Filhos da Lua e a Ascensão dos Corajosos. escrita por Ytsay


Capítulo 40
Veja o inimigo na batalha e tenha coragem.


Notas iniciais do capítulo

 5°Saga do inimigo
Ps.: Não deu para postar na adorável sexta dia treze de lua cheia, pois  fui impedida de acessar a net. Então vim assim que possível.
Top da enquete de popularidade:
 1º Brian Jalaska
 2º Taz Lopez
 3º Philipe Pires.

Tic tac, tic... Booom!
(Hahaha!!)
Boa leitura.



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Dirigindo uma grande van blindada, vinda do arsenal de Leno, estava Dukan, que levava Yan, Clark, Beatrice, Brian, Cadius, Kate, Marlene e Alec por terra até sua casa. E a outra metade do grupo foi com Leno e Fletcher em um helicóptero pequeno que era armado.

Enquanto voava, mantendo distancia da casa e procurando um lugar para pousar, Leno não via nada de diferente na região da mansão. Porém Kan via nas nuvens, que sempre cobriam e caracterizavam a cidade, um rastro estranho, mas ele podia estar errado de suspeitar daquilo. Parou a van na rua de sua mansão pensando no que iria fazer, pegou o telefone, discou um numero e esperou, logo tirou o aparelho do ouvido estranhando. Na tela mostrava que não havia sina e depois o aparelho apagou e não voltou a funcionar. Então Dukan desatou o cinto encarando o portão da mansão.

–-O que você vai fazer Kan? -perguntou Beatrice do lado dele e ao lado dela estava Brian.

–-Tenho que tirar os empregados da casa. -disse ele a olhando.

–-Nos podemos ir com você.-sugeriu Jalaska.

Kan pensou, resolveu que ia escolher alguns para acompanhá-lo e os outros deviam ficar dentro da van prontos para se algo acontecer.

Kate, Cadius e Alec foram os escolhidos e eles saíram da van seguindo distantes um do outro até o portão, que já se abria automaticamente. Não demorou e um radio que Leno tinha arrumado chiou em um dos bolsos da jaqueta de Dukan e entre ruídos ele entendeu que a outra parte grupo tinha desembarcado e logo os encontraria.

Os quatro estavam atentos ao que acontecia sobre suas cabeças e caminhavam pela entrada da mansão aparentando normalidade. Até que Cadius notou um zunido e lá estava, logo atrás da casa retangular de dois andares, uma parte do Toten a vista.

–-Kan eles já estão aqui. -Ele informou sem muito alarme.

O loiro se apressou para dentro da casa, sendo seguido dos três. Mandou os primeiros empregados saírem da casa imediatamente e de repente um soldado apareceu de uma porta e mirou sua arma em Kan, mas o analisou e mirou em Alec que estava logo atrás dele. Nesta duvida Cadius atirou em uma abertura do colete e o derrubou.

Depois ouviram Kate fazer barulho atrás deles. Ela tinha desarmado outro soldado, mas esse a laçou pelo pescoço com o braço e a carregava para outro cômodo enquanto ela lutava para se soltar do enforcamento. Cadius não podia atirar, pois logo os dois começaram a se mover muito pelo cômodo derrubando coisas. Alec foi quem a ajudou, indo até eles e segurando o soldado da mesma forma que ele segurava Kate. Quando a menina ficou livre, não queria perder o oponente e estava irritada, e o chutou em um golpe baixo. O homem caiu no chão e ela o chutou agressivamente na cabeça fazendo-o desmaiar. Outro soldado apareceu próximo de Alec, que o desarmou rapidamente e eles passaram a lutar igualmente, Kate foi ajudá-lo depois.

Kan e Cadius escutaram um grito vindo do pátio da entrada da casa e correram até lá. Deram de encontro com Yan na porta e a seguir Clark passou correndo por eles pelo pique em que vinha. Dukan olhou para fora da grande porta de entrada e viu que Beatrice tinha usado seu chicote em um soldado, que era o dono do grito que ouviram. Todos os outros da van estavam no pátio espalhados, mas subitamente eles correram para se esconder.

Um grupo de soldados marchava vindo de uma das laterais da casa. Eles avançavam cuidadosamente sabendo da existência dos combatentes ali e mantinham suas armas prontas com o olho na mira, porém não atiraram.

–-Se entreguem! -gritou um deles para todos ouvirem.

Beatrice estava escondida com Marlene próxima da fonte no centro do pátio. Jalaska tinha caído, ou se jogado, no meio de arbustos do jardim que rodeava o lugar e preparava sua bazuca com uma munição.

Dukan tinha uma boa visão do que acontecia e dos soldados que davam mais atenção para os que estavam fora da casa. Localizou Jalaska pronto para atirar, mas em duvida de onde mirar, então ele assobiou chamando sua atenção. Kan mandou Brian atirar no chão e não diretamente com gestos, e assim dar a resposta para o pedido de rendição. O menino sorriu depois de entender. A munição da bazuca foi mirada próximo dos pés dos soldados e os derrubou deixando alguns poucos feridos vivos. A seguir Marlene e Beatrice aproveitaram para atirar naqueles que tentavam se levantar.

A calmaria voltou novamente e eles olharam o grupo de soldados que jazia, estranhamente os corpos começaram a se dissolver e sumiram completamente. Jalaska saiu de seu esconderijo e seguiu os outros para dentro da casa olhando a confusão de armas e restos que os inimigos dissolvidos se tornaram.

–-O que foi isso?- perguntou ao se juntar a Kan e os outros.

–-Uma forma de controlar os soldados e impedir deles serem capturados. –respondeu Yan. –Os Filhos da Lua não ligam muito para os próprios soldados e os destroem quando se tornam incapazes de realizar suas funções. Assim evitam que informações vazem.

Então, quando todos eles estavam não exatamente seguros dentro da casa, um tiro vindo do alto atingiu a van blindada na rua, que balançou por um momento e continuou inteira com apenas um bom amassado na lataria. Isso chamou a atenção do grupo de Kan para ver que Fletcher e os outros estavam chegando, mas com o tiro tiveram que se esconder atrás dos muros baixos.

Logo depois o som de helicóptero começou a se aproximar. E a aeronave apareceu sobre as altas arvores do vizinho da frente voando baixo e atirando algumas vezes para além da casa, no Totem, o distraindo para que Fletcher e os outros se juntassem ao grupo dentro na mansão.

Agora os combatentes estavam juntos na sala de estar da mansão e Fletcher seguiu em direção ao Totem sendo seguido pelos outros. Em um dos cômodos dos fundos, eles encontraram Kate e Alec agachados e espreitando cautelosamente por uma janela. Antes que Alec avisasse para que eles não fizessem muito movimento os tiros começaram, estilhaçando os vidros das duas janelas do cômodo e da porta que dava acesso aos fundos e seu jardim. Todos buscaram um abrigo seguro.

–-Quantos estão lá fora?-perguntou Fletcher escondido entre os dois.

–-Uns trinta ou mais. –respondeu Alec sobre o som de coisas quebrando.

Fletcher gritou para os outros se espalharem e para quem tivesse arma de longo alvo revidasse os tiros indo atrás de janelas voltadas para o pátio e jardim dos fundos. E eles obedeceram.

–-Fletcher! Eles estão soltando as armas! -gritou Taz enquanto ele atirava e se escondia.

Ele a encarou sem entender o que acontecia e foi olhar. Um dos soldados gritava uma letra seguida de um numero que representava uma ordem e realmente todos os soldados escondidos dos tiros dos combatentes soltaram suas armas no chão quase ao mesmo tempo e puxaram outras armas, como facas, espadas, machados e outras.

Então a pistola moderna de Fletcher fez um zumbido e ele a jogou para longe e antes dela entrar em curto. Beatrice e Dukam perderam suas armas da mesma forma.

Ainda atiravam com armas de bala Cadius, Marlene e, pessimamente, Destiny. Diana com a zarabatana e facas de lançamento e Taz com sua besta eram as outras únicas com arma de longo alcance que também podiam atirar. E todos eles pararam de atirar quando notaram a desativação das armas dos inimigos e das de seus companheiros.

Taz observou lá fora e resolveu sair, obrigando Fletcher a seguir puxando a sua segunda pistola de balas e chamando os outros para o combate na área externa.

Assim que chegou a pequena atirou uma de suas facas em um soldado que avançou e continuou a atirar com a besta em outros que começaram a sair de seus esconderijos. Não demorou e ela foi agarrada e derrubada por um soldado, Brian apareceu para salva-la o chutando e passou a lutar contra ele. Taz só verificou rapidamente o que aconteceu ao se levantar do chão e continuou atirando em oponentes que se aproximavam.

Fletcher tinha se separado rapidamente de Taz com tantos inimigos surgindo e mirava sem parar em soldados que saiam de vários lugares. Yan tinha ficado na sala de jantar com Philipe, que se recuperava da corrida puxada até a mansão de Kan que o deixou completamente sem fôlego, mas prestava atenção no que estava acontecendo lá fora.

Assim que saiu para o meio dos inimigos Aaron usou sua espada indo em direção á Alec e Kate, que conseguiram ser cercados por um grupo de soldados. Chegou abrindo caminho e se uniu a eles no combate. Os três usavam suas espadas e de costas um para o outro deixavam os inimigos afastados.

Beatrice tinha avançado em um espaço aberto e gramado que antecedia um jardim e um pomar da mansão. Ela tentava capturar um ou outro oponente com seu chicote e finalizava com um choque. Kan estava protegendo a sua retaguarda o tempo todo com as facas que tinha depois que sua arma preferida foi desativada.

Lucas tinha avançado sozinho em direção à área mais ofensiva e enfrentava os oponentes sem a menor misericórdia ou dificuldade. Algumas vezes podia vê-lo se esconder e armar uma emboscada muito rápida para passar sua espada larga no corpo de um soldado rompendo a roupa protetora com facilidade e logo depois o soldado era dissolvido em nada, como sempre conseguia quando morriam ou se feriam gravemente.

Cadius havia abandonado sua pistola quando a munição acabou e usava sua espada se desviando dos golpes dos inimigos e com sua agilidade sempre conseguia derrubá-los em alguns segundos. Ele havia ajudado Diana, que estava usando suas facas, a se livrar de um soldado com quem ela lutava e passaram a estar juntos e a ajudar um ao outro.

De repente Marlene apareceu na frente de Cadius se desviando de um dos golpes de dele em sua direção. Ela sabia que estava errada e disse apenas o encarando:

–-Minhas balas acabaram.

Ele girou a espada acertando um soldado que ia atacar Diana por trás concentrada em jogar suas facas em algum outro inimigo e continuou quieto.

Lene seguiu andando para dentro da casa, queria chegar á Philipe que tinha visto que carregava uma mochila de munição. Ela usava suas facas de lançamento quando precisava se defender, mas sempre fugia da briga, pois seu forte era com as pistolas. Ao passar por Taz, que atirava com sua besta e Brian que usava sua cimitarra, aproveitou a cobertura e parou para atirar algumas facas em inimigos e assim abrir caminho até a porta. Depois continuou desviando e às vezes correndo, até que Fletcher a segurou e a abaixou rapidamente deixando um machado inimigo passar por cima de suas cabeças e se fincar em uma parede da estreita varanda.

–-Me dê cobertura. – pediu ele, que tinha algumas marcas de sangue no rosto e atirava calculadamente com a pistola.

Marlene ficou perto dele atacando quem se aproximava demais, porém uma hora ela não conseguiu cortar o pescoço de um soldado e foi atingida por um soco. Fletcher notou a menina se apoiar nele e logo revidou o golpe di inimigo o derrubando, depois sustentou Marlene e a escondeu atrás da pilastra que usava como escudo.

–-Precisamos chegar ao Totem e desabilitá-lo. -disse ele antes de atirar em outro homem.

Marlene concordou e observou por um tempo a grande nave sobre o jardim e pomar, seus olhos seguiram para debaixo e viu dois indivíduos com armas estranhas, protegidos por um escudo de energia providenciada pelo Totem acima e eles não faziam muita coisa além de assistir ao que acontecia. Fletcher tinha observado aquilo também e sentia que não podia esperar chegar ao ponto daquela dupla entrar em ação.

Enquanto a curiosidade dentro de Marlene aumentava vendo a nave ela foi atingida por uma faca no ombro. Ao percebe a arma cravada Flecher decidiu que era hora de sair dali, já que pela localização a dor impediria que a garota jogasse suas facas ou se defendesse. Ele a apoiou e começou a leva-la para Yan.

–-Não é um ferimento grave Marlene... – disse ele abrindo caminho com as ultimas balas e distraindo a garota da dor.




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Notas finais do capítulo

:} Então néh, aquele momento decepcionante que você esperava que a minha bomba fosse algo destrutivo e maligno total, quando é apenas o Estado querendo destruir esse irritantes jovens que estão os perturbando que nem pulgas. Desculpe a criatividade está... embaçada, mas ainda perturbada.

E acrescentando: o Estado tem alguns anos de soberania, então não ter porque eles fazerem ataques que apenas deixe a vida dos terráqueos mais difícil do que já é. Eles só têm que se importar com ameaças. No caso nossos combatentes. ^^

Ainda temos a continuação disso no próximo capitulo!

As coisas começaram nessa nova saga com esse inicio de batalha, e a saga já esta prestes a acabar. Será que Fletcher conseguirá chegar inteiro até Yan? E os inimigos não são as únicas ameaças à vida deste garoto-líder. Brian porque você fez isso pela Taz? E o que o hospital tem haver com esse ato? Alec, o garoto de olhos acobreados e cabelos loiros acastanhados, por que não pode resistir mais? E esses dois caras, com essas ‘armas’ estranhas protegidos pelo Totem, vamos continuar a suspeitar deles até o final de tudo?

Isso e outras pequenas coisas no próximo capítulo!

Saga do inimigo vai até o episodio oito e então teremos outra que : Tchan! Tchan! Tchan!...Mais para frente já informo o nome. Muahaha

Obrigada por ler, desculpe se alguma coisa ficou confusa a semana não esta tão boa psicologicamente pra mim.
Comentem e até um próximo.



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