– La polizia ancora dietro il serial killer, il killer, quasi un mese di ricerche e di nulla, ma le vittime sono state trovate. La polizia ha cominciato a cercare le più complesse, che coinvolgono con il traffico di droga e altre trappole illegali e pensare ancora nulla. Stanno cominciando a pensare che l`assassino ha agito nell`ambito della legge. Giustizia nordamericana comincia a preoccuparsi, perché restano omicidi commessi, apparentemente la ricerca non ha influenzato il killer a livello mondiale. {A policia continua atrás do Serial Killer, The Killer, quase um mês de buscas e nada além de vitimas tem sido achadas. A policia começou procurar pelos meios mais complicados, envolvendo-se com trafico de drogas e outras armações ilegais e mesmo assim nada acha sobre ele. Estão começando a achar que o Killer agi dentro das leis. A justiça norte-americana começa a se preocupar, pois assassinatos continuam sendo cometidos, aparentemente a busca mundial não afetou o Killer.}.

Rachel suspirou, sentada em seu lugar e com as cordas apertadas prendendo-a na cadeira.

– Que canal é esse?

Killer bufou.

– Canal de noticias em italiano.

– Não acredito.

– Nem eu, um mês e eles ainda não acabaram com isso.

Ele parecia nervoso.

– Mas eles não vão achar você, é impossível.

– E você é o que? Deus?

– Eu dei sorte.

– Eles também podem dá.

Ele respirou fundo e fitou Rachel.

– Eles têm procurado pelos meios errados até agora, mas se começarem a pensar do jeito que você pensou.

– Te encontram tão rápido quanto eu encontrei.

– Isso, eles estão tão desesperados que podem começar a usar a lógica, por isso, eu acho melhor mostrar a eles do que sou capaz.

– O que?

– Tenho que da um jeito de atacar a policia.

– O que?

Rachel estava atônita.

– Tenho que da um jeito de mostrar a policia que se eles não pararem eu vou parar eles.

– Como?

– Tenho conhecidos na policia, Amore.

– E o que você vai fazer?

– Uma surpresa, primeiro, darei um jeito de fazer os meus conhecidos saírem do caso.

– Por que?

– Por que eles podem passar informações valiosas, Liebe.

Ele disse isso pegando o telefone.

– Vai fazer o que?

Ele sorriu.

– Uma brincadeirinha.

Rachel engoliu a seco, sabia muito bem o significado de “brincadeira” para ele, e ele ainda colocara no diminutivo, isso não ia ser nada interessante. Ele falava rápido, em outra língua, as cordas estavam incomodando um pouco, tinha ficado uma semana sem cordas e então tentara matá-lo de novo, e ele começou a prendê-la de novo. Ela revirou os olhos quando ele a fitou, sorriu e mandou um beijo, voltando a falar no telefone. Era incrível como ele podia oscilar entre um assassino frio, e um homem super carinhoso, gentil e até meio bobo, porém fofo, Rachel não conseguia entender. Ele desligou o telefone e a olhou, sorrindo.

– Prontinho.

– O que você fez?

– Dei um viso a alguns conhecidos meus e uma ordem a alguns subordinados.

– Que ordem?

– Está querendo saber de mais, Liebe.

– Você gosta dessa palavra né?

Ele a fitou confuso.

–O que?

– Liebe. – Ela repetiu com uma pronuncia perfeita - As vezes você me chama de outros apelidos, mas esse é o que mais usa.

Ele sorriu.

– É alemão e eu realmente gosto mais dele.

– Por quê?

– Por que às vezes, só uma palavra em alemão descreve tudo o que sentimos, compreende?

– Mais ou menos.

– É só o que você precisa saber mesmo.

Rachel revirou os olhos.

– Controle de informações?

– Claro.

– Você não presta, Finn.

Disse o nome dele verdadeiro de propósito, e viu-o ficar com as bochechas coradas de raiva. Sorriu vitoriosa.

– Cale a boca.

– Você não vai me contar nada?

– Só uma coisa.

– O que?

– Algumas explosões podem acontecer.

Rachel engoliu saco, sabendo que, vindo dele, poderia ser qualquer coisa.