Será Esse o Momento Certo? escrita por Nane


Capítulo 6
Capítulo 6




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A volta do pesadelo

No dia em que Kagome soube a respeito da sua gravidez Kouga demorou a chegar a casa, coisa que, nunca fez quando moravam em Nagoya, mas com o cargo dele anteriormente não exigia tanto quanto o atual cargo de chefia. Então, ela deixou pra fazer uma surpresa outro dia, mas estava muito ansiosa para contar ao marido o grande presente. De certo, que não tinham planejado um bebê agora, mas era muito importante para eles naquele momento, só não sabia se era o momento certo.

Depois do expediente na ONG, Kagome junto com a Hiruka, sua filha e seu irmão Souta foram ao shopping, pois ela tinha uma maneira simples para dizer ao marido a sua gravidez. Rin e Souta estavam impossíveis, ora brigavam, ora brincavam, as duas adultas não conseguiam deixar as crianças quietas por alguns minutos. Dentro do shopping havia um playground com inúmeras crianças brincando nos escorregadores, nos balanços e outros brinquedos infantis, Kagome deixou as crianças se divertirem com as outras sob os cuidados da babá.

Entrou em uma loja que vendia artigos infantis, procurando por algo que chamasse sua atenção e que desse a entender a situação atual que estava, no meio de outros, encontrou um lindo sapatinho vermelho de tecido bordado branco nas laterais. Sorriu ao pegá-lo, logo lembrou o primeiro presente que sua filha ganhou um sapatinho muito parecido com este em sua mão dado por Kouga. Certa de que seria aquele, o comprou, pedindo para a vendedora embrulhar para presente.

Continuou seu passeio pelo shopping entre as lojas não percebeu que pela frente vinha seu “amigo”, parecia ser destino, mas ela não o tinha visto. Ele se aproxima dela aos passos lentos parando em sua frente, devido à distração percebeu alguém ao seu lado, mas não sabia quem era. Parou, levantou o rosto vendo quem era, sentiu seu coração acelerar, de alguma forma sentiu como antes; quando o via.

- Oi Inuyasha! – Kagome falou nervosa pelo encontro inesperado. – Como você está?

- Estou bem, coincidência não? – sorriu, analisando as expressões faciais dela – Está fazendo compras? – perguntou curioso.

- Oh! – levantou a sacola que tinha nas mãos. – Mais ou menos, uma surpresa melhor dizendo. – tentou passar por ele para continuar seu trajeto, mas ele segurou seu pulso fazendo-a parar.

- Que tal tomarmos aquele café? – perguntou Inuyasha muito ansioso pela resposta que ia receber.

- Não sei... – respondeu Kagome com dúvida. – As crianças estão no playground tenho que voltar logo. – viu a expressão de desapontamento dele. – Está bem, mas não posso demorar.

Caminharam a uma cafeteria na praça de alimentação do recinto, simples, mas bastante receptiva; sentaram numa mesa em um local bem visível devido ao relacionamento de ambos. Enquanto Kagome esperava Inuyasha voltar com o café, ela sentia que alguma coisa não estava certa, ele chegou e sentou a sua frente entregando a xícara de café.

- Obrigada! – Kagome agradeceu sorridente. – Como você está?

- Eu? Estou bem, sobe que você está grávida. Meus parabéns! – ela sorriu alisando o ventre – O idiota do Kouga já sabe? – falou ríspido.

- Ora Inuyasha, por que tanta agressividade, hã? – falou com indignação na voz – Vocês dois nunca foram tão íntimos eu sei, mas não precisa mais. Já são dois adultos.

- Huh! Eu nunca fui com a cara dele e você sabe disso. – respondeu grosso ao comentário da “amiga” cruzando os braços – Aquele sonso.

Kagome mudou o rumo da conversa sabendo que poderia chegar onde não queria que fosse tocado. – E você quando pretende ter o seu filho? Perguntou cortando o assunto da conversa.

- Eu não posso ter filhos... Kikyou é estéril. – Kagome percebeu a tristeza nele – É tudo o que eu mais quero. Não imagina o quanto eu invejo aquele idiota. – ele ficou sem saber o que dizer, “Não tenha tanta certeza”, pensou ela. Será que ela deveria contar a ele? Não, ele não iria acreditar nela, além do mais faz muito tempo.

- Pretendo contar pra ele hoje. – falou saindo dos próprios pensamentos, alisando outra vez o ventre sorrindo.

- Kagome! – chamou Inuyasha fazendo ela o olhar. - Posso te pedir um favor? – segurou uma das mãos dela já que a outra segurava a xícara de café, ela puxou a mão do contado dele. – Posso alisar a sua barriga?

- Mas... Mas... Inuyasha ela nem... – suspirou pensando se deveria ou não, sentiu que ela precisava aquele contato mesmo depois de tudo. – Está bem... – disse por fim. Inuyasha se alegrou por conseguir o que tanto queria, Kagome encostou-se melhor na cadeira aumentando a visão dele do seu ventre, ele sentou numa cadeira ao lado dela.

Alisou o ventre que ainda nem tinha traços de gravidez, enquanto sua mão passeava pela barriga as sensações de cinco anos atrás voltava para ambos, e principalmente, para Inuyasha. A sensação que tinham era que precisavam um do outro, mas ela não queria ter aquele sentimento por ele outra vez, já tinha sofrido muito; e agora que estava tudo bem com Kouga e sua filha tinha que voltar a aquela cidade.

Entretanto não esperava pelo beijo, sim ele beijou o ventre. Esse ato inesperado assustou Kagome tirando dela um triste sorriso, ao olhá-lo voltar para a cadeira que se encontrava anteriormente percebeu que não era para está ali, ele sentou na cadeira sorrindo como uma criança que acabou de ganhar um presente que tanto queria.

- Espero que pareça com a mãe, por que se parecer com o pai... – comentou brincando com sua rivalidade - Sabe Kagome... – tentou pegar outra vez nas mãos dela, mas ela escapava. Continuou tentando até conseguir durante a conversa – Eu, eu... Tenho algo pra lhe falar... – Ela o olhou estranho.

- Então conte o que você tem a dizer. – ficaram se olhando esperando ele dizer.

Sem que eles percebessem um homem vestido de terno aproximava-se deles sorrateiro, ficou por trás da cadeira da Kagome e tampou seus olhos. O desespero tomou conta dela, suas mãos que Inuyasha segurava começaram a suar e a ficar gelada. Tremeu quando ouviu a voz dele em seu ouvido.

- Oi, minha querida. – sussurrou ele lentamente, ela rapidamente soltou as mãos das do “amigo”, levantando e ficando atrás dele, Inuyasha percebeu o medo dela cobrindo-a com seu corpo a visão daquele ser que tanto a provocou pavor.

- O q-que você quer aqui, Naraku? – Perguntou Kagome com nojo e medo ao mesmo tempo.

- Ora, vejam só. – falou irônico. - Eu vim ver o amor da minha vida - gargalhou. – Eu tinha te encontrado alguns dias atrás, mas acho que você não se lembra não é? – deu um passo na direção dela. – Na estação de trem. – se afastou percebendo que ela apertou a camisa do Inuyasha - Eu não vim aqui pra falar daquele dia.

- Deixe a em paz Naraku. – se intrometeu Inuyasha.

- Cale a boca seu Idiota. – falou Naraku com raiva pela a proteção dele. – O meu assunto é com ela. – apontou para Kagome que estava paralisada. – Gostaria de sentir outra vez os seus beijos, o seu corpo, e que corpo, junto ao meu. – passou a língua nos lábios demonstrando o desejo que sentia por ela, mas isso passou dos limites para Inuyasha. Ele foi para perto do cunhado segurando pelo colarinho do terno.

- Vá embora. Não vê que está passando dos limites. Ela é uma mulher casada.

- A minha irmã já sabe que você está com ela, ou  se você a está traindo? – gargalhou da expressão do rosto de Inuyasha – Eu vou embora, mas antes... – ele se aproximou dos dois o suficiente para que apenas ela entendesse – Aquela noite foi a melhor noite da minha vida, meu amor. – afastou-se olhou nos olhos dela soltou um cumprimento tocando a têmpora com dois dedos e partiu.

Kagome que até então se encontrava paralisada sentou-se, começou a chorar. Inuyasha puxou uma cadeira sentou se em sua frente, a abraçou deixando-a molhar sua camisa tentando acalmá-la.

- Kagome se acalme. Você não pode se exaltar. – apertou o abraço – O que ele quis dizer com tudo isso? O que aconteceu? Diga.

- Inuyasha... Eu... Eu... – afastaram seus corpos, ela começou a procurar por algo em sua bolsa – Tenho que... – ainda chorando tentou dizer algumas coisas – Que... Ligar para o Kouga...

- Eu levo vocês em casa - Inuyasha falou calmamente - Eu estou aqui Kagome.

- Não precisa... Droga! A Rin, Souta... – dizendo coisas sem muito sentido.

- Acalme-se, eu já disse que estou aqui do seu lado. – essas palavras apenas saíram, sem pensar no impacto que elas provocariam nela.

- Mas não estava quando eu mais precisei de você. – Kagome falou ainda muito nervosa, Inuyasha se assustou sem entender direito. – Desculpe, eu não...

Kagome levantou sem encará-lo seguindo em direção ao playground onde tinha deixado as crianças com a babá, Inuyasha a seguiu, ela não estava em condições emocionais para andar sozinha.

- Kagome me espere! – chamou Inuyasha alcançando-a, puxando pelo pulso para um abraço reconfortante. – Não vamos lembrar o passado, está bem?

- Não dá para esquecê-lo. – soltou-se dele afastando para encará-lo. – O melhor que temos a fazer é seguir em frente deixando de lado todas as lembranças. – voltou a andar – Como eu fiz. – falou por fim com tristeza na voz.

“Têm algo estranho” pensou Inuyasha “Por que Kagome se exaltou com a presença do Naraku se eles foram amantes?” Saiu dos seus pensamentos vendo que ela estava distanciando dele.

- Deixe ao menos eu levar você em casa. – falou próximo outra vez a ela, fazendo a parar. Colocou sua mão no ombro da “amiga” – Você está muito nervosa e não faz bem para você e seu bebê.

- Está bem. – sorriu insatisfeita. “Não, podia ser. Aquele homem...” pensou por fim.

Naquele final de tarde Sesshoumaru foi visitar Sango onde trabalhava com a desculpa do projeto que ela estava elaborando para ele, mas ela não se encontrava mais no local. Então, ele seguiu para onde ela poderia ter ido, ao apartamento do seu noivo. Pelo menos lá poderia ter mais privacidade para conversar o eu queria, entrou no apartamento onde, apenas, os se encontravam; sentou no sofá.

- Sesshoumaru, o que te trouxe até aqui? – perguntou Sango curiosa pela presença do amigo.

- Bom, eu vim com a desculpa do meu projeto, mas... Tenho outra coisa para contar aos dois. – disse Sesshoumaru firme.

- O que você nos contar afinal? – perguntou Miroku.

- Sango, você foi a ultima a ver Kagome antes dela ir embora. – Sesshoumaru faz uma pausa onde todos abaixaram o rosto – Ela não te disse nada ou algum motivo concreto?

- Não Sesshoumaru. – abraçou o Miroku que estava ao seu lado – Naquele dia ela chorava muito, não falava nada com lógica – fechou os olhos lembrando aquele dia terrível para todos – Dizia que o Inuyasha nunca acreditou nela, preferiu acreditar em outra e que tinha lembrado tudo.

- O que você está sabendo Sesshoumaru? – perguntou Miroku curioso.

A pergunta que Miroku fez ao amigo deixou pairar um silêncio sob os presentes, Sesshoumaru não podia contar que Rin era filha de Kagome e Inuyasha, mas tinha um motivo para contar o que fez partir. Entretanto, faltava uma peça chave. Quem?

- Na noite que encontramos Kagome naquele estacionamento... Ela... Sofreu alguns abusos. – Sesshoumaru tentou amenizar a situação mais que pode. – Ela foi drogada...

Miroku demorou a entender o que Sesshoumaru estava dizendo, mas Sango entendeu rápido.

– Co-como? – falou Miroku atordoado, ele apenas afirmou com o olhar. Exaltado, Miroku, se solta da noiva aproximando do médico. – Por que só agora que está nos dizendo isso? Quem poderia ter sido?

- E isso não é tudo. – mais uma vez fez se silêncio, abaixou a cabeça para falar - Ela... Foi... Violentada. – Sango começou a chorar entendendo tudo o que a amiga passou, Miroku volta ao lado dela tentando acalmá-la.  – Esse fato explica o motivo dela ter fugido, mas quem podia ter feito mal a ela? É o que não sabemos.

- Ela não encontrou apoio no Inuyasha. – intrometeu Miroku abraçado a inconformada Sango. – Por isso preferiu ir embora, e quando lembrou...

- Não foi isso. – respondeu Sango fazendo os dois prestarem atenção a ela – Kagome encontrou Inuyasha com Kikyou pela manhã na faculdade. Ele... – suspirou – Não quis saber do que ela tinha para dizer a ele. – enxugou as lágrimas – Dizendo que ela nunca foi mulher para ele.

- Como você soube Sesshoumaru, a Kagome te contou alguma coisa? – perguntou Miroku.

- Na noite que vocês saíram do Hospital. – tentou explicar – O médico fez todos os exames, mas depois que encontrou registro de droga no sangue dela eu pedi para que fizesse o exame de abuso também.

- Entendo. – disse por fim Miroku. – E por que ela não lembrou nada?

- Por causa da droga, imagine quanto não foi traumatizante para ela. – concluiu o amigo médico. Deixando os amigos se acalmarem um pouco mais. Logo foram interrompidos pelo o som do telefone do Miroku.

- Alô? Oi Kouga, Cadê a Kagome? ... Não eu vou buscá-lo. – Olhou para Sango e Sesshoumaru falando sem som que tinha que ir pegar o irmão. – Então daqui a pouco eu passo ai? ... Até mais... – desligou o telefone. - Tenho certeza que Kouga sabe.

- Sabe sim. – respondeu Sango – Ele sempre esteve ao lado dela, além Sesshoumaru.

- Ele a ajudou na pior fase da vida dela. – comentou Sesshoumaru. Ele levantou do seu lugar que não tinha saído, se despediu dos amigos e partiu.

Assim que Inuyasha e Kagome chegaram ao playground Rin correu em direção a eles dando um beijo na mãe e pulando nos braços do dele, o ato da menina conseguiu tirar dele um sorriso caloroso não entendia aquela ligação da menina para com ele. Desde o dia que a viu no parque, achou uma criança muito esperta e claro parecida com a mãe; cumprimentou Souta com toques de mãos que toda criança gosta de fazer, seguindo em direção ao estacionamento.

Ao chegarem à frente do apartamento em que morava Hiruka desceu do carro com as crianças, os deixando no carro. Kagome continuou no carro de cabeça baixa, até que Inuyasha segura sua mão. Ela levanta a cabeça surpresa fixando o olhar nele, esboçando um sorriso melancólico; ele a observa com ternura, seus sentimentos voltando à tona, mas ele não entendia a reação de Kagome ao encontrar Naraku, para ele, eles tiveram um caso, pois esse foi o principal motivo de terem acabado.

- Kagome, o que Naraku quer com você? – perguntou Inuyasha segurando as duas mãos dela, como não quisesse que ela escapasse.

- Eu... Eu não sei... – suspirou tirando suas mãos das dele mais uma vez – Acho que já não me basta tudo que ele me causou.

- Hã?! – Inuyasha ficou desconfiado que tivesse algo mais em tudo no que aconteceu a eles – Kagome, o que ele quis dizer com “Gostaria de sentir outra vez os seus beijos, o seu corpo, e que corpo, junto ao meu”. – perguntou um tanto curioso.

- Eu... Eu tenho que ir. Kouga deve está me esperando. – sem se despedir abre a porta do carro e sai deixando-o pensativo.

“Algo está me cheirando à armação...” pensou Inuyasha.

Kouga chegou do hospital chateado com o emprego dele, pois na noite anterior mal tinha trocado duas palavras com a esposa. Seu cargo atual estava o afastando daquilo que mais amava, sua família. Seus dias de pai presente e marido exemplar estavam acabando, mas não podia deixar isso acontecer com eles, principalmente agora que tinha voltado a Tóquio. Onde Kagome estava perto do homem que ela amou, ele sentia ciúmes de Inuyasha pelo que ele representou a ela, mas o seu relacionamento era forte o suficiente para superar tal motivo.

Ele estava sentado no sofá quando Hiruka entrou junto das crianças sem a presença de Kagome, as crianças correram abraçando-o, dando-lhe um beijo. Hiruka os pega para dar um bom banho.

- Hiruka! – Chamou Kouga – Onde está Kagome? – perguntou sentindo falta da esposa.

- Ela está subindo. – Respondeu a babá sem muitas palavras seguindo seu caminho com as crianças.

Pouco depois Kagome entra o encontrado próximo à porta para ir ver onde ela estava.

- Oi amor! – Kouga deu um beijo nela percebendo seus olhos um pouco inchados. Sem muita demora Kagome interrompe a fala dele.

- Tenho um presente para você. – Tirou da sacola entregando a ele sentando no sofá, sorrindo.

- Mas K... Pelo o que eu lembre hoje não é dia comemorativo – respondeu sem tentar abrir o embrulho.

- E desde quando que tem dia para dar ou receber presente? – Kagome perguntou enigmático. – Vamos abra.

Com todo o cuidado ele abria a caixa, sem estragar o embrulho, mas ao abrir e ver que era um lindo sapatinho vermelho de bebê, sorriu, olhou para ela.

- É o que eu estou pensando? – Kagome apenas confirmou com a cabeça – Que maravilha! – abraçou-a beijando lhe os lábios, o rosto, os cabelos. Ele estava muito feliz já que agora iria ter um filho. Ajoelhou na frente dela e começou a beijar o ventre dela, a mesma coisa fazia quando Kagome estava grávida de Rin, mesmo sabendo que ela não era sua filha; aliás, ela é sua filha. Levantou e a puxou para depois rodá-la no ar.

- Quando você soube? – perguntou Kouga colocando sentada no sofá em seu colo. – Está tudo bem, não está?

- Calma Kouga. – falou calmamente – Soube ontem com Sesshy. – a expressão do rosto dela mudou e começou a chorar, ele sem entender enxugou as primeiras lágrimas. – Kouga... Naraku voltou e... – ele a abraçou na tentativa de tirar sua tristeza.

- Shiiii... Não chore mais... – disse por fim ainda abraçados – Eu estou com você.

A pedido de Kagome Kouga ligou para o irmão, com alguns minutos ele tinha chegado para levar Souta para casa. Ele chegou acompanhado de Sango, aproveitando e comemorando a novidade. Mas Miroku abraçou a irmã com força não só por ela está grávida, mas como proteção, sussurrando em seu ouvido que nunca a deixaria só outra vez. Sango fez o mesmo, deixando uma lágrima escapar.

No meio da conversa Kagome relata o que aconteceu a ela neste fim de tarde, deixando todos atentos ao que Naraku poderia fazer, antes de partir Miroku e Sango pediu ao Kouga não deixar Kagome ficar sozinha pela gravidez e por Naraku está outra vez na sua procura.

Comentário da autora:

Como tinha prometido até domingo, então, está aí mais um capitulo. O que acharam? Não vou falar muito do capitulo, pois ele fala por ele mesmo, tudo o que eu tinha para dizer.

Bom, particularmente eu gostei muito de ter feito esse capitulo, mas ele revela parte do passado dos nossos personagens. Não tudo, eu estou tentando manter o suspense até o próximo capitulo, pois é nele que vai ser relatado o passado. Onde a maioria das perguntas será respondias.

Beijos a todas (os), até o próximo capitulo com: “Nosso passado” (parte 1)


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