A outra Potter escrita por Alice Porto


Capítulo 6
Quem disse que Potters não podem ser da casa da cobra?


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOi! Amoooooores, muito obrigada pelos comments! Eu fiqueeeei muuuuuito feliz mesmo. Amo muito vocês. Nesse capítulo, como vocês já devem saber só pelo nome, haverá a seleção. O capítulo ficou meio longo, mas eu acho que vocês vão gostar. Gente, sobre o aviso no começo aí, eu tenho uma pergunta. Eu estou meio indecisa com o futuro da história: como a guerra bruxa começa só nas relíquias da morte, e a fic se decorre na Ordem da Fênix, e a guerra vai aparecer, eu quero saber a opinião de vocês: eu divido a história em três histórias, fazendo uma trilogia, uma para cada ano escolar; escrevo tudo em uma história só (vai ficar meio longo); ou mudo a ordem cronológica do livro? É que assim: o que me preocupa em fazer uma trilogia, é porque eu sei que tem gente que não acompanha depois, e fica sem comments. Então, está nas mãos de vocês. Espero que gostem! Comentem, compartilhem, favoritem, recomendem! Beeeeeeijos!



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Já fazia quatro horas desde que o trem começara a andar. O expresso de Hogwarts estava simplesmente muito barulhento para um simples trem. Cada cabine era uma algazarra total. Algumas tinham brigas, outra luta com varinhas, outras risadas, outras observavam as brigas... Exceto uma cabine. Somente uma. A cabine de Lawrence Potter não havia falado uma palavra desde o fim da conversa sobre como Lawren estava sendo comentada por aí. Após isso, a ruiva simplesmente abriu o livro que lia, e submergiu no mundo nazista da roubadora de livros. Nem havia visto o tempo passar, e somente notara quando vira que estava terminando o livro que havia começado no mesmo dia. Suspirou e levantou-se, se espreguiçando. A menina a sua frente ficou atenta.

– Qual o problema, Lawren?

– Cansaço de ficar sentada. Meus músculos estão relaxados, e se eu não andar um pouco, pode ter certeza que vou dormir com o livro na mão, e acabar amassando. O que é a última coisa que eu quero. Vou dar uma volta então. Já volto. – falou indiferente.

– Ótimo! Então podemos andar juntas. Eu ia mesmo falar para andarmos um pouco. Vi pelo menos umas vinte pessoas passando na frente da nossa cabi... – a ruiva riu e interrompeu a garota.

– Acho que você não entendeu, Carrie. – falou friamente – Eu vou andar sozinha pelo trem. Se você quiser andar também, se garanta e vá pelo lado contrário. Não é porque deixei você sentar comigo, que somos amigas, entendeu? Nem perto. Agora, se me der licença, o trem é longo, e eu tenho muita coisa para ver. – e assim abriu a porta, saindo andando.

Algumas pessoas que passavam pelos corredores, reparavam bastante na menina. Já era de se esperar: os ruivos de Hogwarts eram somente os Weasleys. Ela simplesmente revirava os olhos e continuava andando com o livro na mão, e a sua bolsa de lado. Os meninos principalmente reparavam nela.

Lawren estava extremamente bonita, com uma roupa extremamente simples. Ela usava uma calça jeans escura e colada, com uma blusa bege de botão. As mangas da blusa iam até os cotovelos, e ela era colada. Nos pés usava um All Star branco, e na cabeça uma touca soltinha, de tricô. Sua bolsa era simples, somente com um botão para fechar, e no pescoço, em vez de usar a chave de Gringotes, trocara por um pingente de coruja. Nos lábios um batom rosa claro.

Ela olhava para dentro das cabines, memorizando cada rosto feliz, triste, sério, irritado... Muitos costumavam dizer que tinha memória fotográfica, por ter a imensa facilidade de lembrar rostos, nomes, números, conteúdos, etc. Até que parou em uma cabine interessante. Dentro dela, havia várias pessoas. Uma ruiva, uma morena, um ruivo, dois morenos, e uma loira. Um dos garotos era seu irmão, com sua bela gravata Gryffindor. Os outros, menos a loira, estavam igualmente uniformizados com o uniforme da mesma casa do irmão, mas dois tinham distintivos de monitores. Já a ruiva usava um uniforme diferente, sem distintivo algum. Era um uniforme azul brilhante, com prata. Ela tinha cabelos loiros gigantescos e nada bem penteados. Os olhos eram azuis que nem o céu, e ela lia uma revista ao contrário.

“Deve ser Ravenclaw. Conhecidos pela extrema inteligência, e muitas vezes, arrogância por causa disso. Tem uma maneira diferente de pensar e agir, e são herdeiros de Rowena Ravenclaw, a criadora da casa. São rápidos em respostas, e tem raciocínios dez vezes mais bem estruturados que qualquer uma das outras casas. Seu hino fala sobre inteligência, e são representados pelas cores azuis e prata.” – pensou Lawren, continuando seu caminho, antes que a vissem – “ Existe uma grande possibilidade de eu ir para essa casa... Mas... Eu não me sinto dela.”.

Parou de andar ao chegar a uma porta, que levava a outra cabine, onde todos podiam vê-la. Escorou-se na janela sem vidro, e ficou olhando para a paisagem. O dia estava nublado, ma sem riscos de chuva. Suspirou, dando um bocejo. Fechou os olhos sentindo o vento levar seu cabelo ruivo, e bater em seu rosto. Até que ouviu passos silenciosos atrás de si. Alguém estava vindo para perto dela.

Por instinto, ela abriu os olhos, e com um golpe rápido, levantou uma das pernas ao alto e bem esticada, e deu um giro, que daria direto na cabeça do indivíduo. Um golpe de um verdadeiro ninja. Mas a pessoas atrás dela era mais. Ela simplesmente agarrou o pé da garota no ar, a centímetros da cabeça. Olhava assustado para ela, que ao reparar que havia sido pega, usou o contra ao seu favor, utilizado a força do garoto contra ele mesmo. Pegou a mão que estava segurando sua perna, e deu um giro no ar, torcendo-a, e fazendo o garoto sentir pelo menos um pouco de dor. Caiu no chão agachada, mas não por muito tempo. Enquanto ele ainda se recompunha da dor, ela colocou as duas mãos no chão, e jogou as duas pernas para cima, com esperança de acertar o queixo do garoto- e fazê-lo cair para trás. Mas ele mais uma vez foi mais rápido, e agarrou as duas pernas dela, jogando para trás, fazendo-a dar uma cambalhota inversa. Mais uma vez ela estava de pé, e tentando acertar o rosto dele de novo com sua perna, mas ele a pegou novamente, dessa vez logo falando para não ocorrer o caso de dor no braço novamente.

– Calma garota! Eu não vou te machucar! – gritou muito assustado. Lawren não relaxou, mas baixou um pouco a guarda por estar ofegante.

– Quem é você? – falou, tentando se soltar novamente.

– Eu falo se você prometer não tentar me deixar inconsciente no chão.

Ela relaxou, vendo que ele era somente um garoto, com uma gravata verde e prata. “Verde e prata: cores que representam a casa Slytherin, dos ambiciosos, astutos e, principalmente, sangue-puros. Não é em todo o caso que há sangue-puros, mas é com frequência. Não aceitam perder tão facilmente, e tem como maior rival, a Gryffindor. “.

Amoleceu a perna, puxando de volta para si mesma. Observou o garoto. Ele era quase um Draco Malfoy, só que não tão tarado. Tinha cabelos loiros bem claros, uma pele bem branca, olhos azuis e era alto. Era um garoto magro, com um sorriso bonito. Usava uma capa preta com uma gravata verde e prata.

– Desculpe. – falou inexpressiva – Achei que era outra pessoa. – o garoto riu.

– Meu nome é Daniel Surrey. Pelo visto alguém teve alguma aulas de kung-fu por aqui. – disse sarcástico. A ruiva bufou, dando um giro com a perna para cima novamente, só dessa vez na altura da cintura, e batendo nas pernas do menino.

– Eu posso ter achado que era outra pessoa, mas isso não me impede de lhe bater se achar que está sendo muito convencido. – falou friamente, ao ouvir um gemido de dor. Logo, deu um sorrisinho, estendendo a mão – Prazer Daniel Surrey. Meu nome é Lawren.

– Lawren do que? – perguntou curioso, apertando a mão da garota.

– Prefiro não dizer o sobrenome agora. – falou rouca, e logo depois arranhando a garganta.

– Tudo bem, Srta. Lawren prefiro não dizer o sobrenome agora. –tentou ser engraçado, recebendo mais um chute. – Auch! Garota, você não sabe que isso dói? A gente vem de boa tentando fazer uma amizade, e a cada frase recebe um “coice” – outro chute – Tá! Desculpe! – se recompôs – Nunca te vi por aqui, Lawren. Veio de onde?

– Boston, USA. De uma escola trouxa chamada American Boston Highschool. Sei. É um nome ridículo, mas é o que tinha para o dia. – falou, voltando a olhar para fora – Descobri que era bruxa esse ano, quando a professora McGonagall veio me buscar. – olhou friamente para o garoto, que parecia confuso – Você entenderá tudo quando souber meu sobrenome. E se não entender, não se preocupe. Eu já tenho uma grande noção de qual casa serei. Bom, Daniel foi um prazer lutar com você, mas tenho que ir. A idiota da Carrie deve estar me esperando. – revirou os olhos e saiu andando.

– Hey, Lawren! – a garota parou e olhou – Para uma garota, seu chute está muito bom. – ela olhou para frente novamente, fez um sinal de mãos para concentração, e apareceu atrás do garoto, o chutando.

– E você, Daniel, para um garoto, está muito fraco. E não venha com a desculpa esfarrapada de que só não lutou melhor pelo fato de eu ser uma menina. Isso é história para boi dormir. – e com o mesmo sinal de mãos, desapareceu.

***

– Ruiva! Ruiva! Ruiva, acorda... – sussurrou alguém em seu ouvido. Ela abriu os olhos lentamente, sentindo o trem parar lentamente. – Chegamos.

Ela se levantou num salto, sentindo o coração disparar mais do que tudo. Ofegou, e tremeu. E ela sabia muito bem que não era por causa do frio que não fazia. Fechou os olhos e suspirou, se acalmando. Seria agora. Olhou para Carrie que estava a sua frente, e arqueou as sobrancelhas.

– Que roupa é essa Carrie? – a morena usava um vestido que ia até o joelho, branco. Na parte de cima, era todo detalhado com renda, somente na parte dos seios fechando com tecido branco. Nos pés uma sapatilha branca, e nas mãos uma bolsa branca de couro. Como complemento para os cachos, um brinco grande e dourado, que contrastava todo o cabelo moreno.

– Ora, assim como você, eu não sei de que casa eu sou. Como a McGonagall acha uma perda de tempo comprar as vestes do primeiro ano, que não tem casa alguma, ela me deixou ir com roupas normais também. A única diferença é que você entrará de jeans, e eu de vestido.

– Sei. Vamos. Posso não ser sua amiga, mas não quero entrar sozinha.

Ambas pegaram suas bolsas, e foram para o corredor lotado de pessoas. Algumas pessoas da Gryffindor a olhavam e comentavam sobre o que ela fizera com Fred e Jorge, mas a maioria estava muito ocupada em arranjar algum espaço para sair logo. Devagar, a fila foi andando, com as duas no meio. Quando finalmente sentiram a brisa noturna em seus rostos, suspiraram. Finalmente.

Estavam seguindo alguns alunos mais velhos, quando um homem alto e de vestes pretas as pegou pelo braço, parando-as. Elas olharam para ele assustados, e Lawren até pensou em aferir-lhe um golpe, como antes. Mas tirou a ideia de cogitação ao ver que era mais velho, e provavelmente um funcionário de Hogwarts. Ele era sério, tinha cabelos sebosos e usava vestes pretas. Além de ter um imenso nariz. Com uma voz fria, olhou para as duas, particularmente para Lawren.

– Srta. McSimmons? Srta. Potter? – as duas assentiram – Os seus caminhos são diferentes dos deles. Venham comigo. Meu nome é Severo Snape. Seu professor. Portando, somente Prof. Snape. – as duas assentiram, seguindo o homem. De longe, Hermione e Rony observavam a cena atentos, não sabendo o motivo das duas estarem com o professor.

Elas andaram um bom tempo, até chegarem a um túnel. As duas o olharam confusas, sem entender nada do que estava acontecendo.

– Por que não podemos simplesmente ir como os outros? – perguntou Carrie, vendo Lawren pular para dentro do buraco. Claro. De all star tudo era mais fácil. Em dez minutos as duas estavam saindo do túnel, em um corredor da linda e gigante Hogwarts.

O corredor era largo e extenso. Havia alguns guardas de ferro, e vários quadros que se moviam. Os lustres eram gigantes e bonitos, e bem no fundo do corredor havia uma curva que levava para uma porta gigante, que provavelmente era a do principal. Andaram apressadamente até lá, ouvindo os resmungos do professor, dizendo que estavam atrasados. Ele não parava de olhar para Lawren, e a garota até jurava ter o ouvido falar algo como: “é realmente parecida”.

– Ótimo, esperem aqui! A professor McGonagall está fazendo a seleção lá dentro, e depois ela chamará as duas. Quando as portas se abrirem, é para chama-las, então fiquem atentas, pois estas abrem para dentro. Se escorem aqui, e esperem. E, seja lá que casa forem, escolham a certa. Não sei a Srta. McSimmons, mas a Potter – olhou para ela – Você será da Gryffindor. Sem dúvida. – e desapareceu em meio a uma passagem secreta.

As duas tremiam dos pés a cabeça, ouvindo cada vez mais nomes sendo chamados. Passou-se uns quinze minutos, até a professora McGonagall finalmente anunciar o fim da seleção, e uma salva de palmas. As duas começaram a arfar. Ouviram atentamente a fala da professora.

– Antes de o professor Dumbledore falar, tenho mais duas seleções a fazer. São alunas novas, que irão estudar no quinto ano. Então, alunos do quinto, eu quero que as acolham como se fossem das suas famílias, pois será complicado para elas se enturmarem agora. Não importa a casa, ouviram. E antes de qualquer coisa! Sem algazarra. – falou, silenciando todos os burburinhos do salão – Entrem Srtas. Carrie e Lawren.

As duas olharam uma para a outra, e arfaram. Era agora. Encaminharam-se rapidamente para a porta, sendo observadas por todas. A ruiva tremia, procurando seu irmão em algum lugar. E ao encontra-lo, ele cochichava alguma coisa com as sombras ambulantes, mas sem tirar os olhos dela. Deum um sorriso confiante, parando de tremer.

– Bom Carrie, se era isso que estava esperando, eu não sei. Mas agora, é a hora. – caminharam confiantes para frente do salão, com todos observando e garotos babando. Lawren revirou os olhos.

– Bom, daremos início então. Por ordem alfabética! Srta. Carrie McSimmons, por favor. – a morena se encaminhou calmamente até o chapéu seletor, e se sentou. Não deu muito tempo, no máximo uns vinte segundos, até o chapéu finalmente anunciar em alto e bom som – Slytherin!

A morena suspirou feliz, sorriu para Lawren e deu um pequeno aceno animado para ela, que não retribuiu, fingindo um bocejo. Olhou com um sorrisinho irônico para o rosto da professora McGonagall, que esperava a morena se sentar primeiramente. Olhou para os professores, e parou um pouco o olhar em uma professora de rosa, com cara de sapa. Até que ouviu seu nome ao longe.

– Srta. Lawren! – gritou a professora McGonagall, apreensiva. Sorriu para ela, e não se moveu nenhum passo. Alguns até acharam que ela estava tão nervosa que se esquecera de se mover, e riram. Mas então a ruiva cortou o silêncio, cruzando os braços.

– Eu não tenho sobrenome, professora McGonagall? – falou em alto e bom som, para todos ouvirem – Eu não quero que meus amigos saibam somente meu primeiro nome. Eu teria a impressão de que eles não me conhecem. Vamos! Fale meu sobrenome! Alto, para todos ouvirem! Se não... Eu falo.

A professora suspirou, olhando para Dumbledore, que assentiu.

– Srta. Lawren... Lawren Potter! – a algazarra foi total. Todos a olhavam assustados, e Harry Potter chegou a se levantar do seu lugar, meio nervoso. Havia cochichos, xingamentos e dúvidas quando ao seu sobrenome. A única coisa que parou todos foi o grito ampliado de Dumbledore.

– Obrigada... Professora McGonagall. – disse subindo as escadas, e colocando o chapéu na cabeça. Ela ouvia ao longe, todos falando sobre como era óbvio, se ela realmente era uma Potter, que ela iria para Gryffindor.

“Hum... Então outra Potter, não? Eu já sabia desde o início, quando fui colocado na cabeça de seu irmão... A mesma dúvida... Mas com você, é um pouco pior. Eu não tenho noção de que casa posso lhe botar. Hufflepuff? Apesar de saber que por trás desse coração de pedra, existe algo bom, não tenho certeza de que essa é a casa correta. Não. Com toda a certeza não. Ravenclaw, talvez. Nunca vi inteligência tão suprema. Até mesmo a Srta. Granger... Talvez até Rowena não passasse de uma inteligência tão grande. Ravenclaw seria perfeito. Mas mesmo assim, não estou certo disso. Apesar de saber como você é inteligente, Gryffindor se sobressai, com certeza. Sua coragem é incrivelmente grande, e são poucos os seus medos. És brava, e sabe quando deve agir. É estratégica, e duvido que alguém pudesse ser páreo para tanta coragem e inteligência. Se cada um só é uma arma grande, os dois juntos, usados com controle como você o faz, são uma arma indestrutível. Mas onde posso coloca-lo? Como deve conhecer a si mesma, deve saber o que penso, não? Há algo entre a sua bondade, sua inteligência e sua bravura. E isso, eu ainda não decidi se lhe faz mais forte ou mais fraca. Isso lhe faz um caso difícil, como todo Potter deve ser. És ambiciosa, manipuladora, indiferente e fria... E isso muda tudo... Mas onde vou coloca-la?”.

“Diga logo. Diga logo a casa que sou. Eu reconheço o que sou. E isso é o que quero ser. Fale chapéu, fale! Fale em alto e bom som, qual é a minha casa. Vamos! Você sabe, e não há dúvidas. Diga chapéu, o que sou?”.

“Se é o que deseja, é o que farei. Você terá muitas decisões a fazer, ao ir para essa casa, mas mesmo assim, sua trajetória é cheia de decisões. Você tem um dom, que nunca vi em pessoa alguma. É diferente. Está em seus olhos. Assim como Harry Potter herdou a ofidioglossia, você herdou outro dom. Um que nunca vi. Mas isso, só o tempo lhe mostrará. No caso, então, eu direi sua casa...”.

– SLYTHERIN!


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Notas finais do capítulo

E entããããão? Não esqueçam de dar a opinião de vocês sobre a divisão da história! Aqui, para quem quer olhar os looks: http://www.polyvore.com/lawren/set?id=117965492&lid=3469689

Beeeeeeeeeeeeeeeeeeijos! Xoxo