- Está por quê? – Perguntei.

- Eu estou te chamando para ver se esta com fome, mas você não respondia. Eu não queria incomodar, somente estava preocupado se você estava com fome. – Meu pai disse com a voz normal agora.

- Me desculpe, não ouvi. Eu não quero comer nada, não estou com fome. – Respondi a Charlie.

- Certo então boa noite. – Meu pai disse se afastando da porta.

- Boa noite.  – Respondi.

Guardei meu livro e me troquei.  Lembrei-me que o livro falou sobre um eclipse que iria acontecer no dia em que a escolhida voltasse para casa. Apesar de ser um livro, fiquei muito curiosa em saber quando aconteceria o eclipse.

Corri até um velho computador que estava em meu quarto e o liguei. Ele demorou um pouco para responder, mas logo ele ligou certinho.

Entrei ma página da internet e digitei.

Eclipse lunar.

Apareceu várias coisas. Fotos, vídeos.... Entrei no Wikipédia e lá estava escrito sobre o eclipse lunar.

Li algumas coisas até eu cheguei ao meu destino.

Eclipses lunares – 2008 a 2010.

De acordo com essa tabela o eclipse lunar acontecerá daqui a uns 4 dias..... Que coincidência. Espero que eu consiga ler o livro até a parte em que a escolhida volta para o seu mundo na hora do eclipse lunar.  Será mais emocionante ler e ver um eclipse.

Eu estava muito cansada, então me deitei em minha cama e a escuridão tomou conta de mim.  Naquela noite... Eu sonhara com Edward Cullen.

No dia seguinte acordei já era umas 11h30min.

Meu pai deve ter me deixado dormir por causa do cansaço da viagem.

Levantei da cama e fui fazer a minha higiene matinal. Depois fui para a cozinha, preparar algo para comer.

Havia muitas coisas na geladeira. Meu pai deve ter comprado antes de eu chegar de viagem. Peguei um pouco de leite e um pouco de cereal que havia em uma das caixas. Eu não estava com muita fome.

Comi tudo bem devagar e depois lavei a louça. Não se tinha muita coisa para fazer em casa, então por que não dar uma volta pela cidade e relembrar o passado?

Até que não era uma má idéia. Meu pai tinha que trabalhar e as minhas aulas só começariam no dia seguinte.

Peguei as chaves de casa e a minha bolsa, onde tinha o meu livro e sai.

Andei um pouco pela cidade, conhecendo os lugares novos, se é que eram novos. Para mim eram bem velhos.

Conheci a cidade toda em menos de 1 hora. Ela não era tão grande assim, sem contar que com esse frio ninguém quer morar nesse fim de mundo.

Esse lugar é um lugar muito chato de se viver. Por isso que se chama Chatolandia. Não se tem nada nessa cidade.

Da para numerar nos dedos as lojas que tem.

1 – Uma lanchonete

2 – Uma loja de pesca

3 – Um... Credo que é aquilo? Um bar? ECA, que nojo.

Deus me livre. Que lugarzinho o meu pai arrumou para morar.

Ler meu livro é o que faço de melhor.

Voltei para casa e me sentei na frente de casa, onde havia uma rede. Apesar do frio estava gostoso aquele lugar para eu poder continuar a ler.

Deitei-me na rede e peguei meu livro, abri aonde eu parara e continuei a ler.

Muitos não acreditavam que ela existia. Outros dizem que só inventaram isso para colocarem um motivo para a guerra continuar.

A vidente diz que é a lenda é real, mas mesmo assim, muitos não acreditam.

Durante séculos Edward e sua família lutavam para acabar de vez com a guerra. Carlisle sempre dizia que a guerra não levaria a nada.

Jacob Black pensava contrário. Para ele a guerra é a única maneira de mostrar quem é o mais forte e o mais poderoso.

Carlisle foi escolhido pelo próprio Alejandro para governar e guiar o seu clã. Durante todo esse tempo ele governou os vampiros com sabedoria. Ele dizia que a lenda era verdadeira. Afinal, ele havia participado dela.

OMG, essa história está cada vez melhor. Não vejo a hora de chegar ao final dela e descobrir como vai acabar.

- BELLA? – Meu pai chamou do meu lado.

- Pai? Você estava aí? Eu não te ouvi chegar. – Eu disse me levantando.

- Eu cheguei faz uns minutos e vim chamar-la para entrar, pois o tempo esta esfriando, mas você estava tão entretida na história que nem me ouviu. Você esta se sentindo bem? – Meu pai perguntou preocupado.

- Claro............. OMG, esqueci de ligar para a minha mãe. – Eu disse, enquanto corria para dentro de casa.

Peguei o telefone e liguei para minha mãe que logo atendeu.

- Bella, minha filha. Por que não me ligou? Fiquei preocupada. – Minha mãe dizia com uma voz um pouco alterada.

- Desculpe-me mãe. Eu cheguei cansada e hoje eu acordei tarde e me esqueci, sem contar que eu não queria atrapalhar você e Phil. – Eu disse a minha mãe. Apesar de tudo era verdade.

- Que isso minha filha. Você não atrapalha. Sempre ligue parta me dizer se algo aconteceu com você. – Minha mãe me disse mais calma.

- Certo mãe. Eu ligarei. – Eu disse sorrindo.

- Certo meu amor. Eu tenho que desligar. Phil irá me levar para jantar. TE AMO minha princesa. – Minha mãe disse.

- Também te amo. Bom jantar. – Respondi e desliguei.

Olhei para fora e nem era à noite ainda. O lugar que minha mãe e Phil deve estar seve ter um fuso horário mais adiantado.

- Bella, já conversou com sua mãe? – Meu pai perguntou entrando na casa.

- Sim. – Respondi.

- Que tal irmos tomar um café da tarde juntos na lanchonete do Jonas?  - Meu pai perguntou sorrindo.

- Claro. Vamos. – Eu disse sorrindo também.

 Eu precisava me aproximar mais de meu pai. Ele apesar de não ter me criado é meu pai e não tem culpa da minha mãe ter me levado para longe dele.

Pegamos a chave de casa e fomos para a lanchonete. Deixei minha bolsa com o livro em casa. Agora era vez de eu passar um tempo com meu pai.

Não demoramos em chegar à lanchonete. Como eu disse a cidade é pequena. Entramos na lanchonete e todos nos encararam, quer dizer me olharam. Afinal eu era a filha desaparecida de Charlie dizia.

- Olá Charlie. Como vai? – Perguntou uma mulher, assim que nos sentamos em uma das mesas.

- Olá Samanta. Estou bem. E você? – Meu pai perguntou sorrindo.

- Estou ótima. Então já sabem o que vão querer? – A mulher perguntou.

Nossa que mulher chata. Mal chegamos e já quer saber o que vamos comer. Nem vi se tem algo de bom para comer aqui.

Deve ser esse um dos bons motivos para a minha mãe ter abandonado meu pai.

- Ainda não Samanta. Logo chamamos você. – Charlie disse gentilmente.

- Claro. – Ela disse se retirando.

- Então Bella. O que vai querer? – Charlie perguntou.

- Deixa-me ver. – Eu disse pegando o cardápio. Dei uma lida e encontrei o que eu queria.

- Quero um X – bacon. – Eu disse sorrindo.

- Certo e a bebida? – Perguntou meu pai.

- Uma coca. – Respondi sorrindo.

- Certo.......... Samanta! – Chamou meu pai.

- Então já escolheram? – Perguntou a mulher sorridente.

- Sim. Traga duas cocas e dois X-Bacon. – Ele disse gentilmente.

- Certo. Logo eu trago. – Ela disse sorrindo e saiu.

- X- bacon e coca? Nossa, me surpreendi agora. Antes você não gostava dessas coisas. – eu disse rindo.

- Verdade, mas às vezes temos que mudar não éh? – Meu pai disse sorrindo. Eu apenas ri.

Equivoquei-me ao pensar que seria chato ficar aqui com meu pai. Na verdade esta sendo legal. Apesar de eu não ter ficado muito tempo com ele e estarmos na chatolandia.

- Ah, Bella. Eu peguei as suas fotos. Toma. – Meu pai disse me entregando às fotos que eu havia deixado cair.

- Obrigado. – Eu disse pegando as fotos e as guardei em meu bolso.

Depois de um tempo o lanche chegou e começamos a conversar. Descobri que meu pai amava assistir filmes de faroeste. Uma coisa que eu odeio, prefiro filmes de Ação, Aventura, Comédia......

Acabei até descobrindo que tínhamos algumas coisas em comum. Meu pai amava caminhar, uma coisa que gosto muito, isso me ajuda a pensar mais. Meu pai gosta também de estrogonofe de frango, uma coisa que eu amo.

Passamos a tarde toda conversando e depois fomos embora.

Não demorou nada para chegarmos a casa. Assim que chegamos meu pai me chamara para assistir um filme. Pelo menos não era faroeste.

- Vou fazer pipoca. – Meu pai disse se levantando.

- Deixa que eu faço.  – Eu disse sorrindo.

- Ok então. Vou colocar o filme enquanto isso. – Meu pai disse sorrindo. Eu apenas assenti e fui para a cozinha e comecei a fazer as pipocas.

Amanhã começaria as aulas. Eu teria que dormir cedo hoje para poder levantar bem amanhã.

Já era 08h30min da noite. Hoje não daria para eu ler mais um pouco da história.

Terminei de fazer a pipoca e separei em duas tigelas e depois fui para a sala. O filme já estava preparado. Dei uma das tigelas para meu pai e a outra ficou comigo.

Depois me sentei no sofá e começamos a assistir. O filme era SIM SENHOR, com Jim Carrey .

Eu e meu pai rimos muito do filme. Foi muito divertido.

Depois eu e ele fomos dormir. Afinal teríamos que acordar bem cedo no dia seguinte.

_____________________CONTINUA_______________________