A outra Potter escrita por Alice Porto


Capítulo 39
Informações necessárias: os pontos vermelhos do mapa.


Notas iniciais do capítulo

OOi!

Desculpem-me a demora. Sabe como é, tive que terminar os trabalhos escolares porque amanhã eu estou de volta a minha rotina chata e cansativa :/ Mas está tudo bem, eu tenho vocês ♥ love u.

* Foi bem difícil fazer esse capítulo, então, me perdoem se estiver ruim!

* Sim, para todos que comentaram e perguntaram: A Gina e a Lawrence estão se aproximando, e nesse capítulo terá um diálogo bem bonitinho entre as duas ^^

* Obrigada a todos que comentaram no último capítulo! Amo vocês!

* Aos que ainda não comentaram e não aparecem, fantasminhas, comentem! Um comentário pequeno, nem que seja um "continua", motiva bastante, sabia?

* Aos que se foram, voltem :/ Sinto falta de vocês, haha!

* Bem, amo todos vocês! Comentem, favoritem, recomendem (se acham que minha fic merece! Vamos lá, são só umas palavrinhas, não faz mal a ninguém :/).

* Beeeeeeeeeijos! Xoxo ♥

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– Sala legal. – falou com as sobrancelhas arqueadas, observando calmamente o lugar que entrara.

Era grande. Quase uma sala comunal da Slytherin. Tinha duas janelas gigantes e de vidro, com cortinas brancas na frente. O papel de parede era igual ao do resto da casa, mas algumas partes da parede eram cheias de prateleiras com muitos livros antigos. Tinha alguns quadros também, e no centro da sala havia uma mesa redonda com vários papéis, livros e um mapa em cima. Na frente deles, tinha um quadro, onde algumas coisas estavam anotadas. Havia algumas poltronas para descanso mais ao canto, e uma mesinha com comidas e chá em cima. Um típico salão comunal.

– É. Assim que comentamos com Dumbledore que precisávamos de um lugar para a Ordem, Sirius se animou em ajudar. E bom, essa sala foi perfeita para nós. Apesar de ter muitos livros de magia negra, é um lugar que pode nos dar informação também. – falou Tonks, animada, olhando em volta.

– Venha. – falou Remo, e a direcionando para a mesa.

Assim que pôde chegar mais perto, conseguiu ver o que havia em cima dos papéis. Alguns haviam relatórios, outros tinham formulários e informações sobre algumas pessoas. Um pouco ao lado da pilha de papéis, haviam muitas fotos espalhadas pela superfície, onde algumas pessoas conhecidas estavam, e outras que ela nunca vira.

– Espera. – falou, olhando com os olhos arregalados, e pegando uma foto – É Lucio Malfoy. E esse... Por que Draco está no meio disso? – falou, pegando outra foto.

Ela reconheceu o local. A cafeteria onde estava quando chegara para Londres. E ao lado de Draco, aparecendo só a cabeleira ruiva e parte do cabelo de uma morena, estavam Carrie e Lawren, cortadas da foto. Estavam vigiando ele.

– Esquece. – falou Remo – Estávamos suspeitando dele assim que o vimos por lá, mas percebemos depois de algum tempo que ele não tinha intenção de vigiar ninguém.

A boca de Lawrence tremeu para falar que ele tinha sim a intenção, mas desistiu. Era para ser um segredo, e se contasse para alguém, estaria traindo Draco. Então somente concordou. Olhou de volta para a mesa, e continuou olhando as fotos.

– Essas são pessoas que estão sendo vigiadas pela ordem. Temos o relatório de cada um deles com as informações que sabemos. Infelizmente, grande parte dos relatórios está incompleta por falta de conhecimentos sobre eles. – falou Remo.

– É muito triste dizer isso, mas a ordem está muito atrasada. – falou Tonks, com o tom subitamente sério – A cada dia Voldemort consegue mais e mais seguidores. É mais fácil para ele, porque não está sendo seguido pelo ministério. Infelizmente grande parte da ordem está em situações ruins. Olho-Tonto é considerado louco, Remo está sendo perseguido, Sirius está refugiado, Dumbledore difamado, a família Weasley é considerada traidores de sangue... O único que está conseguindo informações mais concretas e progresso é o Snape.

– Por que? – perguntou a ruiva confusa. Sabia que o professor estava na ordem, mas não sabia o motivo de ele conseguir mais informações do que os outros.

– Ele já foi um comensal. Mas desistiu depois e pediu proteção ao Dumbledore, em troca de sua lealdade. Agora ele é um espião dentre os comensais, e nos dá informações sobre o que está ocorrendo. – falou Remo e Lawrence assentiu, entendendo – Seria melhor se tivéssemos mais apoio, mas não podemos simplesmente bater na porta das pessoas e perguntar se elas querem ser nossas aliadas. Lamentavelmente a população bruxa ainda é muito apegada as notícias do Profeta Diário, e nós acreditamos fielmente que alguém está infiltrado lá dentro e manipulando grande parte das notícias.

– Quem? Rita Skeeter? – perguntou, pegando uma das folhas com alguns dados sobre o ministério da magia. Tonks riu e olhou para ela como se a mesma estivesse brincando. Lawren arqueou uma sobrancelha e Tonks ficou séria.

– Está brincando, não é? Rita Skeeter não é uma comensal. Ela escreve matérias estúpidas porque ela é estúpida. Ela é só mais uma das pessoas que estremece ao ouvir a palavra “morte”. Não se daria bem com Voldemort. De qualquer maneira, ela está maneirando nas notícias agora. Anda meio... Sumida.

A Potter assentiu calmamente e pegou um caderno que estava em cima da mesa. A capa e a contracapa eram de couro marrom, e na parte da frente havia uma espécie de botão que era enrolado com um fio que se naturalizava na parte de trás, fechando o caderno. Ele estava parcialmente aberto, o que não impediu Lawrence de abri-lo. Dentro, haviam fotos e mais fotos, junto com algumas informações dos que se encontravam nelas. Parou em uma mulher que era bonita, até. Tinha longos cabelos crespos e negros, junto com uma pele bem branca e olhos castanhos escuro. Era séria, e tinha a varinha apontada para a bochecha, como se pensasse em alguma coisa. Cerrou os olhos e olhou o nome ao lado da foto. Bellatrix Lestrange/Black.

– O que é isso? – perguntou, levantando o livro para Remo e ele olhou. Não havia notado que ela estava com ele, mas não parecia muito confortável ao ver que ela o tinha. Suspirou.

– Você já ouviu falar da... Lista Negra? – perguntou calmo. Lawrence arregalou os olhos.

– Sim. Eram livros usados nos tempos em que os trouxas sabiam muito sobre bruxos. Foi desenvolvido na primeira guerra bruxa. Os... Bruxos das trevas se aproveitaram da revolta dos trouxas e os usaram contra nós mesmos. Fingiram que eram assim como eles e que tinham um propósito: matar os bons da história. Os que não eram das trevas queriam paz com o mundo dos trouxas, mas os vilões viraram a mente deles contra os trouxas. Eram trouxas contra bruxos bons, bruxos bons contra trouxas, sem nem mesmo saberem. Assim que os bruxos “não das trevas” notaram o que estava ocorrendo, e como a guerra estava sendo mais sangrenta do que deveria, eles desenvolveram a Lista Negra, que continha as informações e fotos dos bruxos que deveriam ser mortos por serem das trevas. Continha todas as informações, para não se deixarem enganar mais uma vez. Então os bruxos das trevas foram sendo mortos um por um. A Lista Negra deveria ser uma informação sigilosa, como vocês sabem sobre ela? Ah, é. Vocês têm o Dumbledore. Mas eu não entendo... A Lista Negra é uma lista só de mortes. Vocês não estão dispostos a mata-los também, não é? Isso seria uma carnificina, vocês não...

– Você está certa. – falou Tonks, séria – A Lista Negra deveria ser uma informação sigilosa. Como você sabe sobre ela? – Lawrence a olhou e sorriu. Sabia mentir, e não se deixaria intimidar por uma auror.

– Ouvi uma conversa do professor Snape com a professora McGonagall. – falou, olhando nos olhos da mulher. Tonks ficou com uma expressão aérea, se virou e olhou para Remo, que estava concentrado nas duas.

– É. Você ouviu. Acredito em você. – sorriu e olhou para Remo que estava confuso com a situação.

– Como eu dizia... Vocês não pretendem matar todos eles. Pretendem? – perguntou e Remo balançou a cabeça para tentar esquecer a cena que recém acontecera. Olhou para a afilhada e negou.

– Somente se necessário. A nossa lista negra é diferente. Somente uma lista de informações sobre os comensais mais perigosos. Não pretendemos matar ninguém.

– Entendi. – olhou para a mulher da foto no livro, e ficou confusa – Bellatrix Lestrange? Eu já vi esse nome em algum lugar... Bellatrix, Bellatrix...

– Tenho certeza que ouviu. – falou Remo rindo – Em vários lugares, provavelmente. Recentemente ela apareceu no jornal por ter fugido de Azkaban. Botaram a culpa no Sirius.

– Por que? – perguntou a Potter, e Tonks rodopiou (literalmente) até Lawrence, parando na sua frente e apontando para o outro sobrenome de Bellatrix – Black. Espere... O sobrenome do Sirius, é Black também.

– Sim. Sirius é primo de Bellatrix. Como ele fugiu de Azkaban, e ela também, colocaram a culpa nele. Ela se casou com Rodolfo Lestrange. Os dois são próximos e fiéis a Voldemort.

– Mas eu sei que já ouvi falar dela antes do jornal... – tentou se lembrar, fechando os olhos.

– É bem provável. Bellatrix é tia de Tonks. Tonks é filha de Andrômeda Tonks. Cujo sobrenome real é Black. Andrômeda é irmã de Bellatrix e de Narcisa Black. Que casou-se com Lucio Malfoy e teve um filho...

– Draco. – sussurrou, com os olhos arregalados.

– O que faz de Draco sobrinho dela.

Lawrence então se lembrou de onde ouvira esse nome. Draco comentou com ela e Daniel uma vez, sobre que o pai e a mãe iriam abrigar em sua casa seu tio e tia, cujo ambos ele odiava. Draco sempre se referiu a sua tia como Bella, mas uma vez Daniel falou o nome inteiro e Lawrence perguntou se esse era seu nome. Agora ela lembrava.

– Entendi. – falou claramente, e então tentou tirá-la da cabeça. Ao voltar a olhar para o livro, sua cicatriz ardeu, mas ela tentou ignorar. Não se sentia bem olhando para Bellatrix. Como se ela fosse mal presságio ou algo assim. Negou o que passava em sua cabeça.

– Toda vez que conseguimos saber de mais alguém que está próximo a Voldemort, colocamos no livro. A última pessoa que conseguimos foi há duas semanas. Bom. Na verdade foram duas pessoas.

Lawrence abriu a penúltima e última página, e olhou. Estava tudo em branco, somente com duas fotos. A primeira era um homem negro de olhos verdes. Ele tinha cabelos longos que iam bem abaixo de seus ombros e ele sorria na foto, com dentes brancos. Ao seu lado, uma ruiva sorria. Parecia ser nova. Tinha cabelos até os ombros e eram alaranjados, bem mais claros que o de Lawrence. Os olhos eram azuis e a pele branca. Era linda.

– Está tudo branco. – falou, confusa.

– Não sabemos nada sobre eles. Nem nome, nem idade, nem residência, nem onde nasceram, nem parentes, sobrenome... Simplesmente surgiram do nada. Snape deixou bem claro que eles eram tão próximos a Voldemort quanto Bella e Rodolfo. Tudo que eu sei é que são perigosos.

Continuou olhando para os dois com a sobrancelha franzida. O sorriso e dentes parelhos da mulher faziam tudo parecer bem mais fácil para os comensais, e isso deixou Lawrence com raiva. Fechou o livro e bufou, sentindo a cicatriz arder mais e mais.

– Certo. E o que é esse mapa? – perguntou.

Era um mapa gigante bem no centro da mesa. Nele, vários alfinetes com pontas coloridas eram fincados. Era o mapa de Londres e todas regiões próximas. Haviam alfinetes de todas as pontas.

– Várias coisas. Isso aqui é o nosso tesouro. Veja bem, temos muita informação só por alfinetes. Isso pode representar algumas moradas de aliados, moradas de inimigos, já conseguimos saber onde moram cinco comensais da mesa dos vinte principais.

– Vinte principais? – perguntou.

– Voldemort. – falou Tonks – Quando ele faz uma reunião, ele convoca vinte pessoas que ele acredita que sejam de confiança. Quando alguém não está na janta, a resposta é óbvia. Está morto.

– Certo. Entendi. Você disse que conseguiu a morada de cinco comensais? Certo. Mas você quer dizer... Como posso explicar? Lucio, Narcisa, Bellatrix e Rodolfo. São comensais e moram em uma mesma casa. Já são quatro.

– Não se preocupe. – Remo sorriu e Tonks sorriu junto, olhando para ele. Lawrence arqueou a sobrancelha vendo o clima nostálgico entre os dois – Ah... Onde estava? Ah. Certo. Esses quatro citados já contam como um só. Temos a moradia de cinco da mesa dos vinte, mas como você disse esses quatro ali moram na mesma residência, podemos dizer que temos a moradia de... Nove.

– É quase metade! Isso é.... Ótimo! – falou animada.

– Os alfinetes azuis representam quem são nossos aliados. – comentou Tonks, e Lawrence murchou ao ver poucos alfinetes azuis.

– E os amarelos? – perguntou.

– Os que suspeitamos que podem nos ajudar. – falou Remo.

– E... Os verdes?

– Representam áreas que podem ser atacadas por Voldemort. Para persuasão. Gigantes, dementadores, criaturas mágicas raras, como hipogrifos, estão no meio também. Já mandamos algumas pessoas para lá para tentar convencê-los a vir para o nosso lado. Hagrid, por exemplo, foi falar com os gigantes.

– E o que aconteceu? – perguntou.

– Ele... Não conseguiu. Os comensais provocaram uma briga entre os gigantes e no fim, um novo líder não muito amigável reinou. Considerando sua inteligência, já deve saber como funciona o sistema nada democrático entre eles. – falou Tonks e Lawrence concordou.

Olhou para o mapa. Amarelos, verdes, azuis...

– O que são esses brancos do lado de alguns verdes? – perguntou.

– Algumas criaturas que conseguimos convencer. – falou Remo.

– O que representam os pretos?

– As moradas que já conhecemos dos comensais. – falou.

– Mas são vários alfinetes! Bem mais que cinco.

– Cinco deles são dos vinte principais. O resto são somente comensais que conhecemos. – Lawrence concordou e suspirou.

Olhou os alfinetes que tinham em maior quantidade no mapa. Eram vários e quase encobriam os outros. Ele já sabia qual era a resposta dos pontos vermelhos no mapa, e não queria saber. Mas deveria perguntar, para ter certeza. Fechou os olhos e então abriu novamente, olhando para Remo.

– E os pontos vermelhos? – murmurou.

Tonks e Remo se olharam calmos e tristes. Olharam para Lawrence, que estava de cabeça baixa e respirava ofegante.

– São todas as pessoas que sabemos que são do lado inimigo. – Lawrence suspirou e os olhos, com o rosto duro – Hey... Não fique assim. Está vendo esses dois azuis, juntos aqui? Está vendo todos esses azuis? – apontou para dois alfinetes azuis, praticamente grudados, e depois para todos os outros– Eles representam você e Harry. Eles representam nós. Enquanto tivermos vocês aqui, temos chance. Enquanto vocês dois forem azuis, seremos bem mais fortes que todos esses vermelhos. Enquanto todos esses continuarem como azuis, seremos mais fortes. É o grau de comprometimento que determina o sucesso. E não o número de seguidores. – Lawren riu sem graça.

– Quem disse isso? – perguntou Tonks, confusa.

– Eu. – falou Remo normalmente.

Tonks riu e Lawren se permitiu a um sorriso. Seu olhar se tornou aéreo, olhando para a Lista Negra. Cerrou os olhos e suspirou.

– Tenho que ir. Obrigada por me esclarecer algumas coisas. Qualquer coisa, eu pergunto.

Saiu rapidamente, se encaminhando logo para o quarto das meninas. Ninguém estava dentro dele. Se deitou na cama de Gina, e colocou as duas mãos na frente do rosto, quase chorando. Começou a respirar ofegante.

– Todos eles. Todos acreditam em mim. Todos acreditam que sou tão boa quanto Harry. Eles acham que meu comprometimento é grande. Acham que eu e Harry somos ótimos juntos. Acham que temos uma relação próxima. Acham que sou alguém que pode ajudar. Eu não tenho certeza se o meu comprometimento é tão bom assim. Eu não sou tão comprometida como eles. Eu... Eu nem mesmo sei de que lado eu atuo. – sussurrou, balançando a cabeça.

– Ah. Lawrence, eu não sabia que você estava aqui. Eu achei que ainda estava com Remo. Eu vou sair, pelo visto quer estar sozinha. – falou Gina de repente, fazendo Lawrence se levantar rapidamente, e a olhar, desconcertada. Gina estava com um sorrisinho sem graça no rosto, e já ia saindo quando Lawren a chamou.

– Não. Gina! Pode vir. Você veio aqui porque tem algo para fazer. Eu nem tenho nada. E ainda tenho que falar com Harry. Eu saio, você fica. – tentou ser gentil, e a outra ruiva sorriu, entrando mais no quarto. A Potter já ia fechando a porta quando ouviu a voz da Weasley dentro do quarto.

– Desculpe minha curiosidade. Eu não pude deixar de ouvir você, e... Eu sinto muito por ter feito isso. – Lawren abriu mais a porta e engoliu em seco, a olhando. Gina estava desdobrando uma roupa quando disse isso, e soltou a camiseta que estava desdobrando na cama. Olhou para Lawren e botou o cabelo liso e ruivo para atrás, arranhando a garganta – Sabe... Mesmo que você decida ir para o outro lado... Você saberá qual é o lado certo. Apesar de eu não acreditar que você é uma pessoa ruim, como metade de Hogwarts fala. – falou calma, meio nervosa. Lawren a olhou e pensou em ficar quieta, mas fechou os olhos e então falou.

– Por que achaque sou boa? – perguntou, meio irritada.

– Por que você acha que não?

A ruiva abriu a boca para responder, mas não achou a resposta concreta. Gina sorriu para ela, e tirou uma calça da mala.

– O dia em que você souber essa resposta, eu posso acreditar que você seja má. Mas enquanto não... Me recuso. – riu e revirou os olhos – Se puder fechar a porta ao sair, seria ótimo. Estou querendo me trocar, sabe?

Lawrence se permitiu a um sorriso para a menina, antes de fechar a porta e se encaminhar pensativa ao quarto do irmão.


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Notas finais do capítulo

Beijos!