–Freddie POV-

Eu acho que Sam não percebeu como eu estava na mão dela, tudo que ela quisesse eu faria, era incrível como uma mulher alguns anos mais nova que eu podia me comandar de tal maneira. Senti que ela estava molhada o suficiente e a abri com meus dedos, enfiei um com cuidado e percebi que ela gemeu um pouquinho de dor.

_Calma Sam, quer que eu pare?_ perguntei e ela me olhou nos olhos.

_Não, tá tudo bem, é uma sensação estranha._ ela disse e eu sorri, deixei o dedo lá quietinho e apertei seu clitóris com força a fazendo esquecer de tudo, ela mexeu involuntariamente e com isso comecei a mexer o dedo também, ela gemendo meu nome era a coisa mais sexy que eu já tinha visto. Estava duro como uma pedra, mas não iria pedir nada a Sam, ela já estava sendo permissiva demais.

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Depois de alguns minutos senti Sam gozar em meus dedos, ela corou imediatamente e escondeu o rosto. Eu peguei seu queixo e beijei seus lábios rapidamente.

_Agora você fica com vergonha?_ perguntei rindo e ela escondeu o rosto no meu pescoço. _Você é maravilhosa Sammy._ ela finalmente me olhou por conta própria e sorriu.

_O que vai acontecer com a gente quando eu voltar pra casa?_ eu sorri.

_Não esquenta com isso agora não pequena, mas saiba que eu nunca vou te deixar, tá?_ ela assentiu e senti que estava com sono, fiz carinho em seus cabelos até ela dormir e depois fui para o banheiro cuidar da minha condição.

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*duas semana depois*

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Tinha um mês exato que conhecia Sam e duas semanas que estávamos ficando, ela era sensacional, em todos os sentidos, a única coisa que me incomodava era ela não ter celular, qual menina de 18 anos nesse mundo não tem um? Ela dizia que não queria, mas podia ver que era mentira, alguma coisa devia ter por trás disso, mas quando ela quiser ela me conta.

Estávamos deitados no sofá da sala de TV, minha mãe e Josh tinham ido à um baile então só voltariam lá pelas 5 da manhã, eu tinha Sam só pra mim a noite toda.

_Grandão, você já foi em Nova York?_ ela perguntou e eu sacudi a cabeça.

_Ainda não, minha linda, por que?_ ela sorriu.

_Porque meu sonho é ser uma grande estrela da Broadway, quero fazer faculdade lá._ eu arregalei os olhos.

_Você canta e nunca cantou pra mim??_ perguntei fazendo biquinho e juro que não estava preparado para o que viria depois, Sam começou a cantar e meu Deus, ela tinha uma voz linda. _Você realmente é muito boa._ disse ainda bobo com a descoberta.

_Obrigada._ ela disse sem jeito e eu a puxei para o meu colo. - Para quem era frouxo você é bem safado, sabia?

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Estávamos no meio de um amasso quando Sam puxou minha calça para baixo deixando minha cueca à mostra.

_Sam meu amor, você não acha que é cedo demais para isso não?_ perguntei deduzindo que ela queria transar comigo.

_Freddie, eu acho que pode até ser cedo, mas eu tenho 18 anos, agora é a hora de fazer loucuras não é? Eu te quero agora, e acho que depois de nos tocarmos todos os dias e eu ficar completamente louca para fazer mais, eu mereço fazer mais não é? Eu confio em você Benson._ ela disse e mesmo sabendo que provavelmente eu estava fazendo uma coisa errada eu continuei.

_Se você quiser que eu pare é só falar tá?_ eu disse e ela assentiu me beijando.

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–SAM POV-

Senti que Freddie estava meio inseguro, ele queria, mas sabia que não devia. Ele tirou meu vestido e pela primeira vez fiquei apenas de calcinha na sua frente, corei quando percebi que ele estava observando meu corpo.

_Você é linda demais._ ele suspirou e tirou sua própria camisa ficando apenas de cueca também, ele tinha um corpo muito bonito, não era super malhado, era meio peludo, mas era gostoso. Ele me deitou no sofá e tirou minha calcinha, tirou sua cueca e eu fiquei um pouco intimidada pelo que vi, era natural um homem do tamanho dele ser daquele jeito eu suponho, mas eu com meu 1,60m de altura achei tudo enorme. Abri minhas pernas para que ele se deitasse por cima de mim se encaixando, Freddie pegou um preservativo e colocou sorrindo. Ao invés de se deitar por cima de mim como eu esperava ele passou a mão em minha intimidade para ver se eu estava pronta, eu achava que estava, mas ele afundou sua cabeça no meio das minhas pernas e gemi no momento que ele passou a língua por todo meu sexo. Segurei seus cabelos e ele riu, só a vibração de sua risada me fez ficar molhada de um jeito que nunca tinha ficado, ele ficou me provocando por alguns minutos e quando eu estava prestes a chegar ao ápice ele parou e se deitou sobre mim. _Você tem certeza meu amor?_ eu assenti e ele se posicionou. Entrou devagarzinho e eu senti muita dor.

_Ai._ disse escondendo o rosto no seu pescoço.

_Desculpa Sam, quer que eu pare?_ sacudi a cabeça.

_Não, vai, anda!_ disse mandona e ele riu. Segurou meu quadril e enfiou o resto que faltava. Ficamos quietinhos até que eu pudesse me acostumar com aquela coisa enorme dentro de mim. Depois de um tempo eu movi meu quadril experimentando que sensação aquilo me daria e Freddie percebeu que aquilo era um incentivo, ele começou a se movimentar e depois que a dor aliviou achei tudo muito gostoso.

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Estávamos agarradinhos ainda no sofá quando minha bexiga deu sinal de vida, corri para ir ao banheiro e quando voltei encontrei Freddie ainda pelado passando um produto de limpeza numa mancha no sofá.

_Que isso?_ perguntei e ele coçou a cabeça.

_Sangue, me esqueci completamente desse detalhe, nunca tinha desvirginado ninguém então nem lembrei que você poderia sangrar e do jeito que é apertada era óbvio que isso aconteceria, você sabe como tirar isso?_ ele me perguntou e eu me sentei no chão o olhando, não estava aguentando ficar em pé muito tempo, estava cansada e dolorida.

_Nós temos sorte disso ainda estar molhado, sangue molhado sai com água fria._ eu disse calmamente e ele me olhou intrigado.

_Como você sabe disso? Nunca matou ninguém não né?_ ele disse rindo.

_Seu idiota, eu fico menstruada lembra?

_Eu te amo também. Só porque agora é minha mulher fica achando que pode me xingar?_ ele disse e meu queixo caiu.