Cidade das sombras escrita por Zil Rossely Black
Notas iniciais do capítulo
Olá leitores amados, nesse capitulo vou falar de Maryse e Luke e também vou começar a desenvolver a historia que prometi pra vocês na sinopse, continuem lendo um grande beijo pra todos.
Boa leitura!
Maryse estava sentada em sua mesa na biblioteca vendo os casos que não paravam de chegam, relados de seres do submundo e caçadores de sombras sento atacados e assassinados por demônios. Era claro que a situação tinha piorado nos últimos tempos, mas os números estavam fora do comum mesmo nesses tempos difíceis. Ela estava receosa, preocupada que houve-se uma guerra muito maior e mesmo com a ajuda dos seres do submundo seria muito difícil de vencer. Pelo anjo o que esta acontecendo agora? já não é o bastante todos os problemas que já enfrentaram ainda tem mais? era isso que ela se perguntava, quando ouvi uma batida na porta.
– Entre!
E a porta-se abre mostrando Luke, com uma blusa branca bem passada, calças jeans desbotada e um sapato preto lustrado. Era visível a mudança de Luke depois que se casou com Jocelyn , ele estava sempre com uma expressão feliz como se depois de um longo tempo de aflição encontro a paz, de certa forma era exatamente isso e Marisa estava feliz por ele e Jocelyn, agora ela pode ver que eles são feitos um para o outro e sente um pouco de inveja por não esta assim com seu marido pelo ao contrario o seu casamento esta por um fio ela já não sabe mas o que fazer e ainda tem esses problemas gravíssimos com os demônios.
– Oi Maryse como esta? pergunta Luke tirando ela de seus devaneios.
– Oi Luke estou bem... sente-se por favor.
Luke olha minucioso as afeições de Maryse que por julgar por isso esta parecendo muito cansada como se carrega-se um peso muito grande, em seus olhos da pra ver toda a angustia pela morte de seu filho caçula e a relação conturbada com seu marido. Ao notar isso Luke sente pena dessa mulher que já foi sua amiga por longos anos e agora só consegue se falar quando se trata de assuntos da clave, ele sabe que a sua licantropia e a sua suposta morte a deixo muito desconfiada dele, mas não podia culpa-la. Ele só esperava que um dia pode-se recupera e criar um pouco da amizade que tinha antes de tudo isso acontecer. Porem ficou preocupado com o seu chamado porque ele sabe que ela só o chamaria se foi ordens da clave ou se tivesse um grande problema. Foi o mais rápido possível a seu encontro e mesmo que ele não soube-se Maryse ficou muito agradecida por ele ter respondido tão prontamente.
– Obrigada por vim.
– Qual o problema? pergunta Luke ansioso.
– Bom como você já sabe aumento muito os casos de demônios depois da guerra, mesmo que a situação não tenha saído do controle. Mas essa semana os casos dobraram, recebi relatos de caçadores de sombras e seres do submundo por toda Nova Iorque... a situação esta piorando..
– Eu já tinha percebido isso, mas como posso ajuda-la?
– Fui a clave e relatei a situação, eles acreditam que é passageiro e que vai voltar ao normal. O cônsul falo pra min que era só nos combatermos firmes até se normalizar. Eu disse pra ele que precisamos investigar, acredito que esta acontecendo algo, é obvio que ele não me deu ouvidos pois não tem fé em minhas palavras. Mas na sua todos confiam e te escutam.
– Eu concordo com você mas não sei se posso ajudar nos não temos nenhuma pista!
– Não quero ser pega de surpresa de novo Luke, pesa que eles investiguem ou permita que eu o faça sei que se você pedir eles vão permiti... Por favor Lucian!
Maryse imploro com seus olhos angustiados, Luke fico estático com isso ela deixou todo o seu orgulho de lado e ele sabe que pra ela isso é muito importante. Realmente ela estava sofrendo muito mesmo que tente esconder.
– Vou falar com a clave, mas com a condição de ser informado de todos os passos da investigação.
– Tudo bem... obrigada Lucian. diz ela visivelmente emocionada.
– Maryse você pode contar comigo não só pros assuntos da clave, éramos amigos lembra? Ela olha pra ele com surpresa e fica calada. Luke se levanta e vai em direção da porta mas para quando Maryse fala, ESPERE! ele vira e olha pra ela que se levantou e esta vindo em sua direção, e pra seu espanto ela o abraça, depois de uns segundos ele retribui abrando ela também.
– Obrigada por tudo e... solta ele e segura suas mãos e diz; me perdoe por não ter acreditado em você antes, ainda podemos ser amigos? ela pergunta com toda a sinceridade que a fez parecer mais jovem como aquela garota que ele conhecia. Com isso ele da um sorriso maroto e diz; ah é claro que te perdoo, não foi sua culpa o Valentim engano todos nos, fico feliz que podemos ser amigos de novo. Ela sorri e o abraça de novo.
– Que tal tomar um chá e conversarmos um pouco?
– Será ótimo!
– Quem sabe também podemos marca um dia desses jantar com nossas famílias, se Jocelyn quiser claro.
– Ela vai adora sabe o quanto ela gosta de você e vai ficar feliz de poder ter sua amizade de novo assim como eu!
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