Será Esse o Momento Certo? escrita por Nane


Capítulo 5
Capítulo 5 - A Novidade e o Segredo




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A Novidade e o Segredo

Mais um domingo para a família que acabava de acordar. Este, porém, amanheceu nublado, um frio gostoso no começo da manhã fazendo com que permanecessem na cama por um pouco mais de tempo. Kouga abriu os olhos e viu o rosto sereno de sua esposa dormindo, não resistiu à tentação de alisá-lo, carinhosamente ele passou a mão no rosto dela fazendo-a despertar. No mesmo instante ouviram uma batida na porta do quarto, era sua filha Rin, abriu a porta devagar colocando apenas a cabeça para que seus pais a vissem.

A expressão do rosto de sua filha pedindo para entrar em baixo das cobertas junto a eles era engraçada, até que Kouga a chama e ela sai correndo deixando de fora Souta. Kagome percebeu a presença do irmão, com os olhos tristes, para aquele momento ao qual não sentia se encaixar, causando certo ciúme. “Ele deve está triste” pensou ela, chamando-o:

- Souta? – ele olhou para ela. – Quero matar a minha saudade de você, vem? – seus olhos logo brilharam de felicidade logo ele já estava sendo beijado a face pela irmã que a muito não sentia presença ao seu lado no meio dos lençóis quentes. Permaneceram juntinhos como há muito tempo não fazia, para Kagome, sua vida estava completa seus irmãos e sua nova família. Ela levantou poucos minutos depois sentindo uma leve tontura juntamente ao certo desconforto estomacal, não dando muita importância.

Esse dia não podia ser diferente dos outros domingos, o que estava diferente era a cidade agitada de Tókio e a presença do irmão mais novo de Kagome. Kouga ligou para Miroku avisando que Souta iria passar o dia com eles e no final do dia o levaria para casa, se ele quisesse podia ir encontrá-los na praça no centro da cidade.

Depois do almoço, Kagome e sua família foram ao parque e encontraram Sango e Miroku. Enquanto as crianças corriam de um lado para outro, aproveitando o melhor da infância, Sango e Miroku aproveitaram e contaram a novidade, o noivado, explicando que foi inspirado no casamento de deles, além da união de ambos serem de confiança. Já que todos estavam presentes e próximos ao apartamento onde residiam os mais novos moradores da cidade de Tókio, foram conhecer o apartamento que seus amigos moravam. Comparado com o apartamento de Miroku e Souta moram é bastante espaçoso só por ter três quartos, o resto era o básico, permanecendo conversando por algumas horas.

No outro dia, segunda-feira, Kouga levou Kagome ao médico deixando Rin na escola no caminho, felizmente, era no prédio anexo ao hospital em que Kouga trabalhava. Chegando no prédio Kouga a deixou enfrente ao consultório.

- É aqui, querida. – disse Kouga soltando a mão de sua esposa ficando na sua frente. – Assim que sair passe lá na minha sala que eu te levo para casa. – Ela o olhou estranho, mas apenas confirmou com um sorriso deu-lhe um singelo beijo nos seus lábios. – Eu amo muito você. – sussurrou em seu ouvido antes de sair.

Kagome sentou em uma das cadeiras, após ter colocado seu nome na lista de espera, pegou uma das revistas que tinha no local, folheando-a na espera por seu nome. A recepcionista a chamou, informando que podia entrar, ao entrar achou estranho o medico ser Sesshoumaru.

- Oi Sesshoumaru. – sorriu timidamente. – Acho que entrei no consultório errado. – alisou os cabelos sem graça.

- Também acho. – retribuiu com um sorriso. – A não ser que você seja a senhora Morita. – falou com ar de brincadeira.

- É... – suspirou longamente. – S-sou eu sim... É meu nome de casada. – pausou – Kagome Higurashi Morita.

- Desculpe-me, tinha esquecido que está casada. Tenho que me acostumar. – indicou a cadeira para que sentasse.

- Bom acho que você já sabe o motivo para eu ter vindo. – sorriu Kagome.

- Antes vou fazer alguns exames de rotina, medir a sua pressão, altura, peso essas coisas e depois peço outros exames para ser feito. – assim fez os exames iniciais, voltaram a conversar.

- Kagome, sua pressão está um pouco baixa, o que sente? – perguntou Sesshoumaru na intenção de ter mais detalhes dos sintomas que ela vinha sentindo.

- Nada de mais. – respondeu sem muita preocupação na voz. – Além  do desmaio naquele dia, leves tonturas e ontem pela manha um leve desconforto estomacal. Acho que seja stress emocional.

-Hum... – Sesshoumaru anotava os sintomas ditos por ela. – Quanto a isso eu não tenho dúvidas, mas pode está relacionado com outro problema. – voltou a escrever – vou passar uns exames para você fazer hoje, são todos de rotina. – parou, levantou o rosto apoiando a mão no queixo. – K, seu stress não tem nada a ver com meu irmão, ou tem?

Kagome tomou um susto ao ouvir o amigo se referir ao passado dela, suspirou. – Não, não tem. – o olhou triste. – Não gosto de lembrar o passado. – virou o rosto para outro lado abaixando. – Só que... O jeito que ele me tratou... As duras palavras que me disse... – fechou os olhos lembrando uma briga deles “Naraku percebeu que Inuyasha se aproximava... agarrou Kagome a força beijando-lhe... Inuyasha socou Naraku tirando Kagome dos braços dele... – ‘Não se aproxime de mim até tomar um banho para tirar o cheiro insuportável dele do seu corpo’...”.

- Kagome... – chamou o amigo médico tirado-a das suas lembranças  – O que ele fez de tão mal? – ela ergueu a cabeça, desviando os seus olhos dos deles, fixando o olhar outra vez.

- Agora não importa mais. – sorriu, mas seus olhos continham uma dolorosa lembrança. – Tenho minha família, meu marido e filha, para me alegrar. O que está no passado, está no passado e não deve mais voltar.

- Mas... – tentou replicar – Tem tristeza nos seus olhos.

- Já disse, não importa mais. Não estou mais sozinha, minha vida está completa. – pegou na mão dele. - Por favor, Sesshoumaru, deixe o passado para trás.

Ele confirmou apertando a mão dela e assentindo com a cabeça. – Tudo bem então. Eu só quero que saiba que você pode contar comigo para qualquer coisa.

- Eu sei. – ela sussurrou. – Obrigada.

- Estão aqui seus exames, vá fazê-los agora, assim que sair daqui. – carimbou com o nome urgência e entregou os requerimentos. – Vou pegar sua ficha médica, pra dá uma olhada no seu histórico. Amanhã você volta com eles para eu dar uma olhada nos resultados.

- Hu hum... – levantou para ir embora. Cumprimentou-o e partiu. Sesshoumaru a ficou observando. “Eu imagino como está se sentindo, Kagome. Seja lá o que você esconde eu te apoiarei.” Pensou ele.

Como prometeu ao marido, Kagome fez os exames e dirigiu ao outro prédio. A sala do diretor geral é localizada no final de um corredor pouco utilizado, apenas os funcionários do setor burocrático utilizam aquelas salas próximas, onde passam a maior parte do tempo dentro delas. Kouga fazia parte a parte burocrática quando estava em sua sala em caso de extrema necessidade para o hospital ele fazia cirurgias, mas o que ele gostava mesmo era do pronto socorro que não parava de agir.

Kouga estava resolvendo um problema de uma cirurgia que envolvia um famoso escritor americano, autor de vários bestseller preferido no Japão, junto com a equipe cirúrgica. Ao chegar ao local de trabalho do seu marido, Kagome o encontra na recepção de costas para ela e uma enfermeira muito sorridente fazendo algumas anotações, não gostando nada do tinha visto. Para ela, a enfermeira, sem querer ou querendo, estava flertando com ele. Ela se aproximou o máximo que pode, sem demonstrar que estava cismada, chamando-o.

- Kouga! – rapidamente ele virou assustado pelo tom de voz dela.                    

- Kagome? – saiu de trás da recepção beijando-lhe nos lábios. – Como foi à consulta?

- O médico era o Sesshy, você acredita que não reconheci o sobrenome dele? – riu da sua atitude. – Takahashi. – abraçou-o, olhando para a mulher que estava ao seu lado. Percebendo que Kagome estava intrigada ele apresentou as duas.

- Desculpe-me, Kagome essa é Ayame Iwai é enfermeira geral e está sempre me auxiliando no que eu preciso. – virou-se para outra. – Ayame essa é Kagome Higurashi Morita, minha esposa.

Um pouco desconfiada fizeram um leve cumprimento com um sorriso sem graça e disse: - Sesshoumaru afirma que é stress emocional, que logo vai passar. – olhou fixo para ele. – Você pode pegar meus exames, por favor? – entregando os canhotos - Vou dar uma volta na cidade e aproveito e pego a Rin na escola.

- Sim, sim. – cruzou os braços na frente do peito. – Aonde vai? Não está muito bem para está andando por aí! – retrucou Kouga, com certo ciúme por ela está de volta a Tókio.

- Kouga, não fale assim com sua esposa! – intrometeu Ayame, assustando o casal – É evidente que está cuidadoso, mas a deixe relaxar.

Kagome respirou fundo por ter deixado ela se meter na conversa dos dois, embora ela tenha percebido o leve ciúme do seu marido só que não tinha propósito para isso, ou tinha? Ele aproximou dela cheirando seu cabelo.

- Me desculpe, só estou preocupado com você. – a segurou pelos ombros. – E se acontecer alguma coisa hã? – suspirou – Tome cuidado, você não está mais em Kyoto. Despediram-se e ela foi rever a cidade que um dia amava.

Aproveitou o dia visitando as lojas no centro do centro comercial que não era tão longe, estava tão distraída com aquele passeio não dando conta onde tinha chegando, nas Empresas Takahashi, imediatamente reconheceu o local, seu coração, logo acelerou.  Parou, dando a volta, mas infelizmente trombou em alguém.

- Kagome! – ouviu uma voz conhecida chamar seu nome – O que faz aqui? – devido ao susto ela demorou a responder – Não está se sentindo bem? Eu posso chamar seu irmão se quiser? – continuou não ouvindo resposta da parte dela, olhou-a interrogativamente – O que foi? O gato comeu a sua língua?

Devido ao susto ela estava demorando a registrar as palavras que Inuyasha dizia. Observou todo o lugar voltando a si. – Não, não. – rapidamente inventou uma desculpa. – Vim falar com a Sango, mas deixe. Depois eu converso com ela. – olhou para o relógio que estava no seu braço. – Tenho que ir pegar a minha filha na escola.

- Espera Kagome! – segurou o braço dela, ela puxou o braço se soltando dele. – Vamos tomar um café qualquer dia desses? – perguntou querendo passar mais tempo observando-a, querendo abraçá-la como fazia a pouco mais de cinco anos. Lembrou rápido do que aconteceu e seu estado civil “casada” – Pode ser? Ou o insuportável do Kouga não deixa?

- Sim e não. - ficou de frente para ele - Você não gosta mesmo dele não é? – riu pelo canto da boca, deu alguns passos sem se despedir, parou ainda de costas acenou com a mão – Tchau Inuyasha! – continuou seu caminho.

Seguiu seu caminho a escola da filha lembrando a sua vida anterior a que tinha hoje, seus amigos e seus pais ainda vivos. A sua vida era perfeita, era a filhinha do papai mesmo com a presença do seu irmão mais novo, todos a adoravam, mas teve o acidente e... Naraku, que destruiu o que mais amava na época, se não fosse por Kouga... Entrou no recinto a procura da sala onde a sua filha estudava a pré-escola, observou a sua filha fazer uns rabiscos com moldes de caligrafia, sorriu entrando na sala.

- Oi Kikyou, tudo bom? – cumprimentou sem muita intimidade, tanto que não a via mais como sua amiga como era no passado. – Vim levar minha filhinha.

No outro dia, voltou ao consultório após sua jornada de trabalho, estava adorando a ONG. Onde tinha total liberdade de fazer sua ação profissional que já estava dando bons resultados. Entrou outra vez no escritório do amigo médico com os exames em mãos, entregando-os, este analisou os resultados e sorriu.

- O Kouga não viu os resultados? – perguntou Sesshoumaru intrigado por ver ainda fechados os exames.

- Oh! Não. – falou Kagome nervosa. – Ele não gosta de intrometer nas outras áreas, além disso, se tratando da família dele a emoção supera a razão.

- Entendo. – abaixou a cabeça analisando os papeis outra vez – K – chamou pelo apelido carinhoso. – O que você sente logo vai passar, mas...

- Mas... – repetiu ela analisando a expressão do rosto dele, Sesshoumaru levantou o rosto fitando-a demoradamente, sorrindo disse: - Você está grávida, é por isso o seu mal estar, mas você está com um índice um pouco acima de stress. Parabéns.

Kagome se assustou com a notícia, passou a mão no ventre “Grávida... meu filho e do Kouga...” pensou e sorriu para o amigo, levantando, abraçando-o e beijando-lha a face. - Como não percebi? – ele ficou muito feliz por ver um sorriso verdadeiro no rosto dela – Meu filho e do Kouga. – Sesshoumaru estranhou confirmando com o que tinha visto nos registros dela. – Vou fazer uma surpresa e...

- Kagome, preciso ter uma conversa franca com você – eles voltaram a sentar – Eu olhei o seu registro médico. – pausou ele a olhando firme – E confirmei a minha suspeita, além do que eu já sabia e fiz com que seu irmão não soubesse nem os outros. Eu guardei uma parte do seu segredo, a outra parte eu descobri ontem olhando seu prontuário. – Kagome ficou quieta deixou seu amigo prosseguir com a conversa. – E agora seu por que casou tão rápido, até te entendo, mas eu gostaria que você confiasse em mim e me contasse.

Ela o olhou sem dizer nada começou a chorar segurou ao máximo para não cair em lágrimas, mas não se conteve. Sesshoumaru dirigiu para o lado dela colocando uma cadeira ao seu lado sentando.

- Não deveria lembrar aquele dia. – ele segurou as mãos dela – A Rin é filha do Inuyasha. – Continuou após algum tempo de silêncio - Quando eu fui embora não sabia que estava grávida do Inuyasha, estava atordoada com que seu irmão fez comigo – as lágrimas caiam dolorosamente quando lembrava.

- Eu sei. Não chore mais K. – ele levantou o rosto dela enxugando suas lágrimas – Não precisa me contar mais nada, pode confiar em mim.

Ela sorriu abraçando o amigo, se acalmando – Tenho que fazer uma surpresa, muito obrigada Sesshy, eu confio em você só não queria que...

- Eu entendo. Agora você tem muito que fazer e o que planejar. – eles sorriram e se despediram com um forte abraço. Eles desde a faculdade eram muito amigos, mesmo com o namoro dela e Inuyasha, ele nunca a deixou triste, até com a implicância do irmão durante a conturbada relação.

Kagome esbanjava alegria queria muito contar pra alguém, e para Kouga queria fazer uma surpresa. Iria preparar um jantar e contar a novidade, “Kouga iria adorar... Um bebê era tudo que ele mais queria”. Enquanto ela seguia o seu caminho para casa, em uma loja um homem a observava passar “Ora... Ora... Se não é a minha amada, ela voltou pra mim”. Pegou o celular que estava no bolso da calça.

- Minha irmã? Você não mentiu – falou Naraku – Eu a vi.

- Eu lhe disse, não disse. Não tenho motivos para mentir. – Respondeu Kikyou com cinismo na voz.

- Está mais bonita do que antes. – sorriu maliciosamente – Vamos lembrar os velhos tempos? – disse por fim desligando o celular.

“Você voltou para mim, minha princesa.”

De: K-chan

Para: Sango-chan

Assunto: (...)

Sango tenho uma novidade para te contar espero que você goste, assim, como eu gostei. Lembra da vez que passei mal no jantar, sabe o que é além do stress?

Eu estou GRÁVIDA. Vai ser tia outra vez. O que achou? Precisava contar pra alguém.

Beijos, Kagome.

Sango ficou muito feliz ao saber que iria ser tia e ser a primeira pessoa, a saber, assim que leu o e-mail da amiga dirigiu para a sala do seu noivo para contar a novidade. Chegou à sala administrativa, Miroku, encontrava-se atarefado bateu na porta.

- Posso entrar? Ou está muito ocupado para sua noiva? – disse Sango.

- Não, pode sim. – falou ele guardando alguns documentos. – O que você quer meu anjo? – parou o que estava fazendo dando-lhe um beijo.

- Aqui é local de trabalho. – Sorriu Sango. – Hum! Tenho uma novidade pra você... – suspirou longamente – Só não sei se posso te contar...

Sango atiçou a curiosidade dele, parando o que estava fazendo e prestando mais atenção a ela – O que você quer dizer “Não sei se posso te contar”? – cruzou os braços.

- Porque pode ser segredo... – o som do telefone interrompe a conversa, Miroku levantou o  dedo indicador pedindo um minuto de espera a noiva – Sim... Oi Kagome, tudo bem? ... Co-como? – olhou pra Sango rindo – Você está de brincadeira?... – a porta da sala abre revelando um Inuyasha muito curioso pela conversa – Grávida... Sim, está aqui perto de mim... Quer falar com ela?... Só não esperava você grávida... Pode sim ir pegá-lo... Amanhã? Está bem. Beijo e se cuide... Dessa vez eu vou acompanhar tudo. – desligou o telefone.

- Quem foi que você engravidou Miroku? – perguntou Inuyasha curioso.

- Ora, ninguém. – aproximou da Sango – Então era isso o “Não sei se posso te contar”? Quando você soube?

Sorrindo Sango respondeu: - Um pouco antes de você, ela não perdeu o costume de me contar as notícias por e-mail.

- De quem vocês estão falando? – Interrompeu Inuyasha, Sango e Miroku se olharam. – Por que essas caras?

- É da Kagome, ela está grávida. – contou por fim seu amigo. Para Inuyasha o mundo parou, mesmo distante dela ainda nutria um sentimento ressurgindo das cinzas, com isso sentiu raiva que não sabia de onde vinha.

- O idiota do marido dela já está sabendo? Não basta a menina e eles já querem outro, tenho pena deles. – falou duro enciumado fazendo Sango intervir com exaltação.

- Pena? Um filho não é pena e sim uma benção. – aproximou dele encostando o dedo no peito dele enquanto falava duras palavras – Olhe você, louco por criança e não pode sabe por que, não é? E olhe para eles felizes como você não é. – começou a chorar afastou-se um pouco respirando devagar – Você não sabe o que ela passou, não foi o último a ver o estado dela e não saber o porquê.

Sango ficou muito triste com que o amigo falou sobre sua cunhada e amiga, sabia sim que Kagome guardava um segredo que só Kouga sabia, até então. – Desculpe... E-eu... Eu só não entendo... – saiu da sala batendo a porta.

Inuyasha olhou espantado para Miroku que não tinha entendido a reação da noiva sobre o antigo relacionamento dele com sua irmã, pouca coisa ele sabia. Inuyasha na época não se importou tanto com o desaparecimento da antiga namorada, mas o tempo o fez perceber que estava errado, tinha que ter dado uma oportunidade dela se explicar.

- Miroku... Eu sinto muito... Não queria... – falou abaixando a cabeça envergonhado.

- Eu sei Inuyasha, eu sei... – sentou numa cadeira enfrente ao amigo. – Imagino o que está passando na sua cabeça. Está tudo muito confuso não é? - Inuyasha apenas afirmou com a cabeça. – Tudo logo será resolvido.

Comentário da autora:

Oi, depois de um tempo sumida, peço mil desculpas. Semana passada para mim foi dureza, muita coisa atrasada a fazer e pouco tempo. O dia deveria ter 30 horas não acham? Bem, mais um capitulo fica on. Será que alguém esperava que a Kagome estivesse grávida do Kouga? E ela revelar ao Sesshoumaru que Rin é sua sobrinha? O que será que aconteceu no passado? Alguém desconfia do que aconteceu? Logo, vocês ficarão sabendo até porque não posso falar muito. Até o próximo capitulo, prometido para o final de semana. Acho que no sábado à noite, mais tarde no domingo. Beijos a todas (os), até o próximo capitulo.

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