Será Esse o Momento Certo? escrita por Nane


Capítulo 7
Capítulo 7 - Nosso Passado (parte I – Como tudo começou)




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Nosso Passado (parte I – Como tudo começou)

“Faculdade a melhor e a pior época que uma pessoa pode ter como um local pode ser tão contraditório ao mesmo tempo, bom e mau, melhor e pior, entre outras contradições. É nessa época que decide a carreira profissional, onde o futuro está em jogo, mas além da seriedade que é uma faculdade também a diversão. O ponto de encontro dos estudantes de qualquer curso são as lanchonetes, geralmente são nestes locais que são marcadas as festas, os encontros amorosos e outras coisas.

...

Kagome estava em uma dessas lanchonetes esperando seu namorado, aproveitando o tempo livre das aulas e além de ocupar seu tempo lia um livro próprio do curso. Um rapaz que ela não conhecia se aproximou, pediu para sentar a mesa que ela ocupava, pois as outras estavam ocupadas.

- Desculpe – ele se referiu a ela – Posso me sentar aqui? – perguntou um pouco constrangido por estar incomodando.

- Ah! Claro fique a vontade. – Kagome disse sorrindo quebrando a tensão dele, juntando alguns papeis espalhados. – Como se chama?

- Lin. Lin, Naraku. E a senhorita? – Perguntou encantado pela gentileza dela.

- Oh! Nada de senhorita. Higurashi. Higurashi, Kagome. Apenas Kagome. – dando-lhe outro sorriso.

- Você tem um lindo sorriso. – o comentário que ele fez a deixou sem graça – Lembra a minha irmã– ele tentou contornar a situação percebendo que a deixou sem jeito. – Lin, Kikyou. Faz pedagogia, conhece? – viu seu olhar se alegrar.

- Sim... – nesse instante Inuyasha aproximou dela feito um gato a caçar um rato, tapou seus olhos. Imediatamente ela virou e beijaram os lábios. - Inuyasha esse é o irmão da Kikyou, Naraku.  E Naraku esse é meu namorado Inuyasha – ela os apresentou deixando Naraku tenso, pois ele havia se interessado pela garota.

- Vamos? – perguntou Inuyasha a Kagome desconfiando do rapaz a sua frente, pegou os cadernos dela e saíram.

Alguns minutos depois Kikyou sentou a mesa junto ao seu irmão, observando as expressões do seu rosto.

- Por que está sorrindo a toa? – perguntou Kikyou o fazendo virar para ela sorrindo.

- Acabo de ver um anjo entre nós. – suspirou longamente – Você a conhece. “Eu vou tê-la mesmo que eu precise acabar com o namoro dela.” – pensou por fim tirando uma expressão de dúvida de sua irmã.

- E quem seria ela? – curiosa perguntou Kikyou levantando e sentando ao seu lado beijando o rosto dele.

- Higurashi, Kagome. Ou melhor, Kagome. – sorriu – Dá para desenrolar? – perguntou com uma troca de olhares maliciosos como um entendesse o pensamento do outro. – Eu sei que ela tem namorado, mas namoros acabam...

- Certo, certo. Se você a quer tanto, eu vou te ajudar nessa tarefa; mas eu vou ter que ficar com ele. – Kikyou falou abraçando ele – Juntamos o útil ao agradável.

...

O plano para separar o casal estava sendo elaborado nesse dia e aos poucos, com o passar dos dias, ele estava dando algum resultado era só questão de tempo. Naraku cercava Kagome em todos os locais em que ela ia com os amigos e até mesmo com Inuyasha, não importava com quem ela estava no momento.

Em meio de uma tentativa de conquista, Inuyasha presenciou, fazendo-os brigar conseguindo abalar o namoro. Inuyasha é muito ciumento e muito possessivo isso aumentava mais as intrigas planejadas.

Kagome estava no shopping junto da sua amiga Sango esperando, em uma mesa na praça de alimentação, os outros amigos e seu irmão para assistir um bom filme no cinema, quando Naraku se aproximou dela tapando os olhos logo ela colocou um sorriso nos lábios e virou para beijá-lo, está pensava que era seu namorado, pois ele sempre fazia essa brincadeira; ao virar Kagome percebe que não é seu namorado e sim Naraku, assustando-se. Sango observava a cena na sua frente estranhou a atitude dele, Naraku tocou levemente os lábios da garota com os dele para em seguida sussurra em seu ouvido: “Eu quero você, quer você queira quer não.” E saiu de perto delas. Kagome olhou para Sango, com medo, mas quando ia dizer alguma coisa Inuyasha apareceu com os outros.

- Que cena foi essa que eu acabei de ver, Kagome? – Ainda assustada Kagome não conseguiu responder.

- Não vê que ela está assustada, seu idiota! –Sango se intrometeu na conversa.

- Não adianta protegê-la, Sango – Olhou para a namorada que se encontrava de cabeça baixa, a raiva que sentia por tê-la visto ao lado de Naraku estava muito claro para todos – Eu vi tudo... Ela ta com outro e embaixo do meu nariz.

Todos que estavam perto deles ficaram surpresos pelo que Inuyasha acabava de dizer, ele nunca tinha duvidado dela até o presente dia.

- O que? – saiu num sussurro dos lábios de Kagome, lagrimas começou a manchar seu rosto, levantou do seu local foi para perto dele – Desculpe se não sou como deseja que eu fosse, mas diferente de você, eu confio em você e te escutaria antes de qualquer conclusão precipitada. Eu vou embora.

Kouga que até então estava a espreita observando tudo com muita calma, adiantou-se em segui-la. – Espera Kagome. Eu vou deixá-la em casa, não se preocupe Miroku. – Avisou ao irmão dela que não quis se intrometer.

- Olha o que você fez, idiota, está contente agora? – resmungou Sesshoumaru – Só sendo um idiota mesmo para não perceber que esse cara está perseguindo a Kagome.

- É mesmo. – confirmou Miroku. – Ela me contou que desde o dia que eles se conheceram ele a persegue, fala coisas que a deixam perturbada. Mas vocês sabem como ela é, quer resolver tudo sozinha.

- Droga, Kagome! – Inuyasha lamentou por ela não contar algumas coisas. – Por que ela não me conta o que se passa com ela. Eu sou o namorado dela, maldição

- Ela é assim desde que perdemos nossos pais – justificou Miroku o modo de ser da sua irmã. – Acho que ela se sente culpada, por isso quer resolver as coisas do seu jeito.

- Naraku faz algumas atitudes suas Inuyasha, para fazer Kagome pensar que é você. – falou Sango para Inuyasha – Como esse agora, ele disse alguma coisa no ouvido dela que eu não ouvi.

- Sesshoumaru você não está sabendo de nada... Já que vocês são tão amigos? – perguntou Miroku interessado no que Sesshoumaru tinha para dizer.

-Não. – respondeu rápido – Será que vocês estão percebendo agora? – olhou diretamente para o irmão – Ele está perseguindo ela há muito tempo, e vocês nunca perceberam. – parou de falar dirigindo a saída.

...

Não muito longe dali Naraku os observava atento a qualquer movimento estranho, viu quando Kouga seguiu Kagome deixando apenas os amigos em uma leve discussão e apostava que seu nome estava entre a conversa. Sorrindo, levou a mão ao bolso da calça que usava retirando o celular ligando para sua irmã contando o episodio de hoje.

- Minha querida irmã; joguei no meio do romance a desconfiança só falta você ir consolá-lo.

- Alguém viu o que você fez? – perguntou Kikyou esbanjando felicidade pelo plano de separados está dando algum resultado.

- A amiga dela estava presente. – deu uma pausa aumentando o suspense – E o próprio, eles tiveram uma pequena discussão e já está na hora de você agir.

- Ótimo, pode deixar que eu vou consolar o pobrezinho. - os irmãos riram adorando o efeito que estavam causando. - “Logo, logo você estará aqui ao meu lado...” pensou por fim Kikyou desligando celular e jogando no sofá de sua casa. - Meu e de Mais ninguém...

...

Kouga parou o carro em frente ao apartamento que Kagome morava com seus irmãos desde a morte de seus pais. Ela passou todo o trajeto chorando e com a cabeça baixa e ele não se manifestou um minuto se quer, Kouga tinha uma paixão platônica por Kagome não pensava em revê-la preferia ficar assim, ao o qual o único perdedor seria ele.

- Kagome. – chamou Kouga percebendo que ela ainda chorava – Não fique assim, minha querida – a puxou para um forte abraço deixando ela molhar sua camisa com algumas lágrimas – O Inuyasha é um idiota, logo vai perceber a burrice que fez e vai vim se desculpar; mas pare de chorar.

- N-não é... Só p-por isso... – tentou explicar Kagome em meio ao choro – E-ele não... Não confia em mim – apertou-se ainda mais a ele – Eu estou com muito medo.

- “Medo?” – se perguntou Kouga – Medo de que? – a afastou um pouco para que pudesse olhar em seu olhos – Ele não vai acabar com você por uma coisinha boba.

Kagome balançou a cabeça negando – Esqueça... Eu estou tão confusa e com dor de cabeça – enxugou as lágrimas que restavam com as costas das mãos – Tenho que cuidar do Souta agora. – Kagome se ajeitou para sair, enquanto Kouga a observava, mas ao abrir a porta do carro ele a chama.

- Kagome... E-eu... Eu... – suspirou – Eu estou indo embora amanha... Para Nagoya. Queria que você soubesse – Kagome se assustou, iria perder seu amigo. – Vou fazer residência lá, não sei quando volto. – dessa vez quem abraçou foi ela, como se nunca mais fosse vê-lo.

- Vou sentir sua falta, meu amigo. Adoro muito você. – Kagome falou entre o abraço apertado.

- “Eu também... Meu amor” – pensou Kouga, se desfizeram do abraço e se despedira.

A noite chegou lentamente, a dor de cabeça que Kagome sentia não tinha passado deixando-a impaciente, já que cuidava do irmão mais novo não teve como descansar. Souta era o casula e o xodó dela, quando seus pais morreram ela começou a passar mais tempo com ele aumentando a afinidade entre eles, entretanto ela o mimava tudo o que ele fazia achava lindo. Quase no fim da tarde Kagome conseguiu colocá-lo para dormir, pois a tarde ele não descansou. A dor de cabeça estava insuportável aproveitou o sono do seu irmão e foi descansar também.

Miroku chegou a casa encontrando tudo escuro apenas a luz da TV iluminava o ambiente, ele sabia que quando Kagome brigava com Inuyasha, ela gostava de ficar no escuro e apenas Souta a alegrava. Ele chegou perto dela com ar divertido ligando as luzes, estranhou, pois ela sempre reclama. Tocou em seu ombro sentindo que a pele dela estava um pouco febril, tentou acordá-la por varias vezes só que pela demora estranhou.

- Kagome... Kagome... Acorde mulher! – sem resposta alguma imediatamente ele ligou para Sesshoumaru.

- Sesshoumaru é o Miroku... Não, não... É a Kagome, ela está com febre e não acorda... Eu a encontrei assim... Estamos em casa... Eu espero...

Alguns minutos depois Sesshoumaru chega ao apartamento deles seguido por Inuyasha muito preocupado com o estado de sua irmã, eles o encontraram com Souta nos braços pedindo para ficar com Kagome.

- Onde ela está? – perguntou Inuyasha preocupado assim que chegou – Como ela está?

- Calma Inuyasha, ela já acordou – apontou para o quarto dela – Está no quarto, terminando de tomar banho. – Miroku conseguiu acalmar um pouco seu amigo. – Sesshoumaru, ela disse que está com dor de cabeça muito forte – olhou para Inuyasha – Desde hoje a tarde, depois de...

- Eu vou lá... – se intrometeu Inuyasha dirigindo para quarto dela.

- Espere Inuyasha... - falou Sesshoumaru parando o irmão na metade do caminho – Eu vou e você fica! Sem reclamar.

Sesshoumaru passou pelo irmão percebendo a irritação que deixou nele seguindo para o quarto, como ele ainda não era médico e sim residente ele podia apenas fazer pequenas consultas, examinou-a e percebeu que foi apenas emocional. Deu alguns remédios para baixar a febre e tirar a dor de cabeça, saindo do quarto logo após permitindo a entrada do seu irmão.

- Kagome, está se sentindo melhor? – Inuyasha perguntou ainda preocupado mesmo ouvindo seu irmão dizer que não foi nada de mais – Você me assustou. – ajudou a ela sentar na cama, segurando as sua mão, ela nada disse – Me desculpa por hoje, Eu... Eu estava com ciúmes – Inuyasha reconheceu seu erro deixando Kagome admirada.

- Eu sei... – virou o rosto – Mas não justifica o que você pensou de mim naquele momento.

- Vamos esquecer isso está bem? – beijou a mão dela que estava enlaçada a sua – Apenas melhore... Eu amo você.

...

Alguns meses passaram a pressão de Naraku para ficar com Kagome aumentava e varias brigas entre o casal aconteciam, seus amigos procuravam não se envolver, mas todos sabiam que Naraku a estava a encurralando por todos os lados. Enquanto Kikyou enchia a cabeça de Inuyasha, ou melhor, “consolava-o”; dizia que estava sendo traído afirmando que tinha visto diversas vezes Kagome e Naraku juntos.

Certo dia Kikyou chamou Kagome para conversar na lanchonete que sempre iam à faculdade, mas ela nunca apareceu e sim seu irmão. Ela estava sentada em uma das mesas estudando as matérias para concluir o curso, quando percebe a presença de Naraku.

- O que você que comigo Naraku? – Kagome começou a recolher seus materiais. – Vá embora. – ordenou ela.

- Você poderia ser mais carinhosa comigo, meu amor. – segurou uma das mãos dela. – Assim como você é com aquele lá. – zombou de Inuyasha, Kagome não dizia nada tentou tirar sua mão, mas ele a segurou com força. – Ainda não percebeu que eu te amo. – dando um beijo na mão dela, soltando-a.

- Não. Por favor, me deixe em paz. – disse Kagome segurando as lágrimas.

Ao longe Inuyasha caminha para a lanchonete para encontrar com Kagome, viu que ela estava com Naraku e principalmente quando beijou sua mão, então pós a andar rápido. Kagome levantou seu material para ir embora, mas Naraku segurou seu braço com força para deixá-la ali com ele.

- Solte-me, você está me machucando. – Kagome tentava se soltar deixando marcas em seu braço devido à força que ele segurava.

- Eu vou ter você... – Kagome puxou o braço conseguindo se soltar dele.

Kagome saiu de perto dele, mas ele percebeu a presença de Inuyasha próximo a eles, correu para perto dela forçando outra vez um beijo. Ela soltou seus materiais, se debatendo para sair dos braços dele, mas não conseguia. Porém, Inuyasha chegou a tirando de perto dele acertando um soco, deixando-o no chão sorrindo. Olhou para sua namorada que se encontrava assustada, recolheu as coisas dela, todos que estavam próximos presenciou a cena curiosos, ele entregou o material a ela e cego pelo ciúme disse: - Não se aproxime de mim até tomar um banho e tirar o cheiro imundo dele de você. Imediatamente Kagome se encolheu, olhou ao redor, viu que todos comentavam e saiu correndo passando por seu irmão e Sango. Ambos se olharam, imaginavam o que tinha sido.

...

Uma semana passou e nada de Inuyasha e Kagome fazerem as pazes, Sango resolveu passar uns dias na casa da amiga e do namorado sabendo que Kagome estava precisando de um ombro amigo, no entanto, ela não dizia muita coisa só a presença dela ali já era de grande ajuda. As amigas conversavam animadamente, enquanto Souta fazia umas traquinagens infantis chamando a atenção das duas, ele conseguia tirar alguns sorrisos da sua irmã quando o telefone tocou quebrando com o clima de alegria, deixando Souta atende-lo passando em seguida para Kagome.

- Kagome! Que bom ouvir a sua voz. Sabe quem está falando?

- Não esqueço você, sabia?- sorriu olhando para a amiga que colocava seu irmãozinho no colo – Como você está Kouga? Como vai a residência?

- Bem, muito bem. Estava com saudades de você. – Respondeu Kouga

- Eu também. – outra vez olhou para Sango que sem palavras pediu para mandar um beijo a ele – A Sango está aqui e está te mandando um beijo para você.

- Outros para ela. – escutou Kagome, reproduzindo da mesma forma que Sango fez para ela – K. Você já pode trabalhar na sua área? Tem uma vaga no Hospital Infantil para assistente social aqui em Nagoya, está interessada?

- Eu... Eu não sei Kouga... – Kagome ficou pensativa, era uma boa oportunidade de emprego. Mal terminou e já arrumara um trabalho.

- O salário é muito bom, se quiser eu te dou uma força. – insistiu Kouga a fazer ela a pensar.

- Tem o Souta, o Miroku... E Inuyasha, eu não sei se... – Kouga a cortou a deixando pensar mais.

- Você é quem sabe... Bom meu horário do lanche acabou, tenho que ir, beijos K... Adoro muito você, se precisar pode contar comigo.

- Eu também te adoro muito. –desligou o telefone.

Kagome voltou para a miga com o irmão e sorriu voltando a conversa. As duas combinaram de ir à festa em uma boate muito bem freqüentada no final de semana, depois de quase duas semanas Inuyasha e Kagome fizeram as pazes. Sango descobriu através de conversas do curso que Kikyou estava apaixonada por Inuyasha e se fez de amiga para se aproximar dele, conseguindo seu objetivo.

Como ela não queria estragar o casal que tinha reconciliado a pouco, conversou com Sesshoumaru, pois ele já tinha percebido o interesse dela no casal só que ele foi mais além achava que Kikyou estava junto com seu irmão, pois todas as vezes que eles brigavam; ela estava por perto."

Comentário da autora:

E aí o que acharam? Espero que tenham gostado, pois esse capitulo, me tirou do sério demorei a escrevê-lo, mas ele está completo só falta digitar.

 O que Naraku sente por Kagome é puramente obsessão, não é nada de paixão, e Kikyou também, mas diferente de Naraku ela quer Inuyasha por que sente algo por ele. Sesshoumaru desconfia o tempo todo e nota alguma coisa diferente quando Kikyou sempre está próximo de seu irmão.

Muito obrigado a todas (os) que estão lendo, mais uma vez. Estou pensando em fazer outra fic nada concreto ainda, talvez uma oneshort, não sei. Ah! Sim, tentarei ao máximo postar todos os sábado, quando eu não puder deixarei um recado.

Então até o próximo encontro, beijos aos leitores.

Nosso Passado (parte II – Pesadelo)


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