Malfoy's sister - Em Hiatus escrita por Khaleesi


Capítulo 32
A Hermione avisou.


Notas iniciais do capítulo

Lumus.

A autora desta fic escreveu este capitulo assistindo shingeki no Kyojin, ela sentiu uma enorme vontade de colocar muito sangue, mais tal coisa não foi feita.



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Sabe o quanto é estranho, voar em algo que você não pode ver? É muito estranho! E além do mais, eu escorregava o tempo todo, pois o bicho era rápido de mais. Quando finalmente chegamos, em frente a uma cabine telefônica de trouxas, Harry me ajudou a descer, assim como Luna ajudou outras pessoas, já que não viamos o bicho.

– Essa é a entrada para visitantes do ministério? - perguntei curiosa, abrindo a porta da cabine.

– É sim.- disse Harry, achando graça da minha maravilhasão com essas coisas trouxas.

Todos entramos e Harry digitou um número, então a voz de uma mulher ecoou pela cabine, onde todos nos apertávamos.

– Bem-vindos a entrada para visitantes do Ministério da Magia, nomes?

– Ronald Weasley, Gina Weasley,Luna Lovegood, Hermione Granger, Alpha Malfoy, Heloísa Beck, Harry Potter e Neville Lomgbottom. - eu respondi.

– Peguem seus cartões na saída do telefone, tenham uma boa noite.

Harry pegou os cartões e nos deu, então o chão da cabine começou a descer, e logo nos encontrávamos no ministério.

– Pra onde temos que ir? - perguntei.

– No meu sonho, via uma porta, que ficava do lado da porta da sala onde eu fui julgado, me sigam.

Seguimos Harry até um elevador, a essa hora da noite não teria ninguém no. Ministério, paramos em um andar e descemos mais alguns lances de escada, e depois viramos vários corredores, até ir um, aonde dava em uma porta preta de maçaneta dourada.

– É aqui, finalmente vou saber o que tem aqui. - disse Harry, ele sonhava, literalmente,com essa porta a muito tempo.

Ele abriu a porta e deu em uma sala circulada, com várias portas, decidimos não nos separar e entramos em várias salas, até que entramos em uma cheia de globos brilhantes.

– É aqui. - disse Harry.

O mesmo foi andando mais apressados por vários corredores, conosco atras, ele parou em um corredos e olhou em volta.

– Ele deveria estar aqui, onde ele está?

– Eu avisei. - disse Hermione.- agora vamos sair rápido da qui.

– Olha Harry, tem o seu nome. - Neville disse apontando para um globo, onde tinha o nome de Harry, e o nome: Lorde das Trevas também

– Tem mesmo o meu nome. - disse Harry pegando o globo e examinando.

Enquanto ele examinava nada aconteceu, nos aproximamos por suas costas, observando enquanto ele limpava a poeira que encobria o globo. Então as nossas costas, uma voz arrastada falou.

– Muito bem Potter. Agora vire-se, devagar,e me entregue isto.

Eu conhecia bem aquela voz, Lúcio Malfoy estava bem as nossas costas. Vultos escuros surgiram de todos os lados, bloqueando nosso caminho, eles usavam capuzes, onde só dava para ver seus olhos brilhando, um monte de pontas de varinhas acesas apontavam diretamente para os nossos corações, Gina soltou uma exclamação de horror.

– Me entregue, Potter. - Meu pai disse, enquanto estendia a mão para Harry.

– Deixe ele em paz! - exclamei, fazendo alguns comensais rirem.

Todos estávamos ofegantes e assustados, suando frio, estávamos definitivamente em menor número de pessoas, como se fosse de três a um.

– Me entregue. - Lúcio repetiu mais uma vez, me ignorando.

– Onde está Sirius? - perguntou Harry.

Vários Comensais riram, uma voz irritante de mulher, no meio de todos, a minha esquerda, disse risonha e triunfante:

– O Lorde das Trevas sempre tem razão! - Logo reconheci a voz, minha "querida" titia Belatriz.

– Sempre. - Lúcio repetiu suavemtene. - Agora me entregue a profecia, Potter.

– Primeiro me diga onde está Sirius!

– "Primeiro me diga onde está Sirius." - imitou Belatriz.

Ela e os Comensais tinham se aproximado, e estavam bem perto de nós, aquelas luzes iriam me deixar cega!

– Vocês o pegaram - disse Harry, eu já havia entendido que eles armaram tudo aquilo, Harry parecia em pânico. - Ele está aqui. Eu sei que está.

– O bebezinho acordou com medo e pensou que seu sonho era realidade - minha tia disse, com uma vozinha irritante de bebe que parecia que iria estourar os meus tímpanos. Eu me mexi, nervosa, a ponto de acertar um feitiço em todos.

– Não faça nada. - murmurou Harry no meu ouvido. - Ainda não...

Belatriz soltou uma gargalhada estridente e rouca.

– Vocês ouviram? Vocês ouviram? Dando instruções a namorada e aos amigos, como se pensasse em nos enfrentar!

– Ah, você não conhece o Potter como eu Belatriz. - disse Malfoy (n/ todos os Malfoy: CARAMBA ALPHA VOCÊ TAMBÉM É UMA! Alpha: ME DEIXEM SER FELIZ CARAMBA!) - Ele tem um grande fraco por heroísmos: o Lorde das Trevas conhece essa mania dele. Agora entregue a profecia. Potter.

Segurei minha varinha, que estava no bolço da calça jeans.

– Eu sei que Sirius está aqui - disse Harry, embora ainda em pânico e ofegante - Eu sei que vocês o pegaram.

Mas Comensais da Morte riram, embora minha tia risse mais alto que todos.

– Já está na hora de você aprender a diferença entre vida e sonho, Potter. - disse Lúcio - Agora me entregue a profecia, ou vamos começar a usar as varinhas.

– Caso vocês não saibam - respondi, reunindo coragem e apertando mais minha varinha. - também somos bruxos, e temos varinhas.

Eles riram.

– Usem então. - disse Harry, para os comensais, erguendo sua varinha, saquei a minha a erguendo também, nossos amigos também ergueram.

Mas nenhum Comensal atacou.

– Entregue a profecia, e ninguém precisará se machucar. - meu pai disse tranquilamente.

Foi a vez de Harry rir.

– É, certo! Eu lhe entrego essa...profecia,é? E o senhor nos deixa ir embora para casa não é mesmo?

Soltei um riso nevoso, Harry mal terminara de falar, quando Belatriz berrou:

– Accio prof...

Harry estava preparado, pelo que parece, pois na hora gritou: Protego! Antes que ela terminasse o feitiço, por um momento achei que a esfera tinha se movido.

– Ah, ele sabe brincar, o bebezinho Potter. - disse a comensal, seus olhos nos encarando pela fenda do capuz. - Muito bem então...

– EU JÁ DISSE A VOCÊ, NÃO! - berrou Lúcio para a minha tia. - Se você quebra-lá...!

Então as peças se juntaram.Os Comensais aquela esfera de vidro, pelo que eu sei, nenhum de nós quer nada com ela, se Harry a quebrasse, poderíamos lutar, e talvez, fugir. Minha tia se afastou dos companheiros, e tirou o capuz. Com certeza, Azkaban não faz bem a ninguém, ela parecia um poodle velho, e com pelos cinzas. O rosto de Belatriz parecia sem carne, deixando-a como uma caveira dançante de racatanga, a única coisa que a deixava humana ali, era a expressão fanática e febril.

– Você precisa de mais persuasão? - ela disse, com o peito arfando rápido. - Muito bem: pegue a namorada, a Alpha. - ela ordenou a um comensal, senti meu estômago revirar, e o suor descer pelo meu rosto. - deixe que ele veja a torturarmos. Eu faço isso.

Todos os nossos amigos me rodearam, me deixando mais apreensivas, eles iriam se machucar por minha culpa se fizessem isso, Harry deu um passo de modo que ficasse na minha frente, eu queria empurrar todos para os lados.

– Você terá que quebrar isso se quiser atacar qualquer um de nós. - Harry disse a Belatriz, com a profecia segura conta sei peito.- acho que seu chefe não vai ficar muito feliz se você voltar sem isto, ou vai?

Ela não se mexeu, eu senti uma enorme vontade de rir da cara ela e berrar um: TOMAAAAAA! Mas me segurei, ela encarou Harry, lambendo os lábios, eita mulher doida!

– Então. - disse o moreno. - afinal, que profecia e esta que estamos falando?

Tive vontade de dar uma bela duma facepalm, estamos sendo atacados por comensais, e ele pergunta sobre uma profecia, que Dumbledore pode muito bem explicar direito e calmamente. Eu respirava nervosamente, acho que Harry fez isso para enrolar os comensais.

– Que profecia? - repetiu a comensal, com o sorriso estranho sumindo. - Você está brincando, Harry Potter.

– Não, não estou. - disse Harry. - Por que Voldemort a quer?

Vários comensais deixaram escapar assobios baixinhos.

– Você se atreve a dizer o nome dele? - sussurrou Belatriz.

– O medo de um nome só faz aumentar o medo da coisa, alem do mais, um nome não mata nem uma barata. - eu disse.

– E alem do mais. - disse Harry - não tenho problema algum em dizer Vol...

– Cala a Boca! - minha tia gritou, me deixando surda. - Vocês se atrevem a dizer o nome dele com a suas bocas indignas, vocês se atrevem a mancha-lo com suas línguas mestiça e traidora, vocês se atrevem...

– Você sabia que ele também é mestiço? - eu disse, soltando uma risada nervosa,Hermione ofegou em minha orelha.

– Voldemort? - Harry completou. - É, a mãe dele era bruxa, mas o pai era trouxa: ou será que ele andou dizendo para vocês que é sangue puro?

– ESTUPEF...

– NÃO!

Um jato de luz vermelha saiu da ponta da varinha de Belatriz, mas Lúcio desviou, o feitiço dele fez a cunhada bater na prateleira a menos de meio metro de nós, e varias esferas se quebraram. Dois vultos, branco-perolados como fantasmas, fluidos como fumaça, subiram em espirais dos cacos de vidro no chão e começaram a falar, suas vozes competiam entre si, de modo que se ouviam apenas fragmentos do que Malfoy e Belatriz berravam entre si.

– no solstício vira um novo...- disse a figura de um velho barbudo.

– NÃO ATAQUEM, PRECISAMOS DA PROFECIA.

– Ele e ela se atreveram...ele se atreve...- gritava Belatriz incontrolavelmente .- eles ficam ai, esse mestiço imundo e esta traidora!

– ESPERE ATÉ TERMOS A PROFECIA! - berrou Lúcio.

– e não virá outro depois...- disse a figura de uma menina.

As duas figuras que haviam irrompido das esferas quebradas se dissolveram no ar. Nada restou delas ou de suas anti gasmoradas,exceto caquinhos de vidro no chão.

– O senhor não me disse o que tem de tão especial nessa profecia que devo lhe entregar. - Harry disse, e percebi que ele deslizou o pé lentamente para trás, quase dando um encontrão no meu pé.

– Não brinque conosco, Potter. - falou Malfoy.

– Não estou brincando. - disse Harry, o pé de Harry pareceu encontrar meus dedos e pisou neles. Suguei o ar como tentando reprimir um xingamento bem alto.

– Quê é?! - sussurrei nervosa.

– Dumbledore nunca lhe contou que a razão de você carregar essa cicatriz que estava escondida nas entranhas do Departamento de Mistérios? - Lúcio caçoou.

– Eu...Quê? - exclamou Harry. - Que tem minha cicatriz?

– Fala logo! - sussurrei de novo, com urgência e nervosa.

– Será possível? - disse Malfoy, parecendo achar graça, alguns Comensais começaram a rir, e, acho que aproveitando as risadas altas, Harry sussurrou para mim, quase sem mexer os lábios.

– Quebre as prateleiras...

Franzi levemente a testa, ele pareceu não terminar, então fiquei parada, esperando a próxima chance dele me dizer o que fazer.

– Dumbledore nunca lhe contou? - repetiu Lúcio. - Bom, isso explica por que você não veio antes, Potter, o Lorde das Trevas estava intrigado...

– ...quando eu disser agora... - Harry terminou de sussurrar as instruções, agora eu teria que achar um meio de passar a mensagem para os outros, me movi discretamente, passando a mensagem a Hermione, que passou a Rony, e assim foi passando a todos.

– ...que você não viesse correndo quando ele lhe mostrou em sonho onde profecia estava escondida. Ele pensou que a curiosidade natural o faria querer ouvir as palavras exatas... - terminou Malfoy.

– Pensou é? - disse Harry, todos ainda passavam a mensagem uns aos outros, acho que Harry percebeu, e continuou a distrair o inimigo. - Então ele queria que eu viesse pega-la, era? Porque?

– Porquê?- meu pai repetiu risonho. - Porque as únicas pessoas que tem permissão para retirar a profecia daqui, Potter, são aqueles de quem a profecia fala, como descobriu Lorde das Trevas quando tentou usar terceiros para roubarem para ele.

– E porque ele quer uma profecia sobre mim?

– Sobre vocês dois, Potter, sobre vocês dois...você nunca se perguntou por que o Lorde das Trevas tentou matá-lo quando criança?

– Alguém fez uma profecia sobre Voldemort e sobre mim? - perguntou Harry, calmamente. - e ele me fez vir aqui pegar para ele? Se era assim, porque ele não veio pessoalmente.

– Vir pessoalmente? - gritou Belatriz, gargalhando como uma lunática. - O Lorde das Trevas entrar no Ministério da Magia, quando todos estão gentil,ente ignorando seu retorno? O Lorde das Trevas se revelar aos aurores, quando no momento estão perdendo tempo com meu querido primo?

– Então o lorde mandou vocês fazerem o trabalho sujo foi? Como tentou obrigar Estúrgio a roubar a profecia...e Bode?

– Muito bom, Potter, muito bom...- disse Malfoy lentamente.- Mas o Lorde das Trevas sabe que você não é desprovido de in...

– AGORA! - berrou Harry.

Nós sete, tirando Harry, berramos nas costas do mesmo: REDUCTO! - Sete feitiços voaram em diferentes direções, e as prateleiras defronte explodiram ao serem atingidas, a enorme estrutura balançou ao mesmo tempo que cem esferas de vidro estouraram, vultos branco-perolados se desdobraram no ar e flutuaram, suas vozes ecoando de um pássaro já morto, em meio a uma chuva de estilhaços de vidro e de madeira que agora caia no chão.


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Notas finais do capítulo

Shauhsuahsuahasuh terminei deixando vocês sedentos por treta MUHAHHAHAHAHAHAHHA I'M BAD! Agora, vou tomar minha coquinha com meu bolinho de caneca enquanto assistos shingeki, a primeira temporada da fic está chegando ao fim ;-; mas vai ser a segunda! EHEEHEHEHE bezus.

Nox.