I Hate Everything About You... Why Do I Love You? escrita por Liandra Salvatore Stonem, Oh wow Thaynara


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

[Thaynara Winchester Maccabbe]: Este é o primeiro fic escrito por nos duas. Portanto, toda crítica construtiva é aceita sempre ♥
[Cairaah Lovato Salvatore]: Comentários nos movem. Esperamos que gostem.
Ah, lembrando que as músicas de cada capítulo é escolhida de acordo com a tradução da música... Então, a letra sempre tem algo conectado com a história. Então... Escutem também! ♥



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POV. Molly

 

Every time we lie awake

After every hit we take

Every feeling that I get

But I haven't miss you yet

Only when I stop to think about it

I hate everything about you

Why do I love you? ♫  

(I Hate Everything About You - Three Days Grace)

 

Aqui estou eu, Molly Cartter, 17 anos, em um avião esperando a chegada até minha nova casa.

Onde? A grande Seattle.

Vou morar com minha tia Elena, irmã mais nova de minha mãe. Nunca tive muito contado com a mesma, pois raramente saia de New York, meu antigo lar. Mas agora morar com ela é a  minha única saída.

E, infelizmente, esse não é meu grande problema.

Por que?! Meus pais morreram em um acidente de carro, e como sou menor de idade tenho de ficar em tutela de um parente mais velho. E minha única parente viva é tia Elena.

Agora sou orfã de pais. Me sinto totalmente perdida!

Nunca fui de ter amigos. Na verdade, acho que nunca tive nenhum. Ao menos, não de verdade. Acho que meus pais eram meus únicos amigos e foi um choque perdê-los.

Ainda me lembro da sensação de frio que senti no dia que recebi a notícia. Se dissessem que fui atacada por dementadores, eu acreditaria. Pois a sensação de toda a felicidade sendo tirada de mim foi bem real. 

Lembro-me de está em casa, sozinha. Meus pais tinham saído para um daqueles jantares românticos. Eles, apesar dos anos juntos, ainda agiam como adolescentes apaixonados. Desses que em dias aleatórios, um chegava com presentes surpresa para o outro, que sussurravam "Eu te amo!" do nada no ouvido durante o dia, que andavam de mãos dadas, mesmo pela casa. E eu amava isso neles.

Estranhei a demora dos dois naquele dia, tanto que foi um alívio ao ouvir o barulho na porta da frente. Mas, para meu desespero, não era eles.

Era um policial que foi responsável por me dae a pior notícia que alguém poderia dar.

Um carro entrou na contra-mão e acertou em cheio o carro dos meus pais, que já estavam voltando para casa. Meus pais não sobreviveram ao impacto, e o motorista do outro carro sumiu, deixando apenas destroços aleatórios pela rua escura e dois corpos sem vida.

Não foi descoberto de quem era o carro, pois aparentemente estava sem placa e sem nenhum documento no interior. Mal sabe-se sobre o suspeito.

Após reconhecer os corpos, ter visto os destroços do Corolla vermelho tão conhecido para mim e ter chorado noites e noites, avisaram-me que teria que me mudar para casa de algum responsável, pois ainda não tinha completado a maioridade. A única que me veio a cabeça foi Tia Elena. Liguei para ela, e ela disse que tudo bem.

Agora, aqui estou eu, mudando-me da movimentada e conhecido New York para uma cidade totalmente desconhecida. Sentindo falta extremas da carinhosa Kelly Cartter e do ciumento John Cartter.

Abro minha pequena carteira, olho a pequena foto que encontra-se nela, onde eu, minha mãe e meu pai estamos sorrindo para a câmera, num parque da nossa cidade. Olho mais atentamente, e choro silenciosamente.

A saudade do olhar bondoso dos dois, da minha mãe cantando na cozinha enquanto fazia o almoço e do meu pai sorrindo abraçando-a e dizendo baixinho que amava-a corroía-me. Saudades do beijo de boa noite deles. Saudades dos meus únicos e melhores amigos.

Lembrando deles, adormeci. Tempos depois, fui acordada com o aviso de que o avião já iria pousar.

Após pegar minha bagagem, pouquíssima, na verdade, tento encontrar minha tia. Encontro-a meio escondida. Ao chegar nela, dou um abraço desajeitado, e levamos minha mala ao carro dela.

No caminho, o silêncio chega a ser constrangedor, então digo:

— Tia, ainda mora sozinha?

Ela me olha, vermelha e confirma :

— Sim _ Estava claramente constrangida. Mas mesmo assim continua a conversa. Pergunta _ Você está bem?

Claro que ela se referia ao meu estado com a morte dos meus pais, respondi isso milhares de vezes durante o enterro.

— Estou sim! _ Era mentira

— Hum! Enfim, chegamos _ disse ela, em frente a uma casa simples. Minha nova casa, de agora em diante.

Minha nova vida.


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Notas finais do capítulo

[Thaynara Winchester Maccabbe]: Já merecemos comentários?
[Cairaah Lovato Salvatore]: Recomendações, favoritamentos? Não sejam fantasminhas... Apareçam! o/



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