A Secretaria escrita por Patty C2


Capítulo 21
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

oi gente

obrigada pelos comentários

boa leitura



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/468449/chapter/21

Capítulo 21

–Tudo que você quiser! (respondeu Carlos Daniel)

–Me deixa te domina! (pediu Paulina mordendo o lábio inferior)

–Como? (perguntou Carlos Daniel olhando para Paulina franzindo a testa)

–Me deixa te domina assim do jeitinho que você me domina. (respondeu Paulina sentando-se na mesa)

–E como a senhorita pretende fazer isso? (perguntou Carlos Daniel)

–Ainda não sei! (respondeu Paulina)

–Vou pensa no seu caso! (disse Carlos Daniel sorrindo)

–Vai pensa? (perguntou Paulina)

–Sim! (respondeu Carlos Daniel). Enquanto eu penso, você pensa em como pretende fazer isso! (disse Carlos Daniel)

–Ok! (disse Paulina). Quero uma resposta amanha, ah e não aceito não como resposta! (completou Paulina sorrindo)

–Ok, senhorita! (disse Carlos Daniel)

Paulina sorriu

–É melhor eu ir! (disse Paulina)

–Para onde! (perguntou Carlos Daniel)

–Para o meu apartamento! (respondeu Paulina)

–Não, você não vai, eu vou te leva a um baile! (disse Carlos Daniel)

–Mas, eu não tenho roupa para ir! (disse Paulina)

–Eu pensei nisso, e comprei um vestido, um sapato, uma máscara e claro uma lingerie para você usa nesse baile! (disse Carlos Daniel)

–Então, vou toma um banho e me arruma! (disse Paulina)

–Só não vou toma banho com você, porque nós sabemos muito bem que não vai ser apenas um banho. (disse Carlos Daniel sorrindo)

Paulina tomou um banho rápido , quando ela saiu, Carlos Daniel também tomou banho rápido. Paulina ficou linda com o vestido que Carlos Daniel havia comprado.

–Posso te dizer uma coisa? (perguntou Carlos Daniel)

–Claro! (respondeu Paulina)

–Vou ter o maior prazer em tira esse vestido! (disse Carlos Daniel)

Paulina sorriu

–E eu vou ter o maior prazer quando você o tira. (disse Paulina)

Carlos Daniel sorriu, ele conduziu Paulina até o carro, eles foram o tempo todo em silencio.

–Este lugar tem um passado notável! (disse Carlos Daniel olhando para o prédio e logo em seguida para Paulina)

Paulina agarrava com força o braço de Carlos Daniel, ela percebeu que era o baile bem diferente do que ela estava acostumada.

–Sabe? (perguntou Paulina). Não é o passado que me preocupa, e sim, o presente. (disse Paulina)

–É um baile bondage. (disse Carlos Daniel)

Paulina olhou para Carlos Daniel franzindo a testa

Carlos Daniel já conhecia Paulina o bastante para perceber sua ansiedade.

–Relaxe. A única coisa que tem que saber desta noite é que ninguém tocará você além de mim. (disse Carlos Daniel). Entendido? (perguntou Carlos Daniel)

–Sim! (disse Paulina)

Carlos Daniel pegou Paulina pela mão, eles subiram as escadas do hotel e pararam em frente à porta.

–Ponha a máscara! (ordenou Carlos Daniel)

Paulina obedeceu.

Carlos Daniel e Paulina caminharam até a recepção. Ele entregou a recepcionista um cartão preto. A recepcionista comprovou uma lista com ele e depois o devolveu

–Encontrarão as normas para jogar no salão. Desfrutem da noite! (disse a recepcionista)

Carlos Daniel guiou Paulina pelo vestíbulo até um pequeno bar. Uma mulher alta com um brilhante vestido azulado se aproximou deles;

–Bem vindos! (saudou a mulher). Dirijam-se ao salão de baile. Lembro a vocês que todo os quartos do hotel estão disponíveis para o uso dos convidados. Encontrarão adereços em todos eles. Podem usa-los como desejarem. Mas, as portas devem permanecer abertas em todo o momento! (disse a mulher)

Carlos Daniel concordou e Paulina o olhou inquisitivamente. Ele a guiou até a pista de dança. Enquanto eles estavam dançando um homem se aproximou.

–Carlos Daniel! (disse o homem)

–Edmundo! (disse Carlos Daniel)

–Quanto tempo! (disse Edmundo)

–Verdade! (disse Carlos Daniel)

Carlos Daniel entrelaçou seus braços na cintura de Paulina, ele a conduziu até o bar juntamente com Edmundo.

–Não esperava te encontra aqui! (disse Edmundo)

–Nem eu lhe encontra aqui! (disse Carlos Daniel)

–E essa moça bonita? Quem é? (perguntou Edmundo)

–Essa é a Paulina, uma amiga! (respondeu Carlos Daniel)

Paulina olhou para Carlos Daniel, mas nada falou. Ela não pode nega que ficou magoada por ele ter a apresentado como uma amiga.

–Conheço muito bem as suas amiguinhas! (disse Edmundo olhando para Paulina)

–Ela é diferente! (disse Carlos Daniel)

–Ah, sei! (disse Edmundo). Numa coisa você não mudou, sempre está acompanhado por belas mulheres! (disse Edmundo)

Paulina olhou para Carlos Daniel

–Que tal, dividi-la comigo? (perguntou Edmundo). Como nos velhos tempos, uma penetração dupla, uma transa a três! (disse Edmundo enquanto olhava para Paulina a devorando com o olhar)

Paulina apertou o braço de Carlos Daniel

–Não! (respondeu Carlos Daniel). Já disse que ela é diferente, não a divido com ninguém! (disse Carlos Daniel serio)

–Ok! Se me dão licença vou ver se encontrou a sua prima. (disse Edmundo)

–A Leda está aqui? (perguntou Carlos Daniel)

–Sim! (respondeu Edmundo). A vi quando entrei! (disse Edmundo)

Edmundo saiu

–Esse seu amigo é bem esquisito! (comentou Paulina)

–Ficou com medo dele? (perguntou Carlos Daniel)

–Um pouco! (respondeu Paulina)

–Não se preocupe, já falei que ninguém ira te toca além de mim, eu nunca permitiria. (disse Carlos Daniel)

–Ok! (disse Paulina)

–Vamos subir! (sugeriu Carlos Daniel)

Paulina o seguiu através de uma porta. Pegaram o elevador até o segundo andar e percorreram um estreito corredor. Como já tinham explicado, todas as portas dos quartos estavam totalmente abertas.

Paulina olhou para um deles, e imediatamente, desviou o olhar. No quarto havia uma mulher nua numa cama de solteiro, atada com um elaborado sistema de cordas.

–Oh, me Deus! (exclamou Paulina agarrando o braço de Carlos Daniel). Acredita que esteja tudo bem com ela? (perguntou Paulina)... Alguém a deixou ai... (Carlos Daniel interrompeu Paulina)

–Paulina, tente lembrar onde está, e, acima de tudo, confia em mim! (disse Carlos Daniel)

Carlos Daniel e Paulina cruzaram com outro casal pelo corredor. Só que desta vez o homem era quem estava submisso à mulher. Ele encontrou um quarto livre e indicou para ela entra. Ao entra ela olhou para uma mesinha que havia lá e observou o que tinha em cima dela, havia chicotes, algemas, mordaças, vendas, caixas de brinquedos sexuais e uma bacia cheia de camisinhas.

–Isso me parece uma má ideia! (comentou Paulina)

–Confia em mim! (disse Carlos Daniel). Agora tire o vestido! (ordenou Carlos Daniel)

Paulina se livrou do vestido.

–Ajoelhe-se na frente da cama! (ordenou Carlos Daniel)

Paulina assim fez, Carlos Daniel tirou a máscara dela e a substituiu por uma faixa. O Coração de Paulina acelerou

–Ponha as mãos nas costas! (ordenou Carlos Daniel)

Paulina sentiu a corda ao redor dos punhos.

–Levante-se! (ordenou Carlos Daniel)

Carlos Daniel ajudou Paulina a fica de pé;

–Agora deita na cama de barriga para baixo! (disse Carlos Daniel, ele ajudou Paulina a fica na posição que ele queria).

–Isso não é uma boa ide... (Carlos Daniel interrompeu Paulina)

–Não volte à fala até que saiamos desse quarto! (disse Carlos Daniel)

Paulina ouviu os passos de Carlos Daniel, ele estava se afastando.

–Aonde vai? (perguntou Paulina nervosa)

O chicote lhe respondeu com um estalo de dor nas coxas

–Disse que não era para você falar. Confie Paulina! (disse Carlos Daniel)

Na coxa que ele havia a chicoteado, ele acariciou com uma de suas mãos e logo depois a beijou.

Não se ouviram mais sons no quarto. Paulina ouvia pessoas que iam e venham pelo corredor e se envergonhou ao sabe que apareceriam e a olhariam. O seu único consolo era sabe do seu anonimato e não estava totalmente nua, pelos menos por enquanto.

Carlos Daniel havia saindo do quarto, deixando Paulina sozinha, e isso a preocupava, ela tentava não pensa onde estava, tentava pensa apenas no Carlos Daniel, mas não estava adiantando muito. Ela ouviu passos entrando no quarto. O seu coração acelerou a um ritmo frenético. Desejava chama-lo, dizer seu nome para se assegurar que era realmente o Carlos Daniel, mas sabia que não podia fazê-lo. Ela sentiu que uma mão lhe acariciava o traseiro, que se moviam levemente sobre a renda de sua pequena calcinha rosa. Eram as caricias de Carlos Daniel? Ela não tinha certeza, e isso a horrorizava. Então, ela recordou o que ele havia dito no momento antes de entrarem no hotel: “a única coisa que tem que saber desta noite é que ninguém vai toca-la além de mim!”.

A lembrança desse comentário foi à única coisa que evitou Paulina grita quando a mão dele subiu entre suas pernas, deslizando-se por debaixo da roupa interior e um dedo lhe acariciou a sua intimidade.

“E acima de tudo, confia em mim!” “Confia Paulina!” (lembrava Paulina do que Carlos Daniel havia falado)

O dedo se inundou no seu interior. Sem duvidas Paulina gostou. No entanto, não havia nada que identificasse que era Carlos Daniel. Ele a tirou a calcinha e a mente de Paulina se agarrou ao medo de que fosse um desconhecido, mas ela foi traída pelo seu corpo e correspondeu a caricia. Ele intensificou o movimento e fez Paulina chega ao clímax. Ele colocou a calcinha dela de volta no lugar. Ela, por sua vez, teve medo de não ser Carlos Daniel, e o pior que saísse e a deixasse sozinha perguntando-se quem a estava tocando. Ela mordeu o lábio para não chama por Carlos Daniel, nesse instante ela sentiu que lhe destapavam os olhos. Quando ela abriu os olhos e se encontrou com Carlos Daniel de joelhos junto à cama, olhando-a com olhos calculistas e intensos. Ela sentiu o alivio e começou a chorar.

–Paulina, não chore. Eu falei que ninguém a tocaria além de mim! (disse Carlos Daniel). Não acreditou em mim? (perguntou Carlos Daniel)

–Sim! (respondeu Paulina). Mas como poderia ter certeza que era você mesmo? (perguntou Paulina). E só de pensar que havia gente que me tocava... Que me olhava... (disse Paulina olhando com receio para porta)

Carlos Daniel se levantou e fechou a porta

–Teremos problemas! (disse Paulina)

–Você tem que se acalmar, primeiro! (disse Carlos Daniel a abraçando). Não pretendia te magoar! (disse Carlos Daniel)

–Está tudo bem, meu a... (Paulina se calou)

–Fala o que você ia fala! (pediu Carlos Daniel)

–Meu amor! (disse Paulina)

Carlos Daniel sorriu

–Quer ir embora? (perguntou Carlos Daniel)

–Quero! (respondeu Paulina)

–Já penso em como pretende me domina? (perguntou Carlos Daniel mudando de assunto)

–Não! (respondeu Paulina)

–Pois pode começa a pensa, porque quero ser dominado por você amanha, ah e quero te ver dominante, quero uma dominante a minha altura! (disse Carlos Daniel sorrindo)

–Ok! (disse Paulina)

Carlos Daniel ajudou Paulina a vestiu o seu vestido, ela colocou a máscara, e saíram. Quando eles saíram do elevador correu uma mulher em direção a eles e já foi abraçando o Carlos Daniel.

–Oi, coisa linda, meu amor, o Edmundo falou que você estava aqui, eu estava te procurando, estava morrendo de saudades de você! (disse Leda antes de beija o Carlos Daniel)


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

e ai, gostaram?

espero que sim

comentem, por favor

beijinhos

e até o próximo capítulo

:D