Nossa Hogwarts, Nosso Mundo escrita por Giullia Lepiane


Capítulo 8
O Chapéu Seletor


Notas iniciais do capítulo

Hey, hey!
Galera, novamente, não coloquei todos os personagens em um capítulo só. Não gosto de deixar os capítulos com mais de três mil palavras e se eu colocasse todos, seriam mais de quatro mil, sem falar que eu demoraria mais alguns dias para terminar. Assim, pus apenas os primeiros dezenove, e os outros treze colocarei no próximo capítulo, junto com o Banquete de Boas-Vindas ;) Tudo bem?
Espero que gostem deste capítulo!



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Os alunos seguiram a professora para fora da câmara onde tinham sido deixados, em fila e novamente em silêncio – em parte por algo na expressão da mulher estar avisando-os que ela não tinha muita paciência para conversinhas, e em parte por a pressão de estarem prestes a ser sorteados para suas casas ser sufocante.

Todavia, quando eles adentraram o Salão Principal, viram que o outros alunos não compartilhavam nem um pouco da ansiedade deles. Eles conversavam alto e riam, e muitos aplaudiram quando os primeiranistas entraram no aposento.

O Salão Principal era ainda mais bonito do que o pouco que já conheciam do castelo até então. O teto era enfeitiçado para mostrar o céu do lado de fora, e era uma pena que a noite estivesse tão nublada. Milhares de velas flutuantes garantiam a iluminação do local, onde havia cinco mesas: Quatro delas pertencentes às casas, Grifinória, Sonserina, Corvinal e Lufa-Lufa, e uma pertencente aos professores – dentre eles, o diretor Dumbledore, que foi o que mais atraiu olhares dos novos alunos. Sorriu amigavelmente para todos.

– Muito bem, muito bem, atenção! – Pediu a professora que os tinha levado até lá. O salão inteiro parou para escutá-la. – Para os novos alunos que ainda não me conhecem, sou Minerva McGonagall, professora de Transfiguração e vice-diretora da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Agora, vocês serão selecionados para a casa onde ficarão até o final de seus dias no colégio, então eu diria que este é um dos momentos mais importantes da vida de qualquer bruxo. E como sei que vocês todos devem estar famintos e cansados de suas viagens, acho melhor resumirmos isso.

Sem mais delongas, ela puxou um banquinho para perto dos alunos e colocou, sobre ele, um chapéu velho e sujo. Muitos dos alunos do primeiro ano pareceram surpresos – os mais velhos apenas sorriram, como se soubessem de um segredo que eles não conheciam.

Foi grande a surpresa dos mais novos quando uma fenda abriu-se no chapéu, como uma boca, e ele começou a cantar:

Os fundadores pensaram em muitas maneiras

De os alunos do colégio sortear

Aventuras, desafios,

E até mesmo com dragões lutar.

Mas por final decidiram que o melhor seria,

Dentre tudo o que poderiam escolher,

Ter um Chapéu Seletor

Para esta serventia.

Salazar Sonserina, Helga Lufa-Lufa,

Rowena Corvinal e Godrico Grifinória,

Juntaram suas forças então para enfeitiçar o Chapéu

Que agora está a lhes contar a história.

Sou tão antigo quanto a própria escola,

Selecionei seus tataravós,

E para quem não teve tataravós bruxos,

Selecionarei seus tataranetos.

Não há algo sobre os alunos que eu não saiba,

Posso ver até o pensamento mais profundo,

Quem quiser estudar aqui, que me prove!

Saberão suas casas em um segundo.

Com exceção da professora McGonagall que tinha ocupado as mãos com um longo pergaminho, não houve uma pessoa (ou fantasma) no salão que não aplaudiu o Chapéu Seletor. Tinha sido uma performance incrível.

– Quando vocês ouvirem o seu nome, vão até o banco e coloquem o Chapéu Seletor. – Disse a professora McGonagall, e houve silêncio por uma terceira vez. Ela olhou para a pergaminho que segurava, que obviamente era uma lista com os nomes deles. – Albini, Lorenzo!

Lorenzo Albini não se importou em ser o primeiro – estava demasiado seguro de qual seria a sua casa para estar nervoso. Somente andou até o banquinho, como tinha sido instruído, e sentou-se, colocando o chapéu na cabeça.

Você se orgulha muito de seu sangue-puro, rapazinho?, ele ouviu a voz do chapéu dizer. Será que era o único que ouvia? Pensou em assentir, mas o chapéu continuou: Não, não precisa me responder.... Estou vendo que sim. E realmente não gosta nem um pouco de nascidos-trouxas e mestiços? Compreendo. SONSERINA!

A última palavra, ao menos, o chapéu pronunciou para o salão inteiro ouvir, pois Lorenzo viu toda a mesa da Sonserina batendo palmas com vigor quando ele tirou o chapéu e foi se sentar com eles com um sorriso no rosto.

– Albini, Morgana! – Chamou, então, a professora. Morgana Albini tinha o mesmo ar que o irmão gêmeo quando caminhou até o banquinho e experimentou o Chapéu Seletor.

Oras, mas você é realmente parecida com o seu irmão. Sim, acho que não me restam dúvidas... SONSERINA!

Morgana tinha ouvido dos pais que quanto mais rápido o chapéu sorteasse os alunos, mais dignos da casa escolhida eles eram. E o Chapéu tinha sido bem rápido – ela estava orgulhosa de si mesma.

– Anderson, Elizabeth! – A professora prosseguiu, e Morgana cedeu o banco para Elizabeth Anderson, antes de ir se sentar à mesa da Sonserina.

Parece que temos aqui uma garota com traços de muitas casas., refletiu o chapéu, inteligente como uma corvina, justa como uma lufana, corajosa como uma grifina. Mas já vi alunos mais difíceis de sortear do que você. Se formos ver qual traço de sua personalidade mais se destaca, você seria da... Houve uma pausa antes de ele anunciar: GRIFINÓRIA!

Os aplausos vindos da mesa da Grifinória foram escandalosos. Estavam felizes por enfim alguém ter sido selecionado para a casa deles – não podia significar boa coisa os primeiros dois estudantes terem sido da Sonserina.

– Bones, Theodore! – Foi o próximo da lista. O menino parecia bem nervoso ao ir até o chapéu, suas mãos suadas quando o segurou e colocou na cabeça.

Não precisa ficar tão nervoso, eu certamente não mordo., foi a coisa mais estranha que já tinha acontecido com Theodore, ser tranquilizado por um chapéu, Mas não é como se você tivesse algum medo da dor, é? LUFA-LUFA!

Lufa-Lufa é um nome engraçado..., pensou Theodore aleatoriamente após tirar o chapéu, seguindo sorridente para a mesa cheia de adolescentes contentes ao mesmo tempo em que “Brown, Manuella!” era chamada.

Manuella Brown era bem tímida, e caminhou de cabeça abaixa até onde estava o Chapéu Seletor, desejando que aquele momento terminasse logo. O colocou, e ele caiu por cima de seus olhos, de tão largo que era, mas não ver o resto do salão contava como vantagem para ela.

Mas para que tanta pressa em sair daqui? Decisões importantes como essa exigem grande tempo para pensar, minha menina... Vejo que você não teve muito contato com outras pessoas da sua idade antes de vir para cá, provavelmente é por isso que está com medo. E pelo que estou avaliando, um ótimo lugar para você fazer o seus amigos e mostrar suas qualidades seria a CORVINAL!

E nisso, já havia novos estudantes em todas as quatro casas – mas ainda, muitos por sortear. Professora McGonagall não perdeu tempo:

– Campbell, Matthew!

Não era como se Matthew Campbell conhecesse muito sobre as casas – era somente um nascido-trouxa em seu primeiro dia em Hogwarts –, então, foi para o Chapéu totalmente sem saber o que esperar, ou quais critérios iriam ser contatos em sua seleção. Esperava, todavia, que fosse para a Lufa-Lufa, onde o amigo Theodore tinha ido.

Ah, então você quer ir para a Lufa-Lufa?, Matthew assustou-se ao ver o chapéu dizer. Aquela história sobre ver pensamentos profundos não deveria ser brincadeira. Deixe-me ver... Sim, você é um garoto leal, um bom amigo... Pois bem, seu desejo será realizado. LUFA-LUFA!

Matthew esperava sinceramente que não tivesse sido um erro ter querido ir para a Lufa-Lufa. De toda forma, o chapéu dera a entender que o teria mandado para aquela casa de qualquer maneira, então ele podia ficar tranquilo. Foi para a mesa.

– Chapman, Olivia! – Continuou a professora à ler a lista.

Olivia Chapman engoliu em seco antes de ir até o banquinho. Sua família tinha sido da Corvinal há várias gerações, até seu irmão Octavio ir para a Sonserina. Lembrava-se de seus pais ficando bravos com ele por isso – não queria ser, assim como ele, uma exceção à regra.

Isso que você está sentindo costuma ser mais comum nas crianças de famílias tipicamente sonserinas., Disse-lhe o Chapéu Seletor, Mas lembro-me de quando selecionei o seu irmão Octavio. Contudo, eu tinha visto na mente dele coisas diferentes do que vejo na sua... De você, estou enxergando uma menina muito inteligente, questionadora, correta... Muitos traços típicos de alunos da CORVINAL!

Foi com um grande suspiro de alívio que Olivia foi para a mesa de sua casa. Oliver e Oscar, seus irmãos que estavam na Corvinal como ela, foram os que mais aplaudiram dentre todos.

– Cooper, Nicolas! – Professora McGonagall chamou.

Nicolas Cooper tinha um sorriso quase desafiador nos lábios ao ir até o Chapéu. Surpreenda-me, pensou, assim que o pôs sobre a cabeça.

Surpreendê-lo? Ah, sim. Vejo que realmente não gosta de monotonia, não é? Também não gosta muito de regras... Mas mesmo assim, é um bom garoto. Na verdade, acho que isso não será surpresa para você, mas... GRIFINÓRIA!

Tem razão, não surpreendeu muito, pensou Nicolas, mas já tinha tirado o Chapéu.

– Drakon, Ken! – Foi o próximo nome.

Ken Drakon, um garoto pálido e baixo, andou até o Chapéu Seletor de cabeça baixa, preocupado. E se ele visse em sua mente que o garoto estava contrabandeando um dragão encolhido para dentro da escola, e contasse para todos? Ele seria expulso antes mesmo de saber sua casa? Seria isso, ao menos, algum tipo de recorde?

O meu dever, rapaz, é mandar os alunos para suas casas, e não contar seus segredos.,O Chapéu logo foi lhe dizendo, quando Ken o pôs na cabeça, Mas você estava certo em supor que eu levaria isso em consideração ao selecioná-lo. Trazer um dragão para Hogwarts, sem ninguém saber? Muito, muito corajoso. Uma bravura insensata, talvez, mas ainda assim, digna da GRIFINÓRIA!

E Ken, afinal, foi para a mesa da Grifinória sem ter batido recorde algum, mas bem orgulhoso disso, enquanto professora McGonagall chamava “François, Marie!” e a menina ia até o Chapéu.

Sabe qual é a melhor parte de avaliar um nascido-trouxa?, perguntou-lhe ele, Eles geralmente não têm muita noção de qual casa querem ir, e tampouco ficam desejando ir para uma em particular. Assim, mesmo que isso possa não significar muito para você, saiba que acho que você tem todos os traços de uma aluna da Lufa-Lufa. Fiel, boa amiga, não tem medo da dor... Sim, realmente seria uma boa casa para você. Contudo, você também é corajosa, determinada, e no fundo acho que esses traços acabam prevalecendo em sua pessoa. Logo, o mais adequado seria mandá-la para a GRIFINÓRIA!

Os grifinos estavam fazendo o maior estardalhaço. Marie era a terceira aluna seguida que ia para a casa deles, e todos estavam achando aquela sequência incrível. Quando o próximo aluno, “Geoffrey, Augustus!”, foi chamado, todos os membros das outras casas olharam-no esperançosamente, querendo que o menino fosse para a casa deles e tirasse o ar de vitória do rosto dos grifinos.

Augustus Geoffrey tentou ignorar os outros não se sentir sob pressão ao colocar o Chapéu Seletor, por mais difícil que isso fosse. Então, fechou os olhos e tentou livrar sua cabeça de qualquer tipo de pensamento para que o Chapéu pudesse decidir sem interrupções.

E como eu sempre digo, algumas decisões simplesmente são mais fáceis que outras. Por exemplo, quanto a um garoto atencioso, estudioso e inteligente como você, não vejo sentido em me demorar para colocá-lo na CORVINAL!

Os aplausos dos alunos da Grifinória foram bruscamente substituídos pelos dos alunos da Corvinal, que prosseguiram durante todo o trajeto de Augustus para a mesa deles.

– Geoffrey, Elliot! – Disse a professora em seguida. Os corvinos pareceram ainda mais satisfeitos ao ouvirem que seria outro Geoffrey, já que gêmeos geralmente iam para a mesma casa. Mas Augustus e Elliot tinham suas dúvidas quanto a isso.

Pensamentos são complexos, mas muitas vezes a personalidade dos alunos é o que mais se destaca dentre tudo, disse o Chapéu para Elliot. E esse é o seu caso. GRIFINÓRIA!

Elliot mal podia acreditar que tinha se separado dessa forma de Augustus, que era a pessoa que mais estivera presente em sua vida desde o momento de seu nascimento. E, indo para a mesa da Grifinória, se sentiu culpado por não estar aborrecido com a separação.

– Grace, Atenna! – Seguiu-se a lista.

Atenna Grace devia imaginar que estava chegando a sua vez, já que seu sobrenome era “Grace” e o último tinha sido “Geoffrey”, mas ainda foi pega de surpresa quando ouviu seu nome. Apreensiva, sentou-se no banquinho, colocou o Chapéu, e...

Mesmo só selecionando crianças de onze anos, é difícil encontrar uma garota com um coração tão puro quanto o seu. Gentil, esforçada, educada e com um senso de justiça incomparável, irá se sair muito bem na LUFA-LUFA!

E a menina foi para a mesa, contente com os elogios e determinada a não esquecê-los.

– Hafno, Arleen! – Chamou professora McGonagall.

É melhor eu tomar cuidado com o que penso quando estiver com o Chapéu, ele só está mandando gente para a Grifinória, a Lufa-Lufa e a Corvinal..., pensou Arleen ao ir até ele. E realmente, depois dos gêmeos Albini, que tinham sido os primeiros, ninguém mais tinha ido para a Sonserina – os alunos de lá já pareciam impacientes.

Quer tanto ir para a Sonserina?, o Chapéu perguntou, retoricamente., Sim, estou vendo. E se eu te mandasse para a, vejamos, Lufa-Lufa?. Arleen trincou os dentes, tentando não dar uma resposta malcriada em voz alta. Bem, pois não se preocupe, porque não farei isso. Você certamente é uma aluna da SONSERINA!

O barulho feito pelos sonserinos foi tão ensurdecedor que professora McGonagall teve de gritar o próximo nome, de “Hoddie, Merody!”.

Foi se perguntando como uma coisa podia ser tão difícil e tão fácil ao mesmo tempo que Merody foi colocar o Chapéu Seletor. Pelo menos, pelo que tinha reparado da seleção dos outros alunos, não era algo demorado.

Bom, você definitivamente não é uma sonserina. Todavia, há um pouco de você que se encaixaria em qualquer uma das três casas. É normal, não se preocupe, mas ninguém pertence a sua casa mais do que alguma outra pessoa. Bem..., houve uma longa pausa, acho que avaliando bem, o melhor seria... Deixe-me ver... LUFA-LUFA!

Lufa-Lufa parecia bastante bom para Merody. Era a casa para onde sua amiga Atenna tinha ido, e ela correu feliz para ocupar o assento ao lado dela, dando lugar para a próxima garota, “Jane, Laura!”.

Fácil., disse-lhe o Chapéu Seletor, Justa, gentil, paciente, não tem medo da dor... Eu disse para outra aluna que não era incomum que alunos de uma casa pudessem ter um ou dois traços de outras, mas você é inteiramente da LUFA-LUFA!

Laura tinha gostado daquilo, de a Lufa-Lufa ser a casa de pessoas gentis e justas. Parecia que, então, não seria tão difícil fazer amigos.

– Johnson, Ethan! – Foi, então, chamado.

Ethan Johnson era, acima de tudo, um garoto tranquilo. Não teve dificuldades em manter-se calmo ao ir experimentar o Chapéu, embora não pudesse negar que estivesse ansioso.

Então parece que agora já vamos ter a casa que recebeu alunos mais rápido neste ano. Você sabe, alguns alunos realmente acham isso importante... LUFA-LUFA!

Ele foi para sua mesa pensando sobre aquilo, embora tenha sido tão pouca coisa. Por que ser sorteado rápido seria importante? Era só uma ordem alfabética de sobrenomes.

– Jones, Anne! – Leu a professora.

Anne Jones olhou para todas as mesas enquanto ia. Os alunos que tinham sido selecionados até então pareciam satisfeitos com suas casas. Será que ela também ficaria?

Uma pessoa verdadeira, boa amiga... E mais uma vez, temos aqui uma garota da LUFA-LUFA!

Reclamações sobre a quantidade de lufanos que tinham sido selecionados seguidamente já corriam pelo Salão Principal. “O próximo tem de ser da nossa casa...”, os corvinos, grifinos e sonserinos diziam entre si. E então o próximo, “Krieger, Jeremy!”, foi chamado, e todos assistiram-no indo com expectativa.

Esperto, muito esperto. Sabe como conseguir o que quer, e tem opiniões bem estruturadas sobre tudo. Não é como muitos alunos, que estão entrando em Hogwarts com o coração aberto... SONSERINA!

Os aplausos, dessa vez, foram do sonserinos. Só restavam, então, treze alunos para tentar o Chapéu Seletor, e todos os estudantes de todas as quatro casas olharam para eles com simpatia, tentando adivinhar quais deles se juntariam às suas casas.


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Notas finais do capítulo

Hm, posso pedir mais um instantinho da atenção de vocês?
Gente, eu tenho uma história que também é de Harry Potter, e seria muito legal para mim se vocês pudessem lê-la também. É, eu seria muito grata de verdade rs. Assim, o link está abaixo. Tenho certeza de que vocês irão gostar!
http://fanfiction.com.br/historia/459044/Alem_do_Sangue/
Até o próximo capítulo!



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