Son of Hephaestus escrita por Lissandré, Sherllye


Capítulo 15
Chapter 15 - Thunderstorm


Notas iniciais do capítulo

Cacete, eu amei esse cap, vocês nao tem noção *O*

Oi, novas leitoras!!!! :D

GOGOGO o/



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Pareceram horas de viagem, a pé, em baixo do sol escaldante do deserto que antecede Vegas. Tiveram de fazer o percurso até a placa da cidade a pé, por que naquela parte do deserto não passavam táxis ou ônibus. Ally pensava constantemente em como Nico podia aguentar ficar dentro daquela jaqueta de couro. A própria Ally estava morrendo dentro da regata verde-folha que usava, em contraste com os olhos da mesma cor, e os cabelos vermelhos presos em um rabo de cavalo, com algumas mechas soltas. Ela perdeu a noção de realidade, olhando distraída a corrente que Nico tinha presa à calça preta. Ally se lembrou do sonho que tivera noite passada, depois de entrar na barraca e, muito relutante, “desabraçar” Leo de Charlie para ele ficar de vigia em seu lugar. A lembrança fez algo dentro dela revirar de emoção.

“Aliás, obrigada.” Pensou ela, esquecendo-se de agradecer.

Apolo, o deus do sol, havia dado a ela uma benção. Pela audácia de aceitar o desafio e o espírito esportivo de participar, mesmo tendo plena consciência de que era “O Grandíssimo e Incrível Deus Apolo”, como o próprio dissera. Ele também dissera que uma beleza tão fofinha quanto a de Ally não deve ser desperdiçada com as Caçadoras de Ártemis, caso haja algum convite. Ele dissera isso pelo fato de Ally ter despertado um leve interesse ao conhecer Ártemis no final da competição. Ela estivera observando Ally e disse que sua habilidade seria muito útil na Caçada.

–Você ta secando o Nico. – sussurou Charlie, divertida, a seu lado.

–Que nojo. – murmurou Ally, em resposta.

–Aham, não é o que parece. – riu Charlie, indicando o quadril de Nico, onde a filha de Poseidon desviara o olhar da corrente.

–Charlotte! – sussurrou Ally, exasperada, o rosto ficando da cor dos cabelos.

Elas se encararam, Ally irritada e Charlie zombeteira.

–Vi você e Leo noite passada. – disse Ally.

O sorriso de Charlie vacilou por um instante mas, em seguida, se abriu ainda mais.

–E?

–Quando vocês vão assumir que gostam um do outro?

–Bela virada de assunto, aliás. – notou Charlie.

–Obrigada.

–E Leo não gosta de mim o mesmo que gosto dele. Ele só estava tentando ser gentil, ontem à noite.

–Ah, vá se foder, Charlotte! É filha de Afrodite e não enxerga o quanto o garoto gosta de você?

–Não é tão fácil quanto você pensa, Allycia.

–Se os dois se gostam. – ela deu de ombros.

–Vai lá e beije Nico, então, já que é tão fácil quanto diz.

–Eu não gosto de Nico, esqueceu-se disso? E ele também não gosta de mim.

–Se você diz... – Charlie da de ombros.

Elas continuaram o resto do caminho. O grupo conseguiu achar um posto de gasolina com uma loja de conveniência e pararam para comer algo. Eles encostaram-se a uma bomba de gasolina vazia e comeram seus bolinhos com suco. Enquanto Ally secava uma garrafa e Leo comia seu 4º bolinho, Charlie se virou para Nico. Ela sentia uma leve tensão no ar entre eles dois.

–E então, pra onde vamos?

–Los Angeles, Califórnia.

–Los Angeles? – ecoou Charlie.

–Mais precisamente Hollywood.

–Por que Hollywood? Quero dizer, o que Afrodite iria querer lá? – perguntou Ally.

Nico lançou um olhar impertinente a Ally, que o retribuiu.

–Ora, pense logicamente, - disse Leo, percebendo o início de outra discussão e a interrompendo. – Afrodite ama chamar a atenção. Fama, glamour, moda, estrelas... Tudo se resume a, praticamente, Hollywood. Afrodite... Charlie não me leve a mal... Afrodite se acha... Bem... A estrela do Olimpo. Que lugar melhor pra passar o tempo do que a famosa Hollywood?

–Faz sentido agora. – disse Ally, lançando um olhar arrogante a Nico.

–Tem certeza de que ela está lá? Não é especulação?

–Não. – diz Nico, monótono.

–Nós só precisamos achar um meio de ir pra lá. – diz Leo.

–Pergunte algo para o cara da loja. Talvez a gente consiga um telefone para chamar um táxi até Vegas, ou alguma informação importante. – sugere Ally, em voz alta, por conta de um ônibus que parou na bomba ao lado.

Leo assente e entra na loja, seguido de Nico. Ally encara as costas do filho de Hades, irritada, até a hora em que eles entram na loja. Charlie reprime uma risada, tomando o resto de seu suco e olhando através do vidro da loja. Leo esta conversando com o balconista, com Nico falando algo de vez em quando. Em seguida, eles se afastam pro fundo da loja, onde as garotas, de fora, não os enxergam.

–Aonde é que eles estão indo? – questiona Charlie.

Alguns minutos depois, eles saem em direção a elas.

–Segundo aquele cara, - indica Leo, apontando para o homem no balcão, falando com outro homem que saiu de trás da loja. – aquele ônibus, logo ali, vai até Los Angeles.

–Nós fomos falar com o motorista, aquele cara ali falando com o balconista, e ele concordou em nos vender quatro passagens. Então, conseguimos. – disse Nico, tirando quatro tiras de papel de dentro do bolso da jaqueta.

Dez minutos depois, eles colocaram as mochilas nos ombros e embarcaram no veículo. Charlie se senta de um lado do corredor, junto com Leo, e Nico senta no banco da janela, do outro lado. Quando Leo se acomoda ao lado de Charlie, Nico franze o cenho para ele e para o banco vazio ao seu lado. Nesse instante, Ally alcança eles no corredor e se senta no lugar vazio.

–Merda. – ele murmurou.

–Desculpe, Nico querido, o que você disse? – pergunta Ally, com um sorriso divertido no rosto.

–Nada, Allycia. – responde ele, mal-humorado.

–Ora, Niquinho, querido, coisa meiga, não seja tão rabugento. – diz a ruiva, cutucando ele.

Nico conteve o impulso de sorrir. Era Bianca quem fazia isso sempre que ele estava bravo. Isso só aumentou o desgosto que tinha por Ally. Ao invés disso, ele bufou e disse:

–Não gosto que me toquem, não faça isso.

–Ora, - diz ela impaciente. – como se eu me importasse. Pare de ser tão chato!

–Eu não sou chato. Você que é uma...

–Ah sim, você exala alegria. Muito divertido. – responde ela, ironicamente.

–Ok, chega. – interrompe Leo.

–Se está tão incomodada, por que não se retira? – diz Nico, ignorando Leo.

–Ah, porque não se beijam de uma vez? – suspira Leo, de saco cheio.

–Isso é inveja porque sou tão mais legal que você?

–Oh sim, - diz Nico, ironicamente. Ele tem plena consciência de que perdeu o controle e que poderia parar com aquela discussão ridícula, mas aquela garota o tirava do sério. – tenho muita inveja por você se achar a superior, a legal. Sendo que, na verdade, é mais do que entediante.

–Ah, cale a boca, Mortiça. – rebate Ally.

–Cale você, cara de cavalo.

–Idiota.

–Imbecil.

–Estúpido.

–Retardada.

–Solitário.

Nico ficou sem resposta. Algo dentro dele revirou e ele percebeu que aquela garota tocara uma parte um tanto sensível dele. Nico sentiu mais barreiras se elevando, para afastar Ally de sua vida.

–Ok, chega! – se intrometeu Charlie. – Qual o problema de vocês dois? Mas que inferno.

–Foi de onde ele veio. – disse Ally.

–Ally! – Leo disse.

–Meus deuses! Vocês parecem pais! – diz ela, exasperada.

–E vocês dois crianças! Não sei de onde vem tanto ódio.

–Nossos pais... – começa Nico.

–Ah, nem venha com essa história de pais. Poseidon e Atena vivem brigando e, entretanto, Annabeth e Percy estão namorando firmes e fortes. Não é argumento.

–É essa estúpida filha de Poseidon!

–Ah, cale a boca! Você que é um... – Ally fingiu dormir e, em seguida abriu os olhos. – Ah, desculpe, eu cochilei de tanta chatice que você tem.

–Chega! – diz Charlie e Leo ao mesmo tempo. A voz dela se sobrepõe a de Leo e o resto do grupo se cala. – Assim é melhor.

***

A certa altura da noite, Charlie acorda de sobressalto de seu sono, lembrando-se que deveriam estar perto de seu destino. Ela começa a achar que devem estar chegando a Los Angeles, mas seus pensamentos são quebrados ao passarem por uma placa dizendo: “Você está entrando em Flagstaff; Primeira cidade do mundo ser conhecida internacionalmente por ter o céu mais escuro.” Logo abaixo, havia o ano em que fora fundada (1882). Era uma das cidades em que passava a famosa Rota 66. Ela seguiu olhando para a placa, enquanto se afastava do ônibus, e virou para Leo, que estava com a cabeça pendendo, dormindo.

–Leo! – sussurrou ela, sacudindo-o. – Leo, acorde!

–Humpf... – balbuciou ele, no sono.

–Hey, fire-boy, acorde! – disse ela, dando um tapa de leve em seu ombro.

–Hã? O quê? – disse ele, acordando de vez.

–Você não disse que esse ônibus ia para Los Angeles?

–Disse.

–Então explique por que ele está indo na direção contrária.

–O quê?

–Acabamos de passar por uma placa dizendo que estamos em Flagstaff. Me diz, a rota de 66 tem linha direta com Hollywood? Não! O que estamos fazendo aqui?

–Ok, acalme-se. Vou falar com o cara lá da frente. – disse ele. Se levantando.

Leo seguiu, ainda grogue de sono, até o motorista, pelo corredor se agachou ao seu lado. Charlie o encarou o tempo todo, percebendo o quão fofo ele ficava com os cachos desarrumados, uma carinha de sono e as bochechas levemente coradas. Ela suspirou e desviou o olhar para os bancos do lado. Pelo visto, a briga de Nico e Ally não foi suficientemente forte pra que eles não dormissem um do lado do outro. Ally estava com a cabeça no ombro de Nico e ele, pela primeira vez desde que Charlie o viu, Nico estava dormindo com a cabeça encostada na da menina ruiva. Charlie sorriu e viu que Leo se aproximava.

–Tenho três notícias, uma boa e duas ruins.

–Qual é a boa?

–Esse ônibus vai sim para Los Angeles.

–E a ruim?

–A viagem dura um dia e meio.

–O quê?

–Essa é a segunda má notícia, ele também vai para Flagstaff, Phoenix, San Bernardino, San Diego e aí sim Los Angeles.

–Puta que pariu. – suspirou Charlie, derrotada. – E agora? Vamos ficar aqui esse tempo todo?

–A gente pode descer aqui em Flagstaff e pegar um direto pra lá. Mas não tenho certeza se terá algum. Aqui é bem pequeno.

–Meus deuses.

–Meus deuses. – concordou Leo.

–O cara não comentou nada disso? Isso é o tipo de coisa que a gente deve comentar com clientes, sabe?

Leo deu de ombros.

–Vamos continuar no ônibus então? – perguntou Leo.

–Vamos... – Charlie suspirou. Leo se sentou ao seu lado e ela deitou a cabeça no ombro bom dele, do mesmo modo que Ally em Nico. Não demorou muito e eles voltaram a adormecer, sem notar a queda de temperatura, que iria descer cada vez que se aproximassem mais de San Diego e o cheiro metálico de chuva iminente.

***

–Acorde. – Charlie ouviu alguém falando.

–Que foi? – murmurou ela.

–É a penúltima parada, - ela ouviu Leo dizer. – A próxima é Los Angeles.

–Onde estamos? – perguntou ela, se sentando corretamente e vendo que o dia estava da cor de cinza chumbo e as janelas do ônibus eram açoitadas pelo vento e pelas gotas de chuva.

–San Diego.

–E que horas são?

–São...

Charlie sentiu uma leve eletricidade e os pelos de sua nuca eriçar meio segundo antes de ocorrer. O impacto faz o ônibus parar, virar e derrapar na estrada molhada. O grupo e o resto dos passageiros são jogados contra as poltronas da frente, ou ao chão. Charlie bate a cabeça em alguma ponta do banco e sua visão fica embaçada, com pontadas de dor despontando do lugar em que bateu. Por sorte – ou não – seu grupo e alguns passageiros foram os que caíram para baixo, sendo protegidos pelas poltronas do ônibus que capotara para fora da estrada. Por um instante tudo escurece para Charlie. Quando sua visão entra em foco, ela vê o ônibus sem o teto e muita gente desacordada – ou coisa pior, mas ela se recusava a pensar assim. Ela focou corpo ao seu lado e Charlie sentiu seu coração parar. Era Leo, machucado, bem machucado, desacordado. Ela torcia com todas suas forças, pelo menos, que ele só estivesse desmaiado.

“Ally, Nico...” ela pensou.

Sua cabeça doía furiosamente, estava toda molhada pela chuva que caía do telhado destruído do ônibus e ela não sabia se estava sagrando.

–Leo... – ela tateou, trêmula, o menino ao seu lado e o sacudiu. Não era o certo a se fazer nesses momentos, mas ela estava desesperada. Leo não podia ter morrido, não podia. Ela deu um sorriso triste, de alívio. Ele estava respirando. – Leo!

–Charlie... – balbuciou ele.

–Leo, por favor, acorde! – ela gritava. – Ally e Nico... Por favor! Leo! Eles...

–Acalme-se... – ela ouviu uma voz dolorida do outro lado. Era Ally. – Eu estou bem... – ela a ouviu fazendo força, ofegando. – Nico... Caiu em cima de mim e me protegeu de boa parte do acidente.

–Nico... – disse Charlie, sua voz falhando.

–Tudo bem... Nós acabamos rolando para baixo dos bancos. Foi ideia dele, na verdade, ele simplesmente me abraçou e rolou. Mas bateu a cabeça na quina e está desacordado. Você está bem?

–Estou... Ally, e esse pessoal? – chorou Charlie, sacudindo Leo outra vez. Ele tinha que acordar.

–Temos de acordar eles... Consegui. – disse ela, saindo de baixo de Nico. Ela usou todas as suas forças restantes para levantá-lo, e Charlie tentou se firmar no banco para levantar também, mas pontinhos brilhantes dançavam em sua visão sempre que tentava.

Ally se aproximou de Charlie e a menina percebeu que o ônibus estava levemente virado. Outro raio acertou a frente do ônibus e ele começou, instantaneamente, a pegar fogo.

–Ally! – gritou Charlie. Ally assistia a tudo horrorizada, havia se firmado no banco quando o ônibus balançou com o outro raio. Ela saiu do estupor e foi até Charlie. Quando a filha de Afrodite a focou, ficou aliviada em ver que ela tinha poucos arranhões. Ally a ajudou a levantar e ambas, mesmo com Charlie totalmente desnorteada, tentaram levantar Leo.

–Temos que sair daqui, muito rápido. Esse ônibus vai explodir. A gasolina... Agora fogo... A gente te que ir. – disse Ally, desesperada. Ela correu até Nico e o sacudiu rapidamente. Charlie foi até a mochila e pegou o cantil de nectar, pingou um pouco na boca de Leo e o jogou para Ally, que fez o mesmo com Nico.

Charlie respirou fundo e afastou os cabelos molhados do rosto.

–Leo, acorde! – ela disse.

–Ai... – murmurou ele, acordando. Charlie começou a chorar mais, mas tentou de tudo para se acalmar. Uma onda de alívio se espalhou sobre ela e Charlie envolveu seus braços em volta de Leo, comprimindo seus lábios contra os deles. Ela sentiu Leo acordar de vez e a surpresa tomar conta dele. Em seguida, o sentiu passar os braços em volta dela, também, e retribuir.

–Graças aos deuses... – ela suspirou, encostando sua testa na dele, sentindo as lágrimas descerem.

–Até que enfim... – ela ouviu Ally dizer. – Mas isso é hora?

–Hora do quê? – ela ouviu outra voz, meio grogue, dizer.

–Nico! – disse Ally.

Charlie se afastou de Leo, ainda com os braços em seus ombros e viu-o sorrindo.

–Oi... – ele disse.

–Oi... Temos que ir. Bem rápido. – disse Charlie, sem ar.

–Então vamos, pombinhos! – disse Ally, já com a mochila nos ombros, com Nico apoiado nela.

Eles se levantaram, colocaram as mochilas e saíram correndo do ônibus. Leo firme na mão de Charlie. Eles já estavam a uma distância considerável quando ouviram.

BUM!

–Não! – gritou Charlie.

Ela começou a chorar muito, com dificuldade pra respirar. Leo a abraçou e ela chorou mais.

–Aquelas pessoas... – ela murmurou. – Elas...

–Shh... Tudo bem...

–Não ta tudo bem... Elas... Elas morreram... Meu Deus!

–Vamos! – grita Ally, ela já esta mais a frente puxando Nico.

Charlie levanta a cabeça e vê um clarão logo acima do ponto onde está Ally, olhando pra eles.

–Ally! – grita Leo.

Ally recomeça a correr e, no instante em que ela da um passo, o raio desce exatamente onde ela estava um milésimo de segundo antes. Ela e Nico são lançados longe. Charlie e Leo se precipitam para eles e no instante seguinte, outro raio cai onde eles estavam antes.

–Vamos! – disse Charlie puxando Ally. Leo pega Nico e eles correm o mais rápido que podem.

–Pra esquerda! Eu sinto... Água por perto, talvez a gente se salve.

–A praia! – grita Nico. – Estamos no litoral!

Eles olham pra esquerda, correndo, e entre o véu de água da chuva e vento, eles conseguem enxergar a silhueta de palmeiras ao vento. Raios caem o tempo todo e isso é o suficiente para provar para eles que aquela não é uma tempestade de raios normais. Eles correm, mas ainda assim, a praia continua longe e os raios constantes. Eles alcançam a praia e o caminho fica difícil, os pés afundando na areia molhada.

“Pai, por favor, preciso de sua ajuda!” pensa Ally, desesperada.

Eles atingem o mar e ela grita:

–Mergulhem!

Eles atingem a água na cintura e Ally pega a mão de Charlie e Nico.

“Por favor, nos ajude!” pensa ela. E eles mergulham.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Sério, quero muito saber. Piraram? Graças a deus o beijo, né? *O*

Bjos de Amortentia da EP :*

Comentários da Laís/Ally: Povo, vão cobrando os caps da coisa porque ela está demorando muito pra criá-los :p :v e só eu cobrando não da u-u -masoq ashua o/ e sim, vou começar a comentar nas notas dos caps :p :v



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