Apaixonada por um deus (1ª temporada) escrita por She is beautiful
Notas iniciais do capítulo
Heey Loki'ds! Mais um Cap. para hoje!
Espero que gostem. ^^
Eram 08h00min de um dia qualquer quando eu me levantei, escovei meus dentes, lavei meu rosto e fui tomar o café da manhã.
– Bom dia! – eu disse descendo das escadas.
– Bom dia, filha. – disseram mamãe e papai.
– Vejo que acordaram primeiro do que eu, como sempre. O que vocês farão hoje?
– Bem, – disse papai – eu vou ficar o dia todo na S.H.I.E.L.D. e Katherine sairá com Pepper o dia todo. Se você quiser ir com um de nós...
– Não. Obrigada. Não estou a fim de sair hoje.
Eles se olharam como se dissessem: “O que ela tem?”.
– Ok, então. – eles disseram juntos.
– Bem, – disse mamãe – eu já vou saindo. Vou encontrar Pepper daqui a 15 minutos. – ela se levantou da mesa e veio em minha direção – Tchau filha. – ela deu um beijo em minha bochecha esquerda – Tchau Bruce. – eles deram um selinho. – Até mais.
– Até! – eu e papai dissemos juntos.
– A que horas você vai papai? – perguntei.
– Daqui meia hora.
– Você vai almoçar lá na S.H.I.E.L.D. ou aqui mesmo?
– Na S.H.I.E.L.D.. Provavelmente Katherine almoçará na Torre Stark ou onde a Pepper levar ela.
– Hmm. – engoli um pouco do meu achocolatado – Vocês... estão... ahn...
– Namorando? Sim. Por quê?
Eu fiquei pasma e por dentro eu fiz uma cara tipo:
– Sério? – eu perguntei.
– Claro.
– Desde quando?
– Ontem.
Eu fiquei mais surpresa ainda. Eu acabei de chegar do hospital, de conhecer meu pai, de estar ajudando Loki com sua vingança e conhecer todo mundo e agora eles estão namorando? É coisa demais para minha cabeça!
Ficamos conversando por mais um tempo e depois de exatamente meia hora ele saiu e foi para a S.H.I.E.L.D..
– Tchau filha. – ele me beijou na bochecha direita – Até mais. Se cuide.
– Tchau papai. Até.
Depois que ele saiu pela porta eu fiz um teste.
– J.A.R.V.I.S.?
– Sim senhorita. – respondeu J.A.R.V.I.S.
– Sério. Onde mais tem J.A.R.V.I.S.?
– Na S.H.I.E.L.D..
– Fala sério. Isso é hilário. J.A.R.V.I.S. pode me fazer um fazer um favor?
– Claro senhorita.
– Primeiro não me chame mais de senhorita e sim de Gen e segundo, quero que coloque na televisão as quinta, sexta e sétima temporadas de Supernatural. Isso é possível?
– Claro Gen.
– Ótimo. Obrigado J.A.R.V.I.S.. Você é uma boa companhia.
– Você também Gen.
Um tempo depois de ter começado a assistir Supernatural e comendo pipoca, eu fui fazer o almoço.
– J.A.R.V.I.S., pause Supernatural, por favor.
– Sim Gen. O que vai fazer?
– Almoço. Está servido?
– Não Gen. Obrigado.
– Tudo bem.
Eu fiz o almoço. Não fiz muita coisa por que sabia que o J.A.R.V.I.S. não queria comer e mamãe e papai só apareceriam em casa pela noite. Almocei normalmente e depois de um tempo eu fui limpar a casa.
– J.A.R.V.I.S. quero que coloque para tocar todas as músicas de rock que o Stark ouve no volume máximo. É possível?
– Claro Gen.
Tocaram as melhores músicas do AC/DC. Depois de umas duas horas mais ou menos, eu limpei aquela casa enorme. Voltei para frente da TV assistir Supernatural.
– Quer que eu coloque Supernatural de novo Gen? – perguntou J.A.R.V.I.S.
– Claro J.A.R.V.I.S.. De onde eu parei, por favor.
Estava no último episódio da sexta temporada. Estava assistindo normalmente, quando tive a sensação de estar sendo observada. Senti um frio horrível na barriga. Fiquei parada um tempo. Virei-me para trás e não havia ninguém.
Eu voltei a assistir Supernatural. Quando estava no meio da sétima temporada, Loki apareceu na frente da TV. Eu dei um grito.
– O que você está fazendo aqui seu maluco? – eu perguntei subindo no sofá.
– Não gosta de receber visitas, querida? – ele veio em minha direção.
– Gosto. Gosto muito. Mas não gosto que as visitas me deem sustos.
– Você é muito assustada, querida.
– Mas você também não avisa quando vai vir. Você não tem celular? Fala sério.
– Celular? E para que eu iria querer ter um celular?
– Ora para avisar as pessoas quando vai visita-las.
– Sabe, eu gosto quando você fica brava.
– O quê? Isso é um insulto ou um elogio?
– Nem um dos dois. – ele se sentou do meu lado. Nessa hora começa a me falta o ar e o coração vai a mil por hora – Só estou dizendo que gosto de tudo em você.
– Sério? – eu disse me sentando no sofá.
– Claro. Aliás, eu vim aqui para ver você. Não tem absolutamente ninguém na Torre Stark e eu não gosto de ficar sozinho.
– Tudo bem, mas tinha mesmo que chegar assim me assustando. Ah, e há uma hora você estava aqui não é? O de mentirinha?
– Como sabe disso?
– Eu sei.
– Como assim “eu sei”?
– Porque sim, ora!
– Ok. – ele faz uma cara de cachorrinho que não quer apanhar e eu não aguentei.
– Vem cá. – eu deitei a cabeça dele no meu colo.
– Você gosta de mim? – ele perguntou.
– Sei lá. – eu respondi assustada
– Por que “sei lá”?
– Fique quieto. J.A.R.V.I.S. coloque o episódio 15 da segunda temporada de Supernatural para nós assistirmos.
– Espero um momento Gen. – disse Loki – Quer que eu assista esse “Supernatural” com você?
– Claro. Você veio aqui e agora vai assistir.
Um tempo depois começou o episódio que eu pedi ao J.A.R.V.I.S.. Era a primeira aparição do Arcanjo Gabriel na série e os Winchesters o nomearam como “Brincalhão” o famoso Loki da Escandinávia.
–O que estamos enfrentando Bobby? – perguntou Dean.
– Semideuses, eu acho. – respondeu Bobby – Tem o Loki, na Escandinávia...
– Hey! – Loki disse se levantando do meu colo – Por que tem eu nessa série?
Eu ria tanto que não conseguia nem responde-lo.
– Gen. – ele chamou a primeira vez – Gen. GEN! – ele gritou.
– O quê? – eu dizia rindo.
– Você sabia que tinha meu nome na série. Por que fez isso?
– Para ver a sua reação. – eu dizia rindo um pouco menos.
– Sua espertinha.
– Ah fique quieto, deita aí e assista.
– Tudo bem. – disse ele deitando de volta no meu colo.
Depois que terminou o episódio eu pedi ao J.A.R.V.I.S. que colocasse alguns filmes da Disney para nós assistirmos.
No meio de um dos filmes ele me perguntou:
– Está gostando dessa cidade podre de Midgard?
– Estou sim. E pelo jeito você não está gostando, não é?
– Não. Aqui não tem o que se tem em Asgard. Ou em Jotunheim.
– Você gosta de Jotunheim?
– Claro. Eu nasci lá.
– Sério?
– Claro. Você não sabia?
– Não. – menti só para puxar assunto – Eu ainda não acredito que você é adotado. Por isso que você o Thor vivem em pé de guerra?
– Basicamente não. A gente vive brigando por que eu quero ser o Rei de Asgard e quero que ele se ajoelhe perante mim e ele não quer. Eu já te disse isso.
– Às vezes o Thor é meio criança.
– Concordo.
– Loki, me conte como tudo surgiu. Eu sei que foi um de tal de Ymir e que Odin, Vili e Vé o destruíram, e também sei o nome dos nove mundos, ou reinos. Tanto faz. E o resto eu não sei mais nada.
– Quer que eu lhe conte tudo, querida?
– Sim. O que você souber eu quero saber também.
– Muito bem. Como você mesma disse tudo começou com Ymir.
Ele ficou me contando as histórias até a hora em que eu tive um pressentimento ruim.
– Loki. – eu disse.
– Diga querida.
– Suma.
– Mas por quê? – ele perguntou se levantando do meu colo.
– Tem alguém chegando e se te verem aqui, vão me matar e matar você também.
– Ok, querida. Estou sumindo. – ele ficou em pé na minha frente.
– Espere.
Eu me levantei e tentei dar um beijo na bochecha esquerda dele, mas na hora ele se virou e eu acabei beijando a boca dele sem querer.
Tipo foi um segundinho de nada, mas aquela boca era tão saborosa que eu queria beijar mais, tipo, a vida inteira.
Eu olhei fundo nos olhos dele e disse:
– Você parece que sabia não é mesmo?
– Sabia do quê?
– Nada. Agora suma.
– Até mais querida.
– Até.
Quando eu me sentei no sofá e peguei o pote de pipoca ao lado, meu pai chegou em casa.
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