The Killer. escrita por Rach


Capítulo 19
XIX – brincadeirinha


Notas iniciais do capítulo

Olá, eu sei que sumi por mais de um mês!
Mas os imprevistos acontecem :/
enfim, enjoy ;)



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Rachel acordou no meio da noite, tinha tido mais um terrível pesadelo, mas não foi esse o motivo de ter acordado e sim, leves balanças no seu corpo. Abriu os olhos e se deparou com Killer.

— O que foi?

Disse sonolenta.

— A brincadeira começou.

Ele disse, com um brilho de gozação no olhar e um sorriso tão sexy que faria qualquer mulher corar, menos Rachel, ela controlava o efeito dele sobre ela.

— Que brincadeira?

— Para mostrar que ninguém pode com o The Killer.

— O que você fez?

Ele a segurou delicadamente pela mão, e a fez se levantar, a levou para a sala e ligou a televisão no CNN.

— Tonight, all the press finally ... {Está noite, toda a imprensa finalmente...}

Ele mudou para um canal em espanhol.

— ...Noticias de The Killer, que promete a los ataques a... {... Noticias do The killer, ele promete atacar a...}

Ele mudou para o canal em italiano.

—... Casa Blanca caso ancora cercando per lui ... {... Casa Blanca caso continuem procurando ele...}

Para um canal em alemão.

—... Und selbst heißt es, dass die jungen Rachel Berry ... {... E ainda afirma que a jovem Rachel Berry...}

Para um canal em francês.

— ... Il est de très bonne qualité, si vous voulez la preuve, il a géré avec le plus grand plaisir ... {...Encontra-se muito bem, se quiserem provas, ele consegui-as com o maior prazer...}

Voltou para o CNN.

— …That is all, the disclosure of the letter will be made in integrating the Internet, and appreciate the information and ask for Killer sign of life from the young Rachel Berry. {Isso é tudo, a divulgação da carta na integra será feita pela internet, e agradecemos ao Killer por informações e pedimos sinal de vida da jovem Rachel Berry.}

Todos os canais tinham legenda e Rachel não sabia se agradecia ou o odiava por isso.

— A casa Blanca, Finn?

Ele sorriu.

— Sim.

— Você não seria louco de explodir a Casa Blanca.

— Diga duvido e eu explodo só para te provar que faço, não vai ser um sacrifício.

Rachel ficou quieta e desviou os olhos.

— Uma pena que será Obama, pois eu sempre quis matar Bush.

— Poderia-te-lo feito, é sua profissão lembra?

— Não posso explodir um cliente.

Rachel engasgou e se virou para ele.

— Bush é seu cliente?

— Ele tem muitos inimigos, acredite.

Rachel estava boquiaberta, e Finn, aproveitando o momento, deu-lhe um beijo nos lábios.

— Seu...

Ele sorriu.

— Adoro-te.

Ela fechou a cara e fitou a televisão, onde passava mais uma vez a noticia do Killer.

— Até quando você vai esperar para os ataques?

— Até eles receberem o vídeo.

— Que vídeo?

— Provando que você ainda está viva. E aliás, vamos gravá-lo agora.

Ele e segurou pela mão e levou até uma sala, e a colocou sentada em uma cadeira.

— Arrume o cabelo, vai aparecer nas televisões de todo o mundo.

Rachel soltou as madeixas negras a arrumou-as.

— Linda.

Ele elogiou se posicionando atrás das câmeras, que estava em um tripé de frente para ela.

— O que eu tenho que falar?
— A verdade. O vídeo não vai ser editado.

Ele não deu tempo dela responder, ligou a câmera e ela viu uma pequena luz vermelha se acender, já estava gravando. Respirou fundo e sorriu.

— Oi, é eu sou Rachel Berry e acho que todo mundo já me conhece, há alguns meses eu vim atrás do The Killer para vingar minha família, não me perguntem como eu o achei, não posso falar, e desde então ele me sequestrou. Mas ele é muito gentil comigo, podem acreditar, eu nem estou amarrada como nos filmes de sequestro.

Ela levantou para mostra a verdade das duas palavras e então sentou de novo. O Killer estava sorrindo.

— Mas não se enganem. Ele é muito gentil quando quer, mas é o maior assassino da América, então não se enganem pensando que ele não vai jogar uma bomba na Casa Blanca por gentileza, por que eu sei que ele joga. Acho que eu não tenho mais nada para falar, só aproveitando para dizer para os que me amam e são correspondidos que eu estou muito bem, não se preocupem comigo. Tchau.

A luz vermelha se apagou e o Killer estava rindo muito.

— O que foi?

— Para uma prisioneira, você até parecia feliz.

— Eu estou feliz.

Ele parou de rir e a fitou.

— Não sei se era para você está feliz.

— Nem eu, mas não posso impedir isso, estou muito feliz e a culpa é sua.

— Minha?

— Sim, como eu disse você é muito gentil comigo.

— Eu torturo você.

— Ok, você é quase sempre gentil comigo.

Ele riu, se aproximando da cadeira onde ela estava. Ele se abaixou na sua frente.

— Não era para ser assim.

— Mas de alguma maneira é.

— Você ainda quer me matar?

— Sim.

— Que ótimo! Nem tudo está perdido.

E se levantou indo pegar a câmera.


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Notas finais do capítulo

então estamos na reta final já
então se prepararem para os capítulos finais!



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