Rebelde em Hogwarts escrita por Katty Weasley Mellark


Capítulo 13
Aula de Herbologia


Notas iniciais do capítulo

Vondy!!!!!!
Amo d+
Espero que gostem



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P.O.V Giovanni.

Querida mamãe

Vou passar o Natal em Hogwarts com os meus amigos. Não fique chateada. Vou viajar para casa assim que possível.

De seu amado filho

João.

Será que ela vai ficar triste? Ah mas não tem problema, eles se divertirão mais sem mim. Desci para o Corujal. Avistei Hipie no entre duas outras corujas: uma negra e uma branca. Hipie era uma das poucas cinzentas. Coloquei a carta em seu bico e lhe fiz um carinho. Soltei ela e esta voou para longe. Ao me virar quase morri do coração com o susto.

–Giovanni...- Começou Tomaz.

–Cara você me matou de susto! Aparece assim de repente e sem avisar! Pelas calças de Merlin, Tomaz!- Dei-lhe uma bronca.

–Desculpa, cara, é que eu estava te procurando.- Continuou.- Só queria dizer que vou pra casa no Natal.

–Foi pra dizer isso que você quase fez parar meu coração com a sua feiura?!- Brinquei.

–Não exagera.- Riu-se ele.- Agora vamos para o Salão Principal tomar o desjejum.

–Aula de que hoje?- Perguntei confuso.

–Herbologia.- Respondeu.

–Com...?- Fiz um gesto para que continuasse.

–Grifinória.

–Essa não!- Disse pensativo.

–Por que?- Questionou Tomaz confuso.- Achei que você era amigo dos Grifinos...

–Não é isso Tomaz. Se hoje temos aula com a Grifinória, então hoje terá mais outra briga do Diego e a amadinha dele.- Raciocinei

–Ih, é mesmo!- Pensou ele junto comigo.- Mas é melhor irmos logo para o Salão Principal.

***

–E aí gente?!- Cumprimentei os Grifinos e sentei-me na mesa da Sonserina. Diego olhava para o nada. Deveria estar pensando.- Oi Diego!

–Oi.- Foi um "oi" tão deprimido... Coitadinho.

–Diego o que você você tem?- Indagou Tomaz.

–O que?- Ele saiu do transe.- Eh... Hum, nada não, só estava pensando na detenção de hoje.

–Você vai cumprir detenção hoje?- Questionou Tomaz.

–Não, cara, mas provavelmente vou ganhar uma de presente.- Tomaz e eu nos entreolhamos.

Terminamos o café em silêncio.

P.O.V Diego Bustamante.

Por que será que eu tenho quase certeza de que hoje eu vou parar na direção? Mas não consigo me controlar. Gosto de deixa- la irritada.

Chegamos até a estufa onde um homem de rosto redondo nos esperava.

–Sou Neville Longbottom, professor de Herbologia.- E começou o discurso todo.

A tarefa era podar uma plantinha cujo as folhas eram medicinais. A minha planta era muito estranha parecia uma pessoa, sei lá.

–Bonequinho de Plástico, esse aí é igualzinho a você.- Josy abafou a risada.

–Nossa muito engraçado, Roberta.- Fingi uma risada.

–Vai começar...- Ouvi Giovanni comentar com o Tomaz.

–Não, não vai.- Falei- Não quero briga hoje meu amor.- Disse para Roberta mandando-lhe um beijo.

Meu amor é a vovozinha!- Falou ela. Essas simples palavras a irritou.

–Delicia.- Comecei a implicar. Ela sacou a varinha

–Torne a chamar-me assim e...- Começou e eu a interrompi.

–E o que? Vai me lançar um Wingardiun Leviosa? É o único que você sabe.- Todos com exceção de Miguel e Josy riram.

–Melhor conhecer só essa magia do que saber e usar as Maldições, não é Dieguinho?

–Quem te garante isso?

–Que eu saiba, Leon Bustamante, o atual Ministro da Magia já serviu a Voldemort. Já foi um Comensal da Morte.- Disse Miguel

–Isso é mentira!- Gritei.

–Poderiam trabalhar em silêncio?- Sugeriu o professor.

–Não!- Roberta e eu fizemos coro.

–Vou ir embora.- Falei.

–Fugindo de novo Dieguinho? Posso ver o porquê de você não ter vindo para a Grifinória.- Ela aproximou seu rosto no meu ouvido- Covarde.- Ela sussurrou. Sem dar importância sai da sala.

–Sr Bustamante!- Berrou o professor Longbottom. Mas eu já estava longe. Passei na sala precisa desejando um lugar para pensar

Lá dentro tinha uma poltrona e uma lareira. Bem aconchegante. Nas paredes tinha os símbolos de todas as quatro casas.

–O passado do meu pai não interessa...- Comecei a murmurar.- Agora todos me veem com o filho do Comensal... Todos....

P.O.V Roberta Pardo.

Sai da sala também.Precisava pensar e tirar aquele idiota dos meus pensamentos. A Sala precisa seria um ótimo lugar, pensei. Chegando lá pensei "Um ótimo lugar para pensar e que a porta só se abra depois de meia hora" A porta apareceu. Eu entrei e vi uma linda sala com uma poltrona, uma lareira e nas paredes os símbolos das casas.

Essa não! Aqui estava o Bonequinho, que apesar da poltrona, estava sentado no chão em frente a lareira, todo encolhido. Virei-me para sair mas não tinha mais porta! "que a porta só se abra depois de meia hora" lembrei. Estou presa por meia hora com o Bonequinho de Plástico!


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Notas finais do capítulo

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