Good Times escrita por Belle Grace Delacour


Capítulo 17
Esses sonhos não deveriam estar por aí soltos.


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi, oi, oi, pessoal. Nem falo da demora, acho que não adianta mais. Ah, um aviso: Há algumas semanas atrás, eu assisti um filme (Easy A, ou A Mentira) e meio que me apaixonei, entendeu? Então, eu pensei: "Eu preciso colocar esses dois na fic!" e aí estão eles. Oliver e Todd, protagonistas desse filme - que eu super recomendo - no meio dos bruxos mais incrivelmente legais por aí. Okay, tudo bem, era só isso, eu acho. Aproveitem...



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P.O.V Narrador

Lucy passara o jantar pensando no Baile, já que Alvo tinha lhe avisado que iria jogar quadribol com os garotos e Rose. Imaginava se Lily havia comprado um vestido aceitavelmente simples ou teria que andar como um pote de glitter ambulante, Jackie se sentou a sua frente e de repente lhe perguntou se a garota sabia dançar. Lucy foi pega de surpresa por essa pergunta, não se lembrava que teria que dançar música clássica no Baile.

– Você sabe? - perguntou à menina com cabelos lisos e longos sentada em frente.

– Bom, pessoalmente não. Mas Giselle conhece alguém que tem uma prima bailarina e poderia nos ajudar. - Jackie respondeu sorrindo e pegando outra colherada de gelatina vermelha para pôr na boca. Lucy soltou um riso de escárnio e voltou sua atenção ao jantar, que como sempre, estava delicioso. Ela e Jackie ficaram conversando sobre coisas aleatórias até ficarem com sono e resolverem dormir. Lucy já não se preocupava mais com o fato de Alvo virar a madrugada jogando quadribol, ela sabia que ele sempre fazia isso, desde o segundo ano, quando a própria entrou no time da Sonserina como artilheira e não saiu, naquela noite só não foi jogar também pois estava muito cansada pra isso.

Enquanto isso, em outra parte do castelo, mais precisamente no Salão Comunal da Grifinória, Lilian e Hugo estavam abraçados sentados no sofá de costume, vendo o fogo subir e descer na lareira e trocando beijos.

– Hug, sabe o que eu estava pensando? - a ruiva pergunta olhando nos olhos castanhos do namorado.

– Amor, você sabe que eu sou péssimo em Legilimência. - O garoto retrucou rindo e recebeu um sorriso da menina. - Tudo bem, no que estava pensando?

– Sabe... eu lembrei de quando estávamos na praia, nas férias, quando você me pediu em namoro, lembra? - O ruivo assentiu - Quer dizer, você planejou aquilo e tal... e você fez aquele discurso, e cantou, lembra? - Hugo sorria lembrando do dia mais feliz com a namorada - E, agora, eu lembrei que na última vez que eu saí com um cara enquanto estava solteira, o Rey... - ela recebeu um olhar furioso pelo apelido - ...mond. Tá, tanto faz, quer dizer, no momento eu não percebi, mas há alguns dias você me falou que ficou com muito ciúme, né? Então, o que eu estava querendo saber é que, tem como o Scorpius ter ficado com ciúme da Rose? Porque ontem, ela saiu com aquele cara e, não que ela nunca faça isso, mas foi mais recente, sabe? E eu estava pensando, ou melhor, eu estou começando a achar que ele pode estar gostando dela, entendeu? - ela terminou e sorriu angelicalmente para o namorado.

– Oi? - ele perguntou confuso - Como você começa uma conversa falando de nós e termina no Scorpius e a minha irmã? E fique sabendo que eu não apoio se isso for verdade. Ele não é bom o bastante pra ela. - Ele concluiu fazendo sua pose de irmão ciumento. Lily segurou o rosto do garoto e o olhou seriamente.

– Hugo, assuma, por você e pelo seu pai a Rose moraria em um colégio interno só de garotas. E reassumindo a conversa, você acha que poderia acontecer o que eu perguntei?

– Olha, talvez, ok? Talvez ele esteja mesmo afim da minha irmã, mas deixa isso pra eles resolverem, tá? - Lily assentiu e sorriu, beijando o namorado logo depois.

. . .

– Scorp! - A ruiva dizia deitada na cama em cima de Scorpius. Os dois sorriam maliciosamente e o garoto a olhava com desejo. - Scorp. - Ela disse novamente com a voz que o loiro julgava tão irritante, mas agora estava mais sensual do que todas as outras que ele já ouvira. A ruiva saiu da cama deixando o lençol cair e revelando sua nudez, o que o deixou ainda mais louco. De repente tudo ficou mais escuro e nublado na visão dele e uma voz cansada e distante o atingiu.

– Malfoy, acorda.

– Não, volta aqui, deita na cama de novo... - ele tentou chamá-la de volta, e tudo ficou completamente preto.

– MALFOY!

. . .

– Ah, que dor, meu Merlin!

Rose acordou com uma terrível dor nas costas de quem passara a noite e madrugada jogando quadribol, "Estou ficando velha" ela pensou e riu sozinha, como sempre, a última a acordar, olhou pro teto e ficou deitada um instante. Logo ouviu o barulho da maçaneta e viu Bella sair do banheiro com uma toalha nos cabelos extremamente pretos e já vestida com seu uniforme.

– Acho melhor você se levantar, seu amigo estava te chamando faz um tempinho. - Diz a garota, e Rose se alonga na cama fazendo uma expressão confusa para a colega de quarto.

– Que amigo?

– Aquele que anda com você às vezes, o nome dele é... - Ela forçou um pouco a memória e estalou os dedos. - William, isso. William Tompkin. - Ela terminou de arrumar os cabelos, pegou o material e saiu. Rose se levantou, tomou um bom banho, se vestiu, escovou os dentes, arrumou o cabelo, colocou os sapatos, pegou a roupa suja, finalmente saiu do banheiro, jogou a roupa em um pote alto de alumínio para os elfos levarem para lavar e pegou os livros na saída perto da porta antes de abrí-la para ir ao Salão Comunal. Encontrou Will nas escadarias gritando.

– Vamos, cara! Você precisa acordar, seu bicho preguiça! - ele gritava para dentro do seu quarto, com uma cara de raiva visivelmente cansada. - Rosie! - Viu a garota subindo para ver o problema e suspirou de alívio. - Olha, pra mim já deu. Acorda aquele idiota porque eu já estou cansado. - Rose arqueou a sobrancelha e William fez cara de cachorro sem dono. - Por favor, Rosie... - ele falou manhoso e a ruiva sorriu, dando tchau para Will e seguindo até o quarto dos garotos. Esperava que fosse Todd que havia esquecido de acordar como das outras vezes, mas a cama dele estava vazia. Aliás, todas estavam vazias, com excessão da que acomodava o herdeiro Malfoy, jogado com as mãos para fora da cama, na parte de cima da beliche de Alvo. Rose bufou e revirou os olhos com o presentinho que William havia lhe deixado. Andou até lá e cutucou o garoto.

– Malfoy. - Chamou revirando os olhos. Scorpius resmungou alguma coisa e continuou imóvel. - Malfoy, acorda! - cutucou mais forte.

– Não, volta aqui, deita na cama de novo... - falou no meio de um sonho em que Rose achou muito, muito esquisito. Decidiu acabar logo com aquilo e balançou a beliche inteira.

– MALFOY! - o garoto acordou assustado e rolou para a ponta da cama, ficando com metade do corpo pra fora, ainda rolando devagar e tentando se segurar para não cair. - Ah, não. Você não vai fazer isso. Você NÃO VAI CAIR. - Que pena. Ele saiu completamente da cama e ela tentou segurar ele para não ser derrubada pelo peso do loiro. Mas acontece que, bem, quem vocês acham que pesa mais, o Escorpião ou a Rosa? É, acertaram. - SCORPIUS HIPÉRION MALFOY, SAIA DE CIMA DE MIM AGORA! - a ruiva disse tentando não se sufocar no chão com o peso do loiro.

– Desculpa... - Scorpius tentava inutilmente pedir enquanto ia no caminho do Salão com Rose.

– Olha, eu não quero mais ouvir essa palavra, tá bem? - Rose sentou-se à mesa da Sonserina em que apenas Will, Jason Zabini e Alvo ainda comiam, Scorpius sentou logo depois, a única novidade é que não falavam mais um com o outro, mas eu acho que isso todos já sabem.

– Beleza, a gente já pode ir? - Alvo perguntou enquanto esperava os amigos pararem de se encher de comida.

– Mas eu nem tomei café ainda! - Scorpius exclamou colocando outra colher de gelatina na boca.

– Então termina logo! - Alvo bufou pela terceira vez desde que observava o amigo comer. - Rose. Rose? - ele cutucou a prima.

– O que? - ela respondeu com o olhar vago.

– Você não vai comer mais? - Alvo perguntou olhando o prato cheio da ruiva.

– Tô sem fome. Eu estava pensando, - ele dirigiu o olhar para Jason que continuava parado esperando os outros. - eu não vi muito o Todd esse ano. E hoje quando eu pensei que era ele que tinha esquecido de acordar, não era. - Rose dirigiu o olhar para Scorpius e ele lhe dirigiu um sorriso de lado.

– Eu não sei o que ele anda fazendo, também não o vejo muito. Tem dias que eu só pego ele dormindo. - Jason disse com uma expressão confusa. - Mamãe e papai disseram que ele tem estudado demais, quase não tem tempo pra ficar com os amigos.

– Ah, depois eu falo com ele então. - Rose respondeu, voltando pra sua comida e ainda deixando metade do prato.

Em outro lugar no castelo, Todd andava apressado entre os alunos, com vários livros nas mãos e o olhar no chão.

– Com licença, com licença, desculpa... Ai! - Ele esbarrou em alguém e deixou todos os seus livros e os da outra pessoa caírem.

– Ah, meu Merlin! Desculpa, eu... não vi você, desculpa. - a garota falou e ele a olhou, primeiro, pensou já ter visto ela antes, depois, se apressou para apanhar os livros.

– Ah, imagina, quem deve desculpas sou eu, estava muito distraído, então, desculpa. - A ruiva assentiu pegando o resto dos livros. - Espera, eu já vi você antes? - Ela levantou os olhos e parou, apanhando o último livro.

– Só se você for algum tipo de lufano parasita e chato ou alguém que vai muito à biblioteca.

– Talvez a segunda opção. - Eles riram e Todd se levantou, ajudando a garota.

– Sou Olive Stone. - A garota sorriu sinceramente.

– Sou Todd Zabini, prazer. - Eles apertaram as mãos como foi possível e arrumaram os livros novamente.

– Obrigado por me ajudar, Todd, mas eu tenho que ir, foi um prazer te conhecer. - Olive apontou para a biblioteca do outro lado do corredor.

– Ah, certo, tchau, Olive. Eu... vejo você depois. - Todd falou e seguiu seu caminho apressado para a biblioteca, antes de se lembrar que a ruiva iria pra lá também.

Olive ia andando a passos largos quando ouviu alguém bufando atrás de si. Olhou para ver quem era e se deparou com o mesmo garoto de cabelos castanhos em que esbarrou dois minutos antes.

– Sério, você está me seguindo? Devo rever minha ideia sobre você não ser um lufano parasita e chato? - ela sorriu de lado e Todd levantou os olhos pra ela.

– O que? Não. E não de novo. Eu só... ah, é, você disse algo sobre ir até a biblioteca. - Ele sorriu e eles continuaram andando pelo longo corredor.

– Certo. Droga! Eu preciso ir logo. Esse corredor não acaba? - Olive falava sozinha como sempre enquanto tentava chegar ao destino. - Então, vai estudar, é? Ou um bom lugar pra matar aula? - Todd riu pelo nariz e balançou a cabeça.

– Na verdade, vou só devolver alguns livros.

– É, eu também. Ah, até que enfim! - eles chegaram ao final e entraram apressados, olhando o relógio.

– Bom dia, Madame Pince! - Todd sorriu abertamente para a senhora sentada na mesa próxima à entrada.

– Olha só quem está aqui. Eu poderia dizer que isso é uma novidade mas, é, eu já me acostumei. Parece que você conseguiu entregar no horário, não é, senhor Zabini? E como vai minha querida Olive? Estou vendo que se conheceram, estava imaginando quando isso aconteceria, era óbvio, vocês dois praticamente não saem mais daqui, estou ficando cansada de olhar pra essas carinhas. - Ela falava enquanto Todd e Olive colocavam os livros em suas prateleiras certas no meio da grande biblioteca.

– É, eu acabei aqui. Até logo, Madame Pince. Tchau, Todd. - Olive anunciou e saiu da sala, deixando o garoto ainda com alguns livros na mão.

– O que achou dela, Todd? - ele colocou a cabeça para fora da prateleira pra que pudesse enxergar a senhora.

– De quem?

– Da garota, claro. O que achou dela? É uma boa moça, se quer minha opinião. Seus pais iriam gostar dela. Ah, quando eu imaginaria que de Blásio Zabini sairiam você e seu irmão? Dois garotos tão estudiosos, um monitor, inclusive.

– Na realidade, foi da minha mãe que a gente saiu, e pelo que o tio Draco disse, o Jason demorou um pouco mais, acho que a cabeça gigante dele ficou emperrada.

– É, querido, eu também soube disso. Mas olha, faltam quinze minutos para o começo das aulas, você vai se atrasar, quantos livros você trouxe? - Ela olhou e viu que o garoto estava sentado passando os olhos por um livro muito concentrado. -Todd! Você precisa ir!

– O que? Ah, claro. Vou levar este aqui, certo? Até mais, Madame Pince. - Ele saiu e foi em direção à aula esbarreando em todas as pessoas no caminho até chegar à sala da Professora Trelawney para a aula de Adivinhação com a Corvinal. Viu sua antiga turma e resolveu se sentar com eles de novo, mas prometeu a si mesmo que não de distrairia como acontecia nos anos anteriores. Chegou perto deles e os amigos o avistaram.

– Ei, Todd cara de pão! Vem cá, mano. - Jason chamou e ele sentou ao seu lado e ao de Jackie na mesa um pouco abaixo da que estavam Rose, Alvo e Lucy e ao lado da que estavam Will, Scorpius e uma garota lufana loira que Todd não conhecia. - E ai, carinha, tá tudo bem contigo? - Jason perguntou baixo ao irmão enquanto a professora não chegava.

– Tudo na boa, cara.

– Mamãe falou que você tinha que tirar um tempo pra estudar mais agora.

– É. Você sabe a pressão que eles colocam pra gente passar, não é? - Todd deu de ombros e Jason assentiu. A professora entrou, todos se sentaram e calaram-se por um instante.

O resto do dia foi tranquilo. Sem surpresas ou brigas inesperadas. O almoço na mesa da Grifinória foi como sempre era, barulhento e, bom, posso dizer divertido. Alice sentou-se ao lado de Lily, de frente para Max. Ele a observou e decidiu que queria conversar.

– Oi, Al. - A garota levantou os olhos da comida e fez uma cara confusa.

– Não me chama de Al, parece que eu sou o Alvo. - o garoto riu e revirou os olhos. - Mas, oi Maxwell.

– Não me chama de Maxwell, parece a minha avó falando. - Ele imitou a cara de Alice e logo depois de sua avó.

– Tá, o que você quer, Max Steel? - o garoto fingiu receber uma facada no peito.

– Nossa, acho que eu vou morrer com tanto amor. - A garota já gargalhava, com grandes mechas loiras caindo nas costas.

– Ai, Max! Você é o melhor amigo do mundo! - De repente todos os Weasley e companhia limitada pareceram parar o que estavam fazendo e encarar os dois. Max pareceu murchar, mas logo se recompôs, e Alice olhou para todos. - O que foi?

– Não foi, né Alice Longbottom? - Lily exclamou ao lado da garota, falou alguma coisa no ouvido de Hugo e logo se levantou puxando Alice para fora do Salão.

– Ai, Lily! Você me machucou. - Alice fez uma cara de cachorro sem dono e Lily colocou as mãos nos quadris.

– Você ficou maluca? - ela soletrou a última palavra sílaba por sílaba olhando indignada para a loira na sua frente que estava mais confusa do que nunca.

– Olha, eu acho que não, mas ai depende do que você está falando. - Alice respondeu.

– Por que, pelas cuecas vermelhas de Merlin, qual o motivo de você ter falado que o Max é seu melhor amigo? - Alice enfim entendeu e soltou um "Ah" de compreensão.

– Ué, porque ele é. - A garota deu de ombros e Lily estava prestes a lhe dar um tapa na cara.

– Beleza, não. - Ela quase jogou o não em cima da garota. - Ele não é seu melhor amigo e ele também achava que não era, ok?

– Lilian, onde você está querendo chegar com isso? - Alice perguntou impaciente.

– Eu estou querendo falar, Alice, que vocês não são e nunca serão amigos porque vocês gostam um do outro, é simples.

– Espera, o que? Eu acho que me perdi na metade, o que? - Alice olhava para a ruiva como se ela fosse extra terrestre.

– Você sabe que é verdade, não adianta negar.

– Você está enganada, adianta sim, como você faz uma suposição tão idiota assim? Eu nunca vou gostar do Max mais do que como um irmão e ele também...

– Tá, cala a boca. - Lily a interrompeu e segurou a cabeça de Alice com as mãos.

– Não vou te beijar, Lily, sinto muito.

– Ai que nojo! Eu hein, sai de mim. - Ela soltou a garota e se distanciou.

– Tá bem. - Alice deu de ombros.

– Voltando ao assunto, você e Max.

– Nunca vamos ser mais que amigos. - Alice completou tentando fazer a amiga compreender.

– Ah, ás vezes as pessoas me chateam com isso. Veja a Rose, é o tipo de garota que nunca se apaixonaria por um cara como o Scorpius e olha onde eles estão. - Lily sorriu e Alice estalou os dedos em frente a seu rosto.

– Ou, ei! Eles não estão em lugar nenhum, tá? Garota, você precisa se tratar. Vem, eu estou com fome. - Alice a puxou e sentaram-se de volta aos mesmos lugares que estavam antes. Max percebeu que ela sentou e se ajeitou no banco onde tinha ouvido Hugo tentar lhe dar conselhos e bufar muitas vezes por não conseguir cumprir o pedido inútil de Lily. Falou isso à namorada depois que ela voltou.

– Oi de novo. - Max falou um pouco triste para Alice.

– Oi. - Ela respondeu começando a comer novamente.

Depois de algum tempo todos se misturaram e foram cada um para suas aulas.

– Você acredita que a Lily veio me falar que a gente não ia ser tipo só amigos? - Alice perguntou a Max enquanto iam para a sala de Poções ter a última aula do dia. Ela riu e o garoto ficou atônito olhando e pensando no que ela disse.

– Sério? Nossa, que maluquice. - Max falou sem convicção.

– É! E ela ficou me enchendo o saco com isso por um tempão. Foi muito chato. - Eles chegaram, sentaram-se e assistiram a mais uma aula de Poções com a Sonserina.


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Notas finais do capítulo

Sabem o que eu lembrei agora? Que eu postei uma Short-fic com o tema You Belong With Me - Taylor Swift. Dêem uma passadinha lá, se estiverem interessados, beijos.



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