Good Times escrita por Belle Grace Delacour


Capítulo 16
Galeões perdidos


Notas iniciais do capítulo

Oi oi oi meus gatos! Quanto tempo, hein? Não vou falar sobre isso, só que eu estava com saudades dos leitores lindos. Okay, leiam e aproveitem, lá em baixo explico algumas coisas.



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P.O.V Rose Weasley

Estava jantando (ou tentando) enquanto o idiota de olho cinza estava me importunando, uma hora pedindo desculpas, outra dizendo que a culpa foi minha. Vocês entenderam alguma coisa? Tudo bem, vou contar o que aconteceu. Eu estava saindo do dormitório, pra ir ao Salão Principal, e passando pela Sala Comunal, Malfoy estava sentado no sofá com a varinha na mão fazendo uma bolinha de papel flutuar (dá pra ver o nível de mentalidade da pessoa) sem prestar atenção ao redor e levantando e abaixando os pés. Daí eu passei perto e ele levantou demais os pés. Resultado? Barriga dolorida e queda linda, magnífica e perfeita. Tá, e é só isso. Agora me respondam, tem motivo pra ele ficar me perturbando até agora com isso? Não!

– Mas se você tivesse passado por outro lado eu... - ele começou a tagarelar de novo e eu perdi a paciência.

– Olha aqui, dá pra você parar?! Eu sei que eu caí, não precisa ficar repetindo e repetindo, tá bem?!

– Nossa Weasley, que grosseria. - o loiro colocou a mão no coração fingindo estar magoado e eu revirei os olhos.

– Cadê a Jackie, hein? - perguntei pro nada. (N/Nada: Não me mete nessa história, não, querida)

– Cheguei! - a dita cuja apareceu desfilando pra chamar atenção ao lado de um sextanista da Sonserina que eu me esforcei pra lembrar o nome. Phileas, Philippe, Phillip... Isso, Phillip! - Oi gente, esse é o Phillip, ele estuda com a gente, sabiam? Tchau Phil. - O garoto sorriu de um modo meio... como posso dizer? Vamos dizer que ele era meio narcisista e sorriu como um narcisista. Ele acenou para nós e foi se sentar ao lado de uns caras bonitões e cheios de amor próprio. Jackie se sentou ao meu lado e arrumou a gravata. O falatório do loiro aguado (que havia acabado de recomeçar) estava me dando dor de cabeça. Terminei o jantar e fiquei com vontade de ir visitar meus lindos Grifinórios.

– Tchau, gente. Eu vou ali na outra mesa. - Disse, Alvo, Jackie e Lucy assentiram e o Malfoy bufou dizendo que não tinha terminado de falar. Ignorei ele e me levantei, antes de passar por metade da mesa, alguém assobiou e gritou meu nome. Quer dizer, eu sei que eu sou muito gostosa, mas não posso deixar passar em branco, não é?

– Fiu-fiu - finge que isso é um assobio - Que isso, Weasley? - me virei e encontrei os idiotas que estavam fazendo isso, estavam na turma do tal Phil narcisista. Mandei um beijinho e acenei como se fossem meus fãs. Eles riram e devolveram o beijinho, mas um loiro se levantou e foi à algum lugar. Me virei novamente e continuei a andar normalmente até ser puxada pelo braço e segurada no canto. Olhei pra quem estava me prendendo e reconheci como sendo o carinha que se levantou da mesa quando eu saí.

– John quer falar com você, ele disse que talvez queira escutá-lo. - Ele falou e soltou meu braço, ajeitando o uniforme e a gravata. - Ah, aliás, o que eu falei sobre você ali na mesa é verdade. Seu uniforme é lindo, mas eu adoraria ver debaixo dele. - Ele sorriu de lado e eu encarei seus olhos verdes com um ar cético arqueando a sobrancelha - Passa lá nos jardins mais tarde. Talvez umas dez horas. Vou estar esperando. - Ele piscou e se virou, indo de volta à turminha na mesa. Retomei meu caminho e cheguei à mesa da Grifinória, sentando entre Lily e Jay.

– E ai, molecada? Tudo na paz com vocês? - Dei um soquinho na mão do Jay e percebi que ele estava encostado demais na Delacour. - O que é isso, James? Não fica grudado na Domi, daqui a pouco ela te bate e eu não quero que digam por ai: "Você viu o primo de Rose Weasley? Ele estava com um olho roxo, dizem que foi uma garota. Que fracote, não acham?" - Ele deu um riso falso e levantou as mãos deles pra mim. Levei a mão à boca e comentei: - Minha santa Morgana! Será que eu vou ficar pra titia solteirona mesmo?!

– Não se depender de mim, querida. - Lily cantarolou do meu lado.

– Nem pense em se meter na minha vida amorosa, Lils. - Retruquei antes que ela começasse a falar que eu preciso de um namorado de verdade e coisas do tipo.

– Mas, você sabe que...

– Tá pode ir parando. Já sei onde isso vai dar, e pra sua informação, querida prima, eu tenho um encontro hoje, okay? - eu realmente não havia cogitado a hipótese de ir aos jardins com o amor próprio em pessoa, mas não gostava de quando a Lily falava muito sobre mim na frente dos outros, e eu sabia que era isso que iria acontecer se aquela conversa continuasse.

– Ah, é? - ela ergueu uma sobrancelha - Com aquele carinha arrumadinho que te puxou pelo braço ali? Tenho certeza que você não iria.

– Cinco galeões? - desafiei.

– Dez se você for pra cama com ele.

– Ei, ei, ei! Espera ai, amor. - Hugo se meteu na conversa - É com a minha maninha que você está falando, tá? Ela não faria isso. É a Rose. - Olhei cética pra ele e abri a boca de indignação.

– "É a Rose", Hugo?! É assim que você me defende da sua namoradinha diabólica?! - cruzei os braços e fiz bico.

– Até eu pago pra ver isso. - Fred falou com seu sorriso sacana.

– Somos dois, parceiro. - Louis disse e os dois bateram as mãos em um soco.

– Isso é um complô?! - perguntei olhando em volta indignada.

– Coloco mais cinco galeões se você chegar na Sala Precisa com ele e sair de lá de madrugada. - Dominique disse cruzando os braços em um desafio.

– Fechado. - conclui - Cuidado, pessoal. Vão perder dinheiro amanhã. - Pisquei e saí da mesa, indo aos dormitórios. Depois do que aconteceu com o Malfoy, eu posso ir sozinha no escuro, mas não peço a mais nenhum cara, e eu queria me arrumar, ia ser chato alguma das meninas ficar me dando palpites. Entrei no quarto, olhei bem no espelho e pensei: "Você precisa mudar isso, Rose Weasley". Fui até o armário e peguei um vestido branco justo com decote que Rox me deu porque disse que não serviria nela e eu precisaria dele um dia (Então, valeu Roxanne). Tomei um banho demorado, me vesti, perfumei e olhei no espelho. Eu me senti meio "Uau, quem é você e onde pensa que vai com o meu corpo usando essa miniatura de roupa?". Coloquei um agasalho bonito que a Lily me deu pra não ficar muito depravada e olhei no relógio, 21:40. Arrumei meu cabelo, peguei minha varinha e desci pro Salão Comunal. Encontrei Alvo, Lucy, Jackie, Will e a Doninha Jr. sentados em um sofá.

– Epa, onde a senhorita pensa que vai assim? - Alvo perguntou franzindo a testa e se levantando quando eu passei pelas escadas.

– Isso não é da sua conta, sabia? - retruquei e parei na frente dele.

– Até que você tá gostosa, Weasley. Eu pegaria. - Malfoy falou, piscou e eu sorri cinicamente pra ele.

– É o meu dever te proteger, Rose. Tio Rony vai me decapitar se acontecer alguma coisa com você. E se até o Scorpius falou isso, o que vão achar os estrupadores?! - Ele continuou a falar.

– Sabe, isso não é mesmo da sua conta, Albbie. Deixa esse trabalho pro Hugo, e pode ter certeza que ele já está fazendo isso. - Insisti e me virei para o Malfoy - E obrigado loira, sua opinião me ajudou muito. Mas, Severo, já que está tão interessado, eu vou me encontrar com um não-estuprador. Agora, dá licença. - empurrei ele e fui para o quadro, antes olhei no relógio e vi que eram 21:43. Droga, perdi cinco minutos (vamos ignorar que eu arredondei) com o idiota Potter. Ainda precisava passar no Salão da Grifinória pra falar com a Lily e provar pra eles que eu estou mesmo indo. Cheguei lá depois de um tempão me olhando no espelho que eu transfigurei e perguntando a mim mesma o que estava fazendo. Lily havia acabado de sentar-se em um dos sofás e Hugo do seu lado. Molly e Roxanne desciam as escadas e assim que me viram, abriram a boca surpresas, Lily e Hugo viraram-se e enquanto a ruiva sorria, meu irmão assumia um tom vermelho de raiva.

– Quer dizer que você vai mesmo entrar nessa roubada, Rose?! - ele perguntou, com um ar meio raivoso, meio decepcionado.

– Sim, Hug. Ela vai. - Lily respondeu por mim olhando nos seus olhos e se virou pra mim novamente. - É, Rose, parece que eu vou perder meus cinco galeões.

– Dez. - Falei e ela sorriu mais.

– Não, não, queridinha. Dez se você for pra cama com ele. Vou me encarregar de saber se isso vai acontecer ou não, Jean. - Só um aviso: quando a Lily me chama pelo segundo nome, pode acreditar, porque só saem verdades.

– Já está tudo planejado, priminha. - Molly confirmou, se jogando em uma poltrona com Roxanne ao seu lado. - Não tente nos enganar, vamos saber se você fizer isso. - E piscou pra mim.

– Eu hein. - Fiz uma cara de "vocês são estranhas" e verifiquei a hora, 22:00. Decidi ficar um tempinho por lá, não queria parecer desesperada chegando muito cedo. Me joguei em um sofá tendo cuidado pra não amassar o vestido.

– Sabia que ia desistir. - Jay apareceu do nada na Sala e sorriu marotamente.

– Não, queridinho. Eu não desisti. - Falei com um sorriso sarcástico enquanto ele se aproximava. - Só estou descansando um pouco. - Pisquei e ele se jogou ao meu lado no sofá.

Depois de um tempo, olhei no relógio, vi que eram 22:12 e resolvi que já era hora, eu não queria chegar lá e o cara ter ido embora, não é? Me despedi de todo mundo, andei pelo castelo tentando não ser vista por ninguém e consegui chegar até a Porta. Fui até os jardins e avistei um ser sentado embaixo de uma árvore mais escondida. Mas poderia não ser ele, vou ou não vou? Ah, que dúvida cruel! O indivíduo pegou um espelho e ficou arrumando o cabelo loiro, (Beleza, dava pra ver pelo menos isso né? Afinal, eu não era cega.) tá, é ele. Andei até a árvore - o que foi uma caminhada bem longa, então precisava descansar minhas lindas pernas - e parei diante dele. O cara pareceu um pouco surpreso, guardou o espelho e se levantou, pegando minha mão e beijando-a. Okay, pelo menos o cara era educado.

– Olá senhorita. - Olhou nos meus olhos com seu sorriso típico narcisista - Devo dizer que você está deslumbrante neste vestido? Não, não precisa.

– É... obrigado? - perguntei meio confusa, mas você me diz o que acontece depois? Não? Eu digo. O cara começa a me beijar, sabe? Tipo, não que eu esteja reclamando, pelo contrário, o carinha tinha uma pegada de dar inveja, e o beijo dele? Ah, amorzinho, esse sim era bom, mas foi meio estranho já que ele tinha começado a tentar tirar minha roupa ali mesmo. - É melhor... - falei no meio do beijo - a gente ir pra... outro lugar. - Ele assentiu e me levou até a Sala Precisa, fazendo pausas nos corredores pra aproveitar mais. Tudo bem, eu tenho quase certeza que vi alguém lá por perto, mas lembrei do que Lily e Molly disseram e deduzi que seria seu "espião". Okay, pessoas, dessa parte em diante não é da conta de vocês, então, vamos pular para a parte em que eu acordo, em uma manhã de quarta, mais precisamente às 8:25, com uma louca na frente da minha cama, sorrindo como se fosse o dia do seu casamento.

– Acorde, Rose! - ela gritou, batendo na cama e me cutucando.

– Um... um e meio... ACHO MELHOR VOCÊ CORRER ANTES QUE EU CHEGUE NO TRÊS, LUCY WEASLEY! - comecei a gritar e ela continuava sorrindo.

– E então, Rose... - ela parecia não se aguentar, logo explodiu e começou a gritar. - LILY ME CONTOU SOBRE O LOIRINHO DE OLHOS VERDES DE ONTEM!

– E...?! - eu ainda não via motivos pra ela estar gritando tanto em plena 8:30 DA MANHÃ!

– E que... - Alvo gritou alguma coisa lá embaixo e parece que foi pra Lucy. - Ah, espera. Vai se arrumar, você já perdeu uma aula.

Dito isso ela saiu do quarto me deixando deitada sozinha olhando pro teto e tentando juntar meus resquícios de coragem e vida no meu corpo cansado de guerra. (N/James: Nossa, nem existe drama em você, né?) (N/Rose: Olha aqui, queridinho, não existe mesmo, okay? E quem te deu o direito de ler e interferir nos meus pensamentos? Get out!) Então... me levantei - depois de rolar para o chão -, peguei meu uniforme no armário e fui me trocar e escovar os dentes no banheiro do quarto. Olhei no espelho e tentei arrumar um pouco meu cabelo, eu estava um TROÇO! Disfarcei um pouco, peguei os livros que precisava e saí, assim que cheguei no Salão, Alvo estava lá me esperando jogado no sofá.

– Olá, melhor amigo/primo! - falei pulando em cima dele, fazendo o garoto soltar um gemido de falsa dor.

– Ai, Rose! Você tá parecendo uma balofa, mulher! - Sorri para ele e me levantei, dando língua pro idiota.

– Imbecil... - puxei ele pelo pulso e fui desse jeito até o quadro.

– Você sabe que nem pode mais tomar café, né? Vai ser coala assim no Japão, quem sabe lá você se adapte com o fuso-horário. - Soltei uma risada falsa e mostrei a língua pra ele de novo.

– É, vou mesmo, quem sabe lá eu ache um melhor amigo mais legal, não é, Sev? - sorri cinicamente e ele colocou a mão no coração fingindo mágoa.

– É assim, Rose? Então vai lá procurar um chingui-lingui - ele apertou os olhos com as mãos - pra ser seu melhor amigo. - limpou uma lágrima invisível - Eu achei... - fungada - que nós fôssemos durar mais que isso. - Não resisti e pulei em cima dele o abraçando e mordendo sua bochecha. - Eca, Rose! Vai jogar seu Dna pro Scorp.

– Eu hein. - fiz uma cara de nojo e me soltei dele - Você sabe que eu te amo, né Potter? Você é o meu Alvinho fofinho bonitinho. - Sorri e baguncei seu cabelo. - E da Lucy, claro. - Lembrei. - Agora, vem logo, senão a gente perde a aula da tia Sib.

– Ei, Rose, calma, garota. - Ele falou arrastando as palavras - Você já perdeu a aula dela, agora a gente tem História da Magia, ô imbecil. - Fiz uma cara de tristeza e comecei a andar mais lentamente. - Ei, acabei de lembrar, eu já fiz minha parte na organização do baile e Lils me disse pra ajudar você, Molly e Freddie na sua. Parece que só faltam vocês e Dominique.

– Nossa, mas não foi ontem que ela disse quem fica com o que? São rápidos, hein? - Chegamos na sala e entramos, Lufa-Lufa tinha aula conosco, todos já estavam sentados e viraram para ter uma pequena visão do meu ser fantástico. (N/Alvo: É... acontece que eu estava lá e digo que a única coisa que eles queriam era minha beleza extraordinária.) (N/Lucy: Fala sério... Alvo, vamos, sai daí.) Tá, gente, esqueçam isso. Nos sentamos atrás de onde estavam Lucy e Jackie e na frente do Malfoy e Willy (N/William: Nossa, eu não sou o pinguim do Free Willy, cara).

– Tudo bem, alunos. - O professor começou a aula - Hoje iremos falar sobre a Guerra Bruxa, a guerra em que houveram milhares de baixas, e muitos de vocês perderam parentes queridos. - De repente tio Fred me veio à mente, nunca conheci ele, mas pelo que eu sei, ele era demais. - Como sabem, a Guerra durou muitos e muitos anos, e terminou graças ao Trio de Ouro, Hermione Granger, Ronald Weasley e Harry Potter. - Ele olhou pra mim e pro Alvo e eu dei um pequeno sorriso quase imperceptível. - Por décadas estamos em paz, sem lutas, sem guerras... - ele continuou falando e eu me virei pra conversar com o Alvo.

– Então, o que acha de nós arrumarmos um pouco de comida da escola? - Perguntei com um sorriso fofo e sapeca, que ninguém resiste, claro. - A gente pede aos elfos, eles dão, tenho certeza.

– É, até que pode ser, Rose. Depois a gente vê isso direito, mas me diz uma coisa, Lily te contou que nossos pais vêm como convidados para o Baile? - ele revirou os olhos e eu olhei pra ele com uma cara de "Você tá falando sério?".

– Espera aí, o que?! Como assim eles vêm? Alguém me explica o porque disso?

– Parece que vão homenageá-los por vinte e cinco anos da Guerra ou sei lá o que. - Will falou se inclinando para entrar na conversa. Soltei um suspiro de tédio e revirei os olhos, não que eu não quisesse que meus pais e tio Harry viessem ao nosso baile mas, é que eles não são muito fãs de serem o destaque da noite.

As aulas passaram se arrastando pra mim, depois que anunciaram o horário do jantar, eu já me sentia um trapo ambulante, divamente, mas um trapo. Will e Jay me chamaram pra jogar quadribol no campo com eles e pegar uma comida qualquer depois, eu aceitei, claro. Peguei minha Firebolt e fui andando civilizadamente já que não pode voar dentro da escola, o que é uma bobeira, só acho. Ao chegar lá os dois já estavam no ar, passando a bola com Alvo e Malfoy que chegaram depois. Dei um impulso e girei no ar sentindo o vento nos meus lindos cabelos ruivos.

– Ah! Chegou, né querida? Finalmente, não sei porque demorou tanto pra pegar uma vassoura que nem é tão lenta. - James disse dando voltas ao meu redor. - Papai me deu essa Nimbus 36 ontem, não é linda? - perguntou ele mostrando sua nova vassoura que parecia recém-saída da loja.

– Será que dava pra gente começar? - Malfoy falou, com um tom meio cansado.

– Dá pra a gente colocar algum feitiço de invisibilidade na quadra? Eu não estou me lembrando de nenhum. - Perguntei, vendo Filch vigiando os jardins mais distantes.

– Não curto Feitiços. - James disse simplesmente e se deitou na vassoura com as mãos atrás da cabeça. - Pergunta pro Scorpius.

– Já que você disse, - o loiro começou, parecendo puxar da memória mais antiga - tem um sim. - Ele se equilibrou na vassoura e pegou a varinha, apontando para o ar e começou a falar algo. - Protego totalum, salvio hexia... - continuou por um tempo e depois se juntou a nós para começar o jogo.

Ficamos cada um em suas posições, eu e Malfoy como artilheiros, James e Will batedores e Alvo apanhador. Jay jogou seu balaço, Malfoy sua goles e Alvo o pomo do pai dele. Começamos o jogo meio ruins mas depois tudo se acertou e ficamos assim até três da madrugada.


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Notas finais do capítulo

Beleza, gente. É, na parte da vassoura do Jay, eu coloquei 36 porque pelos meus pensamentos, 19 anos depois de RdM e já que a Rose e o Alvo estão no sexto, a história seja por lá de 2036. Tá, era só isso pesssoal, tchau. Ah, estou de FÉRIAAAS! Que maravilha, não sei se vou postar tanto assim porque estou fazendo um curso preparatório para o Colégio Militar, mas juro que eu vou tentar, palavra de escoteiro.



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