Could Be True escrita por hllcamila


Capítulo 17
Find You


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal, escrevi mais um capítulo pra vocês. Quero fazer algumas considerações e espero que vocês leiam, porque realmente é importante:
1. Nesse capítulo eu resumi a parte da caçada deles e tudo mais, porém vou adiantar que isso não vai ocorrer em todos os capítulos.
2. Eu vejo o número de visitantes em cada capítulo e também a quantidade de pessoas que acompanham a história e realmente fico chateada pelo fato de que apenas alguns comentam. Gente, comentário é grátis!
3. Em algumas fanfics as pessoas colocam a roupa que a personagem está usando como link pra vocês verem. Eu não sou muito fã disso nesse tipo de fic que eu escrevo porque caçadores não são do tipo preocupados com roupa, mas quem decide são vocês. Então, vocês gostam ou não de link com roupas?
4. Gente, mais uma coisa (isso não é bem uma nota, mas enfim) quando esta escrito Spence, não é porque eu sou burra e não sei escrever o nome da Spencer, é porque Spence é tipo o apelido dela.
5. Eu sempre releio os capítulos antes, mas mesmo assim, se alguma palavra estiver com ortografia errada me avisem que eu arrumo.
Bom, é só isso. Esse capítulo está maior pra compensar o 15 que foi super curto. Boa leitura!



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Pov's Selena Mitchell

Sabe quando você precisa se lembrar de alguma coisa, mas não consegue? Você sabe que esta ali na sua memória, porém você simplesmente não tem capacidade de se recordar? É exatamente isso que vem acontecendo comigo, desde que Castiel contou que apenas eu sei onde o mapa esta minha cabeça se transformou em uma verdadeira bagunça, parece que uma manada de elefantes esta correndo dentro dela, não consigo mais raciocinar direito e as vezes falo coisas sem sentido.

Depois da conversa, um tanto tumultuosa, que tivemos com Castiel ele resolveu ir embora, disse que iria atrás de pistas sobre Katherine e tentaria localizar alguns anjos, ver o que estavam fazendo, já que desde que ele morreu não esbarramos com mais nenhum por ai.

Seguimos até Fort Wayne, Indiana, onde Dean tinha achado um caso. Eram três vítimas com mortes bem estranhas. A primeira, literalmente, cuspiu seu coração enquanto fazia bolinhos – encontramos o coração dentro do forno servindo de ''recheio''-. A segunda vítima era um homem, aproximadamente 36 anos, morreu engasgado com algumas minhocas que estavam em seu hambúrguer. E a terceira morreu após cair no banheiro e bater a cabeça na pia. Encontramos saquinhos de bruxas com todas as vítimas.

As três vítimas moravam no mesmo bairro e depois de Sam e Spencer ligarem informações descobrimos que, além disso, há alguns anos as vítimas tiveram desentendimentos com outras duas vizinhas (aliás, uma delas acabou na prisão por dois meses). Mais uma vez Sam e Spence descobriram que essas duas vizinhas eram amigas, e junto com outra mulher, participavam de um ''grupo do livro'' todas as noites na casa de uma delas.

Dean e eu descobrimos que na verdade o clube era sobre um tipo de livro específico, livro de bruxaria. As mulheres eram bruxas, na verdade, pelas minhas deduções, bruxas amadoras, mas de qualquer forma mataram três pessoas. Seguimos até a casa em que o ''grupo de aprendizado para ser bruxa'' se reuniria na noite. Eram por volta das nove horas, e uma leve garoa caia.

Desci do carro e Spencer parou ao meu lado.

– Qual é o plano? – Pediu.

– Não temos plano nenhum – Falei. Spence arregalou os olhos, mas logo depois voltou ao normal.

– Tudo bem, então, entramos e matamos?

– Sim, são só bruxas iniciantes, nada de mais, serviço rápido.

Entreguei pra ela uma faca.

Dean e Sam foram à frente, Spence e eu mais atrás. Sam precisou de alguns minutos pra conseguir abrir a porta e quando, finalmente, entramos na casa nos deparamos com as três bruxas paradas na entrada em pé. Com certeza, já esperavam por nós.

Dean atacou uma delas fazendo-a bater com as costas em uma das paredes, sacou sua arma e se preparou pra atirar, mas antes que pudesse puxar o gatilho a bruxa já havia se recomposto e com apenas um aceno de mãos jogado ele no piso da sala.

Cortei levemente o braço de uma delas e também fui jogada longe, mas dessa vez atravessei a janela da cozinha e fui parar no quintal. Pude ouvir alguns disparos, mas não fazia ideia de quem havia sido e se tinha acertado em alguém.

Me pus de pé novamente e antes que pudesse voltar pra dentro da casa ouvi meu celular tocar. Pensei em ignorar, entretanto era Luke, e tinha pedido pra ele ficar de olho em alguma pista sobre onde Katherine e Damon poderiam estar, dei mais uma olhada pra dentro da casa, Spencer estava no chão lutando com uma das mulheres, Dean tentava atirar em uma delas e Sam cuidava da outra, pensei que eles poderiam aguentar por mais um tempo sem minha ajuda. Atendi ao telefone esperando que a ligação fosse realmente importante.

– Oi, Sel. Esta ocupada? – Luke pediu assim que atendi sua ligação.

– Na verdade, um pouquinho – Respondi, olhando novamente pra casa – O que você quer?

– Acho que encontrei Damon.

– Isso é ótimo, onde ele esta? – Perguntei aflita.

– Em algum lugar na cidade de...

Senti alguma coisa me jogar no chão. Uma das mulheres havia me acertado com uma cadeira e agora ela olhava pra mim com desprezo, como se dissesse o quanto nós éramos imprestáveis. Afinal era quatro contra três e estávamos perdendo.

Joguei a cadeira pra longe e levantei mais uma vez, agora com certa dor nas costas. Passei pela janela quebrada e vi Spence caída em um canto com um corte na cabeça, Sam e Dean ainda lutavam. Saquei minha arma pronta pra atirar na bruxa a minha frente, mas ela foi mais rápida me fez voar e bater nos armários da cozinha, algumas panelas e copos caíram em minha cabeça me fazendo ficar levemente tonta.

Talvez, elas não fossem tão amadoras assim.

A mulher continuou se aproximando, pegou uma faca na gaveta ao seu lado e se voltou para mim, tentei me levantar mais ainda me sentia tonta de mais, rastejei o mais rápido possível pro outro lado do cômodo, mas, obviamente, ela era mais rápida. Senti alguma coisa passar raspando pelo meu braço, olhei pro lado e percebi que era a tal faca. Pelo menos ela tinha uma péssima mira. Continua rastejando e ouvi a mulher pegar mais algumas facas e jogar em minha direção.

Depois de mais algumas tentativas falhadas ela ergueu mais uma vez as mãos me prendendo na parede, tentei me mover, mas era impossível. Pegou uma faca que estava próxima aos meus pés e ergueu na altura de seus ombros. Fechei os olhos, como se isso fosse uma forma de impedir que a faca me atingisse.

Ouvi alguns disparos e logo depois um silêncio, não senti nada perfurar minha pele, nem coisa do tipo. Pensei que, talvez, eu já estivesse morta. Permaneci com os olhos fechados até sentir alguém remexer meus ombros.

– Selena, Selena – Era a voz de Spencer, tudo bem, eu estava viva.

– Sam e Dean! – Falei pra ela, lembrando-a que eles ainda enfrentavam duas bruxas na sala ao lado. Spencer pegou a arma e saiu correndo até a sala. Ouvi mais um disparo, alguns barulhos de luta e, logo depois Dean xingando uma das bruxas.

Quando finalmente consegui me erguer pude ver a bruxa que tentou me esfaquear morta no chão e várias facas e garfos ao nosso redor. Sam, Dean e Spencer estavam parados na porta da cozinha. Spence estava com os braços cruzados.

– Serviço rápido, né? - Ela disse.

– Você que disse que eram bruxas amadoras – Falei tirando o excesso de grama e pó das minhas roupas.

– Não, você disse isso – Retrucou. Realmente quem havia sugerido que as bruxas eram ''iniciantes'' havia sido eu.

Resolvi não responder mais nada, eu estava errada, em todos os sentidos. Fui jogada na parede algumas vezes e quase não consegui me levantar? Preferi atender um celular ao invés de ajudá-los a matar as bruxas? Isso, com certeza, não são coisas que eu faria se estivesse em um estado normal. Sinceramente não sei o que aconteceu comigo, deduzir que as bruxas eram amadoras também foi um erro que, aliás, podia ter custado nossas vidas.

Saímos da casa o mais rápido possível, a polícia já devia estar a caminho.

– Luke ligou – Falei assim que entrei no carro. Me arrependi de ter contado no segundo seguinte, atendi meu telefone enquanto estava no meio de uma briga e não queria que Spence pensasse que eu era covarde, medrosa ou qualquer coisa do tipo.

– Quando? – Pediu. Pensei em mentir e falar que ele havia ligado na noite anterior, mas não faria sentindo algum e talvez Luke acabasse desmentindo o ocorrido mais tarde.

– Quando estávamos na casa com as bruxas.

– Atendeu ao telefone? – Perguntou, parecia surpresa.

– Sim, me desculpa. Mas, achei que seria importante, Luke está procurando coisas sobre Kath e Damon. Pensei que ele me diria algo.

Spencer suspirou pesado.

– Por que esta agindo como uma criança? – Olhou pra mim a tempo de ver minha cara de surpresa com a pergunta – Não fique se lamentando só porque atendeu uma ligação, você fez o que achou certo.

Mas uma vez, Spence me surpreendeu. Fiquei totalmente sem resposta, então ela continuou.

– O que ele disse?

– Conseguiu localizar Damon – Respondi.

– Onde? – Indagou curiosa com um sorriso animado no rosto.

– Não sei, jogaram uma cadeira em mim antes que pudesse terminar a ligação – Expliquei.

Spencer riu alto, e fez algumas piadinhas sobre a cadeira que me acertou, logo depois me emprestou seu celular pra eu ligar pra Luke.

**

– Alo? – Perguntou Luke. Ele não tinha o numero de Spencer gravado. Provavelmente não sabia quem era.

– Oi, é a Selena.

– Ah, o que aconteceu com você? Por que desligou na minha cara?

– Problemas técnicos, estou sem tempo pra explicar – Falei – Onde está Damon?

– Ele esta em Chicago. Onde vocês estão?

– Fort Wayne, não é tão longe - Fiz uma pausa – Preciso ir, seu cuida.

– Você também.

**

– Chicago. Precisamos sair hoje pra poder estar lá até o meio dia – Expliquei pra Spencer.

– Tudo bem. Vamos até o hotel buscar nossas coisas.

xx

Chegamos ao hotel em apenas quinze minutos e com a mesma rapidez arrumamos nossas coisas pra ir embora. Felizmente Dean e Sam, principalmente Dean, não reclamaram sobre ir atrás de Damon.

Apesar de Damon ter omitido que tinha um irmão eu sentia sua falta, e queria mais do que ninguém encontrá-lo. Devo um pedido de desculpas a ele.

Dormi metade do caminho, acordei quando Spencer freou o carro pra não bater em um alce que passava na estrada. Ela parecia totalmente extasiada, suas olheiras eram fundas e dava pra ver suas pálpebras pesarem toda vez que ela piscava. Resolvi me oferecer pra dirigir, ela não negou. Senti falta do meu carro, ele estava na garagem do bunker há algum tempo, mas eu sabia que não faria sentindo ir buscar ele, afinal, não precisamos de mais um carro.

Quando entramos no território de Chicago era por volta das onze da manhã. Spencer ainda dormia no banco ao meu lado e resolvi não acordá-la até encontrar um restaurante pra almoçarmos. Após alguns minutos estacionei em uma lanchonete bem movimentada no centro da cidade. O lugar parecia ótimo, sua fachada era chamativa e alegre.

Entrei no espaço ao lado de Dean. Sam e Spencer ficaram pra trás arrumando seus cabelos, ambos estavam dormindo. Lá dentro o lugar era ainda melhor, um cheiro incrível de torta entrou pelas minhas narinas assim que passei pela entrada, as mesas eram quadradas e tinham toalhas brancas e xadrez. Fizemos os pedidos e sentamos em uma mesa ao canto.

– Alguma ideia de onde Damon esta? – Perguntou Dean.

– Em algum lugar de Chicago – Disse sorrindo em seguida.

– Serio, gênia?

– Já pediram? – Spencer falou impedindo que eu respondesse Dean. Na mesma hora a garçonete chegou com nossos pratos fazendo Spence rir da pergunta que havia feito segundos atrás – Bom, acho que eu sei onde Damon possa estar. Eu chequei os jornais locais e acho que ele esta aqui tentando resolver um caso – Explicou enquanto abria seu notebook.

– Isso é ótimo, Spencer – Comentou Dean – É bom saber que temos alguém inteligente por aqui – Provocou olhando pra mim.

Rolei os olhos em desaprovação e fiz um gesto pra Spencer continuar.

– Alguns assassinatos ocorreram na parte leste da cidade, as testemunhas disseram ter visto um vulto matando as pessoas dentro de um bar – Concluiu.

– Damon deve estar lá. Devíamos dar uma olhada – Sam acrescentou e todos concordaram.

Depois do almoço Spencer nos deu o endereço do bar e por sorte encontramos um hotel a apenas algumas quadras dali. O local estava cheio de policias e agentes então resolvemos nos disfarçar.

Entrei no quarto do hotel apressada, peguei o terno e a calça que eu tinha comprado em uma loja ao lado da lanchonete que almoçamos e corri pro banheiro, me arrumei e logo depois Spencer foi vestir sua roupa. Depois de alguns minutos estávamos todos prontos. Entreguei a Spencer uma caixinha com todos os distintivos que Luke havia preparado pra ela.

– Tomara que isso tudo não seja em vão – Falei terminando de prender meu cabelo em um coque. Não aguentava mais esperar pra ver Damon.

– Por que todos meus distintivos têm alguma ligação com bandas de rock antigas? – Spencer perguntou – Alice Hetfield? É o sobrenome do vocalista da Metallica, não é?

– Spence, querida, não reclame. Pelo menos você tem um distintivo – Escolhi um dos crachás e dei a ela, fechei a caixa e joguei em cima da cama - Vamos.

Chegamos na cena do crime rapidamente, o bar transbordava policias, faixas amarelas cercavam o local impedindo que civis passassem, haviam algumas viaturas espalhadas pela rua e placas amarelas dizendo que era proibido estacionar.

Spencer parou o carro longe e Dean estacionou seu Impala logo atrás, seguimos até o bar já com nossos distintivos em mãos. Não tivemos grandes dificuldades pra entrar no lugar, um policial nos deixou passar e disse que havia mais dois agentes do FBI cuidando do caso. Torci pra que um deles fosse Damon.

Rolei os olhos por todo o espaço, não pensei que o bar pudesse ser tão grande, mas definitivamente era. Dean pediu pra um dos policias nos levarem até os outros dois agentes e assim ele o fez. Passamos por algumas portas e subimos uma escada, lá em cima havia um tipo de área VIP, tinha um bar com algumas bebidas, cadeiras e mesas por todo o canto e alguns sofás espalhados. O policial apontou pra dois homens de costas e eu pude constatar que um deles era Damon apenas pelo cabelo.

Fomos até lá se esgueirando por outros agentes e passando por entre várias mesas.

– Damon! – Falei quando estava mais próxima a ele. Damon se virou rapidamente e assim que nos viu seu semblante mudou de curioso pra surpreso.

– Selena? Dean? Como me acharam? – Pediu.

– Estamos felizes em ver você também – Sorri sínica, fiquei indignada com sua reação. Toda minha animação por encontra-lo havia ido embora naquele segundo.

– Ahn, Damon, são seus amigos? – O homem que estava ao lado de Damon perguntou. Ele era loiro mais magro e alguns centímetro mais alto que Damon, seus olhos eram de um tom azul cinzento.

– Sim – Dean respondeu no lugar de Damon, um tanto impaciente.

– Prazer, sou Stefan Salvatore – O homem loiro disse estendendo a mão e nos cumprimentando – Irmão de Damon.

– Não me diga – Respondi com o sorriso mais irônico que consegui fazer. Não sei porque, mas toda a raiva que eu tinha sentido por Damon quando descobri sobre o irmão dele havia voltado no momento.

Spencer lançou um olhar me reprimindo, como se dissesse: Selena, já deu, para.

– É melhor conversarmos em outro lugar – Damon finalmente conseguiu dizer. Saímos do bar atordoados e levamos Damon e seu irmão até o hotel que tínhamos nos hospedado. Pensei que Damon ficaria feliz em nos ver, talvez, nos abraçasse e abrisse um sorriso, mas a cena foi totalmente contrária, e isso me decepcionou muito.

– Onde esta Katherine? – Damon pediu assim que entramos no quarto.

– Ela sumiu – Sam falou olhando pro chão.

– Sumiu? Como?

– Muitas coisas aconteceram depois que você foi embora – Adverti.

– Que coisas?

Explicamos tudo pra Damon desde o sumiço da Katherine até Castiel ter ressuscitado misteriosamente, nos mínimos detalhes. Seu irmão, Stefan, ouvia tudo atenciosamente e algumas vezes pareceu surpreso.

– Crowley deve ter pego Katherine – Concluiu após um tempo pensando. Tive vontade de fazer alguma consideração como ''Nossa Damon! Ótima ideia, nunca tinha pensado nisso. Agora vamos lá pessoal, vamos pegar o Rei do Inferno'' mas talvez parecesse infantil demais, então me limitei a concordar com a cabeça.

– Exato, estamos fazendo de tudo pra encontra - lá, mas parece que ela sumiu do mapa – Spencer disse.

– Precisamos da sua ajuda – Pediu Sam.

Damon suspirou fundo e deu algumas voltas pelo quarto.

– Não está pensando na hipótese de nos abandonar, não é? – Perguntei, Damon parou de andar e se virou pra mim – Somos seus amigos, lembra?

– As coisas não estão mais como antes.

– Por quê? O que mudou? – Pedi. Ele olhou para Stefan no canto do quarto e logo depois voltou o olhar pra nos.

– Eu tenho que cuidar do meu irmão.

Alternei meu olhar entre Stefan e Damon.

– Seu irmão já está bem crescidinho – Comentei.

– Você sabe que não é assim que as coisas funcionam, Selena, Crowley ainda esta atrás de Stefan.

– Pode trazer seu irmão junto! – Falei impaciente – Damon, precisamos de você. A Katherine precisa de você.

Damon abaixou a cabeça e pensou por alguns segundos, olhou pra seu irmão. Stefan expressava serenidade, eu diria que ele era uma espécie de Sam Winchester.

– Tudo bem, mas só até resolvermos esses problemas com os anjos e com Crowley. Depois disso Stefan e eu vamos embora.

Pensei em reclamar, mas resolvi deixar quieto. Damon precisava de um tempo pra por a cabeça no lugar e perceber que não tem como ele abandonar a gente, é simplesmente uma ideia fora de cogitação. Damon não era mais o mesmo, e isso estava visível, talvez só estivesse chateado por irmos atrás dele e nos metermos em sua vida, mas isso não justifica a frieza com que nos tratou assim que o encontramos.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Então pessoal? Gostaram? Comentem por favor!