Lies escrita por esa


Capítulo 6
Partying at the moonlight


Notas iniciais do capítulo

antes de tudo eu queria avisar que eu to em semana de prova e por isso nao sei quando sai o próximo, mas vou tentar escrever o mais rapido possivel, pra nao perder o ritmo
bem, eu sei que demorei mas o tamanho desse capítulo compensa a espera. ah, e, sendo bem nada modesta, o conteudo tambem. eu amei MUITO escrever esse capitulo, sério, e não vou dar spoilers dele nem nada, mas, eu garanto, vai mudar bastante o rumo da fic
espero que gostem



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/468110/chapter/6

Um ano atrás

Aproximadamente um ano havia se passado desde aquela última noite, a noite em que, com muito gosto, xinguei Teddy. Desde então ele tentara falar comigo, conversar, me pedir desculpas ou sabe-se lá o que. Eu, obviamente, não sabia, pois não dava chances para que ele chegasse tão perto disso.

–- Sabe, Toir, já faz um ano. – Alvo falou, sentado no gramado ao meu lado, com a cabeça Rose deitada em minha barriga. – Eu acho que você deveria, sim, ouvir o que ele tem a dizer.

–- Não, Alvo. Sei que vocês são amigos e tudo mais, mas eu cansei do Lupin, de verdade. Ele que iluda as garotinhas desesperadas por atenção do fã-clube dele. – e, sim, Teddy tinha um fã-clube. Ridículo, eu sei, mas não há muito que se possa fazer por seres humanos desprovidos de cérebro.

–- Mas, Victoire... – Alvo se sentou, tampando o Sol.

–- Alvo, se você der mais uma palavra sobre o Lupin eu juro por Merlin que vou, e juro, juro mesmo, jogá-lo no Lago e assistir a sua morte pelos tentáculos da Lula Gigante com um sorriso vitorioso nos lábios. E, por favor, volte a deitar, você está tampando o Sol.

Pude ouvi-lo rir e murmurar “Sempre cabeça dura, Weasley.”. Aquela era uma brincadeira idiota e de duplo sentido que Lily havia criado. Era período de férias, e estávamos todos n’A Toca, tentando jogar Quabribol, quando eu despenquei da vassoura e cai de cabeça no chão. Por meio de algum milagre divino nada me aconteceu, mas a queda rendeu bons sustos em todos, principalmente em Teddy, que fora o primeiro a correr até onde eu estava caída. Não que eu ligue, obviamente.

–- Vocês vão hoje à noite? – Rose perguntou, e mesmo estando de olhos fechados eu sabia que ela tinha um sorriso travesso nos lábios. Ela se referia à festinha as escondidas que algumas alunas da Sonserina estavam preparando.

Não seria lá grande coisa, como sempre eram essas festinhas bobas. Seria feita na Casa dos Gritos, e todos teriam que passar pelo Salgueiro Lutador. Haveria bebidas, como de costume, e o juramento sagrado era: Se você for pego tentando sair, ou tentando entrar em Hogwarts, morra sozinho. Nada de delatar. Delatores seriam punidos com silêncio absoluto e humilhações inúmeras.

–- Obvio. – Alvo falou ao mesmo tempo que eu.

–- Que não. – completei com firmeza.

–- Ah, qual é, Toir. Você só foi a duas, e o ano já está chegando à metade. Você precisa ir. Por favorrrr. – Rose fez cócegas em minha barriga, me fazendo pular.

–- Não. Tem duas tarefas extensas e monótonas para serem entregues amanhã, Rose, eu não vou à festa, desista. – falei, com firmeza.

–- Ah, você vai, sim. Eu deixo você usar aquela minha saia pela qual você baba desde que tinha nove anos, quando eu comprei escondido, lembra? Aquela que só começou a me servir agora, que eu nunca usei, portanto está novinha... – ela se sentou e me lançou um olhar do tipo você-não-vai-resistir-à-isso.

E a ruiva estava certa. E soube assim que eu sorri, vencida pelos argumentos e pela proposta. Alvo também havia se sentado, me olhando do mesmo jeito que Rose. Eu ri, me sentando em seguida. Revirei os olhos para suas expressões vitoriosas.

–- Vocês são primos terríveis, saibam disso! – eles riram, ainda comemorando sua vitória. – Tudo bem, vocês me venceram, eu vou à maldita festa.

E, sem nem mesmo saber, bem ali, naquele momento, por volta das 15h19, eu, Victoire Weasley, estava praticamente assinando com uma pena azul e tinta dourada, a minha sentença de morte.

–- Rose, me passe logo a saia, está frio! – eu protestava enquanto ela fazia meu cabelo. Ok, assumo que a saia não mudaria muita coisa, mas pouco importava, eu queria vesti-la logo, só para ver como ficava em mim.

–- Pare quieta, Victoire, se ficar se mexendo vou acabar derretendo sua orelha! – ela urrou, e foi o suficiente para que eu ficasse estática, esperando o que pareceu uma eternidade até que ela terminasse. – Pronto, vista logo sua saia.

Me encarei no espelho. Meu cabelo estava extremamente liso, tão liso quanto o das trouxas ficavam quando usavam aquela... chapinha, isso. Rose havia aprendido um feitiço muito útil com a mãe, que fazia o cabelo ficar mais liso.

Vesti a saia e me sentei, esperando Rose terminar o próprio cabelo. Quando finalmente terminou, ela se encarou no espelho, virando para os lados e avaliando todo o seu corpo. Com um sorriso mais que satisfeito nos lábios ela se virou para mim.

–- Wow, estamos lindas! – e então começou a rir. Rose usava um shorts de couro preto e uma regata vermelha, com sapatos de salto igualmente vermelhos. Seus cabelos estavam trançados, e sua maquiagem era bem escura, realçando a pele pálida.

Eu, no entanto, estava com uma saia rosa e uma blusa de mangas compridas preta, que ficava soltinha e, devo assumir, muito bonita em mim. Meu cabelo estava liso, e meus olhos maquiados - mais que o necessário, em minha opinião - combinavam com meu sapato: pretos.

–- Vamos, antes que sejamos pegas. – Rose murmurou antes de sairmos agachadas do Salão Comunal da Grifinória, onde estávamos, rumando pelos corredores curvadas e sem os sapatos, para evitar o clac clac dos saltos.

Por sorte, ou por obra das gêmeas da Sonserina - Roxanne e Reyna, nossas primas -, a grande porta de entrada estava entreaberta. Recolocamos nossos sapatos – talvez muito cedo, devido à grama que teríamos de atravessar aos tropeços – e corremos pelo jardim.

Estava frio. E com frio, eu realmente quero dizer frio, ainda mais se você está de sainha e salto alto. Quase nevava, na verdade, e eu nunca tremera tanto em toda a minha vida. Rose não estava muito diferente, se não estivesse pior.

Quando chegamos ao Salgueiro Lutador, ele estava parado, completamente imóvel. Alguém deveria ter passado por lá há pouco tempo, ou o feitiço não teria mais efeito. A pior parte de todo o caminho era a passagem. Escura, estreita e cheia de desníveis.

–- Eu juro, se eu cair aqui, mato as gêmeas. Não posso sujar minha roupa, ela é muito bonita pra isso. – Rose resmungava, escorando-se nas paredes de pedra sujas de barro e teias de aranha. Eu ia na frente, a varinha erguida, proporcionando luz.

Confesso, eu estava quase desistindo e voltando quando, finalmente, vimos a passagem se abrir na Casa dos Gritos. Rose exclamou um “finalmente” carregado de um animo recente, e praticamente me atropelou, subindo e desaparecendo dentro da casa.

Quando tentei subir, no entanto, senti mais dificuldade. Não estava acostumada à saia ou ao salto, então simplesmente não conseguia sair do lugar. Tentei chamar Rose e pedir-lhe ajuda, mas ela não me ouvia. Ótimo, pensei, caminhei no frio e no escuro para chegar aqui e encalhar, assim como uma baleia. Então senti alguém me erguendo pela cintura.

–- Uma ajudinha ai? – perguntou James, me erguendo com um único braço e me ajudando a passar pelo buraco estreito que era a passagem.

–- Obrigada, James. – eu agradeci, fazendo força e finalmente passando para dentro da casa. – Mas eu agradeceria mais ainda se você parasse de olhar para a minha bunda.

–- Desculpa aí, priminha, mas a culpa nem é totalmente minha. – ele saiu também, batendo continência. – Quando sua bunda... opa, você, precisar, é só chamar.

–- Há há. – eu ri para mim mesma, pois ele já havia desaparecido em meio à todas aquelas pessoas. Alunos que eu nunca antes vira estavam ali, e a Casa dos Gritos parecia um formigueiro. Bem, um formigueiro com um forte cheiro de álcool, mas um formigueiro.

Rose passou por mim, um copo vermelho praticamente transbordando em cada mão. Foi só quando ela teve que se curvar sobre mim para berrar em meu ouvido que percebi a música quase ensurdecedora que ecoava por toda a estrutura da casa.

–- Aqui, toma isso. – ela empurrou o copo para a minha mão. – E se diverte um pouco.

Assim que ela disse isso, – ou seja, berrou – um sonserino a agarrou pela cintura, puxando-a para um beijo que até mesmo me fez passar calor. Eles desapareceram segundos depois, ainda agarrados, recuando de olhos fechados. Revirei os olhos.

Como a Casa dos Gritos era, tecnicamente, um lugar proibido, não havia móveis que não os antigos, cheios de pó e teias, mas entre ficar em pé e me sentar em um dos sofás destroçados e mofados, optei pela segunda opção.

A noite passou de forma arrastada. Um, dois, três copos já vazios jaziam a meus pés quando um casal se jogou no sofá, ao meu lado. Estavam tão entretidos um com a boca do outro que mal notaram a minha presença. Não que se a houvessem percebido teriam parado, claro.

Encarei a cena, quase interessada. A garota estava com as pernas entrelaçadas nas dele, as unhas azuis arranhando tanto sua nuca que esta já estava vermelha e cheia de vergões. A garota tinha cabelos loiros, quase platinados, e o garoto tinha cabelos avermelhados... Cinzas?? Os cabelos dele estavam mudando de... Teddy.

–- Ei, pare com isso. – ele pediu, com sua voz embargada pela bebida, afastando-se com força e dificuldade da garota. – Você está quase arrancando a minha pele.

–- Aaah, pare de reclamar, Lupin. – ela rebateu, se levantando. Era Julie Foxters, sua namorada. Só então ela me notou, lançando-me um olhar de total desprezo. – Ah, você deve ser a Victoire... – ela começou, um sorriso extremamente malicioso se formando em seus lábios.

–- Julie, pare. – Teddy pediu, se levantando. Seus cabelos começaram a clarear, quase atingindo a tonalidade branca.

–- A bonequinha não tão inflável do Teddy. – ela falou, e só de terminar as palavras seus olhos brilharam em uma satisfação cruel, os cantos de sua boca se erguendo maldosamente. Teddy arregalou os olhos, indignado. – É, ele me contou sobre você... e como era fácil brincar com você.

Tudo bem, eu não tinha que ficar ali para ouvir qualquer coisa que uma garota seminua e bêbada tinha a me dizer, principalmente a respeito de Teddy. Tentei me levantar, mas ela me empurrou de volta para o sofá.

–- Ah, não, não, não, não. Você precisa ouvir a história toda, querida. – ela se sentou ao meu lado, prendendo-me com as unhas, cravadas tão forte em minha coxa que eu já sentia a carne sendo perfurada. – Eu tentei inúmeras vezes fazer com que ele me notasse, o tão aclamado Teddy Lupin...

–- Julie, chega, você não está sóbria. – Teddy tentou tirar a mão dela de minha perna, mas ela se esquivou, habilidosa.

–- E você está, Lupin? – questionou, os olhos ainda contendo aquele brilho doentio. – Onde parei, querida? Ah, sim, em como Teddy nunca me notava. E sabe por que ele nunca me notava? Porque ele sempre estava com você, ou pensando em você. E então, começamos a namorar, e ele me contou como as coisas eram quando estava com você. Mas, de um tempo para cá, ele simplesmente não parava de falar de você e do quanto se arrependia por tê-la tratado daquele jeito. Quero dizer, estamos juntos há mais de dois meses, e ainda nem transamos, porque ele simplesmente não para de pensar em você, sua loira maldita. – ela forçou as unhas contra minha coxa, ainda mais forte, me fazendo urrar.

Ela tirou a mão da minha perna, mostrando o esmalte antes azul agora com uma tonalidade mais escura. Era sangue. Quando encarei minha perna, as notei: perfeitas e bem marcadas, escorrendo um sangue escuro, as marcas de meia lua que suas unhas criaram.

–- Sua vaca! – ela berrou me puxando para ficar em pé, dando-me um tapa no rosto. Aquilo tudo fora tão de repente que eu ficara completamente sem reação.

–- JÁ CHEGA! – Teddy berrou, atrás dela, agarrando-a pela cintura e a jogando para o lado, dando um passo em minha direção, colocando a mão sobre minha face esquerda, que agora ardia devido ao tapa. – Você está bem?

E então, a confusão se criou. Um aluno do último ano, o irmão de Julie, apareceu e puxou Teddy por trás, dando-lhe um soco tão forte que seu corpo inteiro tremeu.

–- Não ouse machucar a minha irmã! – ele urrou para Teddy, que revidou o soco com tamanha vontade que o lufano acabou caindo no chão.

–- Então a controle para que não machuque outras pessoas! – ele berrou, e então todos estavam ali, alguns incentivando a briga, outros tentando apartá-la. Era uma mistura de socos e chutes que eu mal distinguia, devido a escuridão.

–- CHEGA. Teddy, saia daqui. AGORA. – James berrou para ele, colocando-se entre os dois. – Vocês vão acabar se matando, e não seria nem um pouco fácil explicar para a diretora por que tantos alunos estavam aqui se isso acontecesse. – todos estavam em silêncio. Ele lançou a Teddy um olhar sério. – Vá.

Teddy então o fez, saindo com os punhos cerrados e os cabelos de um laranja tão forte que parecia prestes a esmurrar a casa inteira. Depois que todos se dispersaram e voltaram ao que estavam fazendo antes, eu o segui.

–- Teddy. – o chamei, tentando não gritar, já que estava tarde e com certeza acordaríamos alguém. Ele se virou, os olhos marejados de lágrimas que eu sabia serem de raiva. A Lua estava tão alta e redonda no céu que todo o jardim estava iluminado.

Ele parou, abruptamente. Se virou para mim, os olhos ainda marejados, os punhos cerrados com tanta força que mesmo a certa distancia pude ver os nós de seus dedos, brancos. Caminhei até ele, o peito ofegante, nuvens de fumaça se formando.

Assim que parei, apenas alguns centímetros nos distanciando, ele tocou minha bochecha de novo. Eu sabia que ainda estaria vermelha, pois ainda a sentia quente. Esquivei o rosto, em reflexo, pois ainda ardia.

Ele fechou os olhos com força, as lágrimas rolando debilmente. Quando os abriu novamente, não era mais o ódio que os tomava: era a tristeza.

–- Isso é tudo minha culpa... eu... eu sinto muito...

–- Sh, sh. Não é sua culpa, Teddy, ela estava bêbada e...

–- Não. Nem tente defendê-la. Ou me defender. É claro que foi minha culpa, é sempre minha culpa. – e então a raiva o tomou novamente. – Eu não sei qual é o meu problema com você, mas eu sempre acabo fodendo tudo!

Sua voz começava a aumentar, o que me deixou um tanto preocupada. Ele estava praticamente gritando.

–- Teddy, fale mais baixo, vai acabar acordando alguém. – pedi.

–- EU QUERO QUE SE FODA! – ele berrou, e eu saltei para trás, hesitante, aumentando o espaço entre nós. Ele estava muito bravo. – EU QUERO QUE TODOS VÃO PARA O INFERNO, EU ODEIO TODOS ELES, E ODEIO A MINHA VIDA!

–- Teddy... – eu comecei, mas então, ele me deu um tapa. O tapa fora tão forte que me deixou desnorteada. Meu corpo atingiu a grama fria com um baque surdo, que, naquele silêncio, pareceu ensurdecedor. Devido à força foram inevitáveis as lágrimas. Assim que ergui os olhos, Teddy me encarava com o olhar mais espantado que eu já vira, os olhos arregalados, a boca entreaberta.

–- O que eu fiz? – ele perguntou, encarando as próprias mãos ainda de olhos arregalados, recuando a passadas largas.

–- Teddy. – comecei a me levantar, apressada. – Teddy, está tudo bem...

Ele me lançou um último olhar, as lágrimas rolando rápido por seu rosto. E então virou-se e correu. Correu, simplesmente em linha reta, ignorando completamente qual sentido seguiria. Ele entrou na Floresta Negra. Me levantei, arranquei os sapatos, jogando-os para o lado, e corri o mais rápido que aquela roupa permitia.

–- Teddy, pare! – eu gritava, pouco ligando para quem quer que fosse que pudesse me ouvir. – Teddy!

Ele não escutava, ou pelo menos não respondia. Assim que adentrei a Floresta senti a atmosfera baixar. Por mais que as árvores tampassem quase por completo a luz, dentro dela não estava quente. Pelo contrário, estava ainda mais frio. Teddy era obviamente pelo menos cinco vezes mais rápido que eu, então eu já o estava perdendo de vista.

Só diminui o passo quando percebi que Teddy havia parado. Estava cansada, muito cansada. Respirando com dificuldade apoiei as mãos nos joelhos, curvando as costas. Quando me levantei, dei mais alguns passos, mas ainda assim estávamos muito distantes.

–- Ótimo. Agora que você parou, será que poderíamos conversar? – eu pedi, ainda gritando devido a distancia.

Foi então que o vi: uma figura alta e esguia, com uma forma quase humana, com exceção à cabeça e aos braços longos. Era tão magro que mal parecia conseguir manter-se em pé. Sua pele era quase cinzenta, refletindo a pouca luz da Lua que penetrava as copas das árvores. E então, com um uivo que arrepiou todo o meu corpo, ele curvou-se para a frente, cravando os dentes na curva do pescoço de Teddy.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

e então? ah, qual é, ficou muito bom (não, hoje nao to a fim de ser modesta JHGDSJFGJFHDGFDSHSJFSD), eu mereço pelo menos uns reviews, quem sabe sei la uma recomendação JHFDGSJSHFGDJFGDSHFSD
até o próximo ♡



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Lies" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.