Deep Souls - História interativa. escrita por Guilherme Lopes


Capítulo 4
Cap 03- As verdadeiras herdeiras do trono.


Notas iniciais do capítulo

Campanha: SOLDADOS DE VALÍRIA E UM TRECHO DE CAÇADORES DE RECOMPENSA.

Iae pessoal, como disse terça, eu iria postar sobe a tormenta mas ficou em casa :v Então amanhã a noite eu posto ele beleza? Esse capítulo escrevi pela manhã e apresenta novos personagens beeem interessantes. Espero que gostem.



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Dia 23 do quarto mês.

Arthon já mostrava sinais de uma barba escurecida e maior, assim com Edward e Uicenzo. Eles estão em uma pequena cidade cercada por altas muralhas e protegida por guardas de Valiria disfarçados. Acabaram de chegar e foram muito bem recebidos por seu povo como heróis, Arthon não dispensava sorrisos e cumprimentos.

Mesmo com o Outono o sol abria leves brechas iluminando os guerreiros e cidadãos em uma enorme feira. Edward sentia o cheiro de comida quente e saborosa, o gosto de um bom vinho confeitava seu paladar e lhe fazia salivar como nunca. Olhar aquelas formosas mulheres despertava seu desejo e escutar tantas vozes de pessoas diferentes o animava.

–Eu amo isso! – ele exclamava com a mão sobe a lateral do peito onde havia sido ferido na batalha de alguns dias atrás. Uicenzo cheirava uma maçã fresca ao lado do guerreiro.

–Vou levar algumas. – ele disse ao vendedor de maçãs que embalava algumas e colocava em um cesto.

Ruas lotadas de pessoas querendo olhar de perto aqueles homens corajosos. O capitão da frota esbanjava simpatia diante todos, Edward saiu daquelas ruas e foi direto ao bordel mais próximo. Uicenzo continuou por ali comprando alimentos de todos os tipos, Arthon teve seus olhos desviados junto com sua atenção.

–Ela te olha desde que chegou. – disse um soldado ao jovem ranger. Ele sorriu timidamente.

A mulher que o encarava possuía uma beleza tão invejável que todas as mulheres retiraram seus maridos daquela rua com medo de serem atraídos por tanta beleza. Suas maçãs do rosto têm um tom rosado, lábios com a mesma intensidade, olhos azuis claros, cabelos dourados como o raro ouro dos anões, estão presos em dois cachos encaracolados um de cada lado da cabeça dando-lhe uma aparência infantil. Porém seu corpo é extremamente chamativo e atraente, com vestes vulgares como um vestido branco de seda Rosariana extremamente curto e um enorme decote. Suas nádegas são firmes e volumosas, pernas são lindas e torneadas. Mas o destaque verdadeiramente “grande” vem de seus enormes seios fartos e saltitantes mesmo a um simples movimento sutil como o mexer de sua cabeça faz com que seus seios se movam. Todos os soldados foram hipnotizados ao verem tamanha beleza, Arthon teve de levantar seu queixo ao olhar de baixo à cima a jovem de apenas dezoito anos.

–Pelos deuses... – disse Uicenzo derrubando a cesta de frutas boquiaberto vendo aquela quase deusa encarando Arthon.

–É... A herdeira! – exclamou o capitão tomando passos à frente de todos. E era mesmo, nascida no reino de Valíria na capital.

–Ela é... Perfeita... – diziam os soldados encantados com a beleza da jovem beldade. Seus olhos se explodiram ao verem outra se aproximando da mesma que se encontra próxima a uma barraca de frutas.

Esta é sua irmã gêmea, possuem as mesmas características, cabelos dourados, porém soltos, longos e encaracolados formando enormes cachos chegando a cintura, fartos e enormes seios, nádegas firmes e volumosas, olhos azuis claros, lábios e maçãs do rosto em um tom rosado. Vestida com um curto vestido branco com saias de metal como o de amazonas, uma ombreira à esquerda e uma capa avermelhada. Suas botas são douradas e carrega nas costas uma espada curta embainhada. É claro que o vestido é decotado estampando seus enormes seios.

–Acho que vou desmaiar... – dizia um soldado até atordoado por tanta beleza. Lindas gêmeas próximas a perfeição.

–Hysteria e Galatea! – o capitão Then abriu os braços soltando o escudo no solo e foi de encontro para abraçá-las.

–Ela é Hysteria. – disse a de cabelos soltos apontando para a irmã. Ela sorriu e abraçou o capitão estufando seus seios em seu peitoral de aço puro.

–Sim! – disse a outra abraçando o capitão também fazendo seus seios quase saltarem para fora.

–Também quero um abraço. – foi à voz de um soldado qualquer aos fundos tirando risos dos demais. Arthon limitou-se e ficou ali parado a dez metros de distância.

O capitão e as irmãs conversavam ali parados tirando a atenção de todos. Ele falava muito baixo e ambas riam do que dizia. Uicenzo apoiou a mão no ombro de seu companheiro ranger.

–Ela continua te olhando. – e continuava mesmo. Hysteria a de cabelos presos e vestido branco curto não parava de olhá-lo em nenhum instante.

–É a princesa, tem que conhecer seus soldados que a servirão durante a batalha. – ele disse seco. A outra irmã Galatea olhou de relance para a irmã.

–Discreta minha irmã não? – a pergunta da gêmea de cabelos soltos foi direcionada ao capitão Then que sorriu olhando para trás e vendo quem ela olhava. O jovem Arthon.

–Ele é lindo. – Hysteria respondeu. Then torceu os lábios e fez um sinal para Arthon.

–Venha aqui, elas querem conhecê-lo. – ele não recuou e seguiu caminhando até as irmãs e capitão. – este é Arthon Reddant, um exímio arqueiro e espadachim Valiriano, um dos melhores soldados dessa frota.

–É um prazer vossas graças. – ele ajoelhou-se em uma reverencia.

–Jantará conosco. – disse a de cabelos soltos Galatea o levantando. A irmã Hysteria lançou um olhar nada amigável na mesma.

–Conosco nós duas. – disse Hysteria em um tom de voz alterado.

–Três. Capitão Then também. Quem são os outros soldados bons que tem? Quero conhecê-los. – Arthon sentia um leve coro vermelho tomar posse de seu rosto sendo fitado descaradamente por Hysteria e Galatea na frente do capitão.

–Será uma honra. – disse Arthon não deixando as boas maneiras de lado. Then envolveu seus braços sobe o pescoço do soldado e riu enquanto as irmãs trocavam xingamentos em voz baixa.

–Princesas, com suas licenças pois vamos nos retirar e montar acampamento do lado de fora da cidade. – com uma leve reverencia capitão Then guiou Arthon em direção aos outros soldados que o invejavam friamente, até mesmo Uicenzo queria ser o jovem agora.

Hysteria e Galatea viam alguns soldados passando pelo portão da pequena cidade para montar acampamento, caçar e cortar madeira para o fogo. Ambas caminharam até a praça e sentaram-se ali admiradas com a beleza das construções e lojas ali presentes.

–Gostou dele não é? – indagou Galatea sorridente.

–Sim, ele parece delicioso. Mas eu o vi primeiro então eu que vou foder com ele. – a irmã mais nova respondeu. Galatea é mais velha por questão de segundos e se gaba por isso sempre usando como argumento.

–Mas podemos as duas foder com ele.

–Desta vez não! – as irmãs têm uma relação muito forte, fazem sexo com o mesmo parceiro e praticam o ato até uma com a outra cometendo incesto. Hysteria sente atração por Galatea do mesmo jeito que a mesma sente. É algo comum entre famílias reais, mas estas gêmeas têm um brilho diferente.

–É só mais um minha irmã, não me faça chorar. Sempre dividi o que é meu com você. – as duas atraiam os olhares de todos os homens e mulheres que perambulavam por aquela praça.

–Já disse que não! Pode ficar com o capitão. – Hysteria torceu seu rosto cruzando os braços estufando seus enormes seios. Galatea franziu sua testa e revidou.

–Ele é velho demais.

A noite chegou e em uma movimentada taverna da cidade Arthon, capitão Then e as gêmeas encontraram-se para comer e beber a vontade enquanto conversam. Foram recebidos com a maior simpatia do mundo pelos empregados que prepararam a melhor mesa com os melhores garçons e melhores bebidas. Capitão Then vestia sua roupa casual para encontros com a realeza, uma camisa de mangas compridas amareladas e com bordas douradas, botões de prata e um cinto de couro sobe suas calças soltas de uma cor escura, botas leves e os cabelos grisalhos penteados para trás. Sua barba fora feita para a ocasião.

Já Arthon não mostrava os mesmos cuidados do capitão. Vestia seu colete de couro negro que usava por baixo das leves armaduras, uma calça de seda marrom, suas botas tradicionais e braceiras também de couro. A barba continuava estampada e os cabelos levemente penteados jogados por detrás das orelhas. As irmãs esbanjavam suas curvas e beleza em seus trajes. Ambas utilizavam o mesmo modelo de vestido, porém as cores eram diferentes. Um vestido com saias que vão até um pouco acima dos joelhos, negro e preso aos ombros com finas alças brancas, a parte onde encaixam os seios é da cor das alças e abaixo absorve os tons escuros daquele negro forte. Os braços ficam nus e são bem atléticos como os corpos das beldades. Botas negras até as canelas e os cabelos de Hysteria estavam presos como de costume em seus enormes cachos dourados. Galatea usa o mesmo modelo, mas as cores são brancas e com alças negras, os cabelos soltos tinham um brilho mais forte e as duas cheiravam rosas dos mais belos campos.

A taverna estava nem enfeitada e povoada. Anões do sul em uma mesa, guerreiros viajantes em outra e belas caçadoras aos fundos. O clima era dos melhores naquele local, garçons caminhavam de uns lados para outros bem vestidos carregando bebidas vindas das adegas de Nitch. Velas acesas em cada mesa deixavam tudo ali da cor de bronze, até mesmo a comida. E quanta variedade em uma mesa, um enorme frango assado ficava no centro rodeado de diferentes molhos, batatas recheadas com carne de lebre salgada, típica da cidade. Tortas de morango, chocolate e maçã. Bifes gigantescos tão quentes e cheirosos que a boca de todos ali salivavam. Bolinhos feitos com cenoura e cacau das minas de Wonkei. Uma bacia com uma sopa de tomates e alho, também possuía um pentecostal bife acebolado tirado de uma quimera, cortesia da casa para as princesas. E diversos tipos de bebidas como cerveja, vinho, rum, sucos e água.

–O melhor banquete que já pude presenciar! – disse capitão Then entusiasmado com tanta comida. Arthon olhava os seios das duas irmãs a cada movimento que faziam para levar a comida em suas bocas, eles saltitavam como geléias de uva que costumava comer quando criança.

–Sim, é saboroso. – a palavra “saboroso” foi dita em um tom mais forte dando ênfase e seguido de um malicioso olhar de Galatea em Arthon. Hysteria franziu a testa e torceu a boca largando a faca e garfo.

–Melhor medir suas palavras irmã. – advertiu a mais nova de cabelos presos olhando de relance para Galatea que respondeu com um olhar nada amigável.

–Garotas – disse Then mastigando uma fatia do delicioso bife de Quimera, depois prosseguiu – como diz a carta, devo escoltá-las até o forte conosco.

–Sim, nós iremos. – afirmou Galatea e em seguida bebeu de uma vez um copo cheio de rum como se fosse água ali.

–Você também vai Arthon? – Hysteria perguntou fazendo-o tirar a atenção dos seios da garota e fita-la diretamente nos olhos azuis.

–Claro, faço parte do exército e vou dar minha vida para que cheguem lá intactas. – elas soltaram risos abafados ao mesmo tempo e se entreolharam.

–Mas não quero que perca sua vida. – disse a bela de cabelos presos e vestido negro.

–Nós não queremos. – completou Galatea sorrindo e enchendo seu copo com mais rum. Capitão Then observava tudo enquanto comia.

–Eu... – Arthon sentia-se tímido diante as duas irmãs.

–Ainda bem que Uicenzo me avisou! – era Edward falando em voz alta. Seus cabelos louros caiam sobe os ombros, a barba clara também estampava o rosto galanteador.

Vestido com uma jaqueta azul escura que caia até abaixo da cintura, calças negras pouco soltas, botas de couro e uma camisa branca desabotoada mostrando seu peitoral definido e bronzeado. Uicenzo estava logo ao lado com os cabelos curtos acastanhados, barba feita e vestido com uma camisa e colete de couro por cima, calça marrom e bota de couro.

–Este é Edward e Uicenzo. – disse capitão Then já um pouco alterado com tanta bebida.

–Pelos deuses! – exclamou Edward e todos ali o olharam espantados. Aproximou-se das irmãs e beijou suas mãos fitando seus olhos azuis. – nunca vi mulheres tão lindas e formosas em minha vida de homem!

–O prazer é meu. – Galatea lançou-lhe um olhar malicioso assim como a irmã.

–Sou Hysteria e ela é Galatea. – Edward sentou-se ao lado de seu companheiro Arthon junto a Uicenzo e logo encheu um copo com rum.

–Sente dores ainda? – indagou Arthon preocupado com o amigo.

–Não, já se foram, Hiras foi bem útil criando uma daquelas poções idiotas.

–Hiras é um gênio da medicina Edward. – comentou Uicenzo servindo-se com carne e cerveja.

–Vocês parecem bem unidos, assim como sou com minha linda irmã. – Galatea contornou os ombros de Hysteria com o braço esquerdo e sorriu.

–Quase isso, só que meus amigos aqui são desprovidos de beleza. – Edward riu da própria piada batendo com força nos ombros de Uicenzo e Arthon.

–Temos uma química quando estamos no campo de batalha. – disse Arthon sorridente agora com a companhia dos amigos. Hysteria ainda o olhava descaradamente e Edward notou isso assim como todos ali.

–Meu amigo Arthon tem uma visão de grifo! É incrível, ele consegue acertar a bunda de um anão a quilômetros de distância! – é claro que Edward estava exagerando na comparação. Os anões ali presentes nada gostaram e os olhavam com expressões irritadas batendo os copos de madeira com força na mesa.

–Sempre usam anões para fazer comparações e medidas! – comentou um anão com outro.

–Medidas não porque temos menos de um metro. – corrigiu o outro do qual conversava.

As irmãs riram a noite toda com as palavras sujas e piadas de mal gosto de Edward. Ouviram histórias emocionantes do capitão Then e admiravam as poucas palavras que dizia Arthon. Já Uicenzo comeu tanto que quase desmaiou. Todos beberam muito e quase não conseguiam caminhar menos Arthon que conseguiu controlar-se. Recebeu diversas indiretas das duas irmãs, principalmente de Hysteria.

No dia seguinte partiriam para fora dali rumo ao forte.

Capítulo bônus.

Helena- Duas semanas antes.

Helena salteava entre os pinheiros congelados de Snowfield carregando sua espada fina e afiada em mãos. Vestida com uma armadura leve de aço banhada em prata, com uma unica ombreira a direita, botas de couro e luvas especificas para uma espadachim. A bela persegue um ogro durante a madrugada, Helena muitas vezes acaba sendo tomada pelo orgulho e decidi fazer tarefas perigosas sozinha para mostrar que mulheres não são impotentes como pensam os homens, o que mais odeia é o machismo e patriotismo em vão.
–Volte aqui! - ela gritava saltando de árvore em árvore como uma gata da selva. Seus olhos azuis se apuravam para enxergar o enorme mostro que fugia como se ela fosse um dragão feroz cuspindo chamas.
Em um salto Helena alcançou a cabeça do enorme ogro, cravou a lâmina em seu crânio mas não foi o bastante, em um ataque de fúria ele a agarrou e arremessou em um pinheiro próximo fazendo sua lamparina acesa ser lançada em um monte de neve.
–M-M-Mulher! - gritou o ogro salivando como nunca e salteando ao ver Helena, estas criaturas sentem um desejo insaciável por mulheres, são piores que homens.
–Merda... - a bela percebeu o estrago que lhe fez na armadura aquela colisão com o pinheiro. O peitoral fora todo amassado e sentia fortes dores musculares na região dos seios e costelas. - Rosa, não... - ela referia-se a sua espada que ficara presa a cabeça do monstro.
–Mulher! - o ogro não esperou e partiu para cima de Helena. Esta conseguiu escapar passando entre as pernas do monstro, então deslizou na neve e pegou sua lamparina correndo em direção contraria a ele que a perseguia agilmente destruindo todos os pinheiros ao caminho.
–Merda! Merda! - Helena saltou uma rocha, desviou de pinheiros e enquanto fazia isto conseguirá soltar as cordas que prendiam a armadura derrubando-a na neve, agora se sentia mais leve e um pouco aliviada da dor muscular.
–Muuulher! - ele estendeu seu grito e saltou tão alto que foi parar a frente da jovem levantando muita neve com o impacto. Ela cessou a corrida e viu-se encurralada pelo demônio.
–Ah! - ele gritou e tentou agarrá-la, mas Helena é ágil e prendeu as mãos no antebraço do ogro se pendurando ali. Ele tentou balançar o braço para derrubá-la, mas foi em vão pois Helena já conseguirá chegar em sua cabeça e com esforço retirou Rosa daquela fenda de sangue.
–Morra! - gritava à jovem levantando a espada e a fincando na cabeça e rosto do ogro, ele gritava de dor e chorava tentando derrubá-la de qualquer maneira. Com um soco cego ela fora lançada a alguns metros caindo de costas na neve.
O ogro se ajoelhava com as mãos no rosto chorando. Helena recuperava-se do soco e fitava aquele céu escuro da meia-noite.
–Mulheres fazem trabalhos melhores... - convencida e orgulhosa. Ela sentia uma felicidade enorme em saber que derrotou aquele ogro sozinha, porém suas vestes de aço e espada destruíram no combate.

Helena levantou-se após alguns minutos vendo o cadáver do ogro, então ergueu o cabo de sua espada com lamina quebrada. Quase nua naquela floresta gelada ela se sentia desconfortável e com um enorme frio.
–A próxima cidade fica a milhas daqui... Ainda bem que tenho o grimório que ganhei de Freyr... - porém ela não sabe manuseá-lo bem. Sua armadura se quebrou e agora terá de andar desprotegida por algum tempo.
A bela lançou seus cabelos castanhos para trás e abriu um sorriso. Aquele ogro estuprava jovens camponesas que viajavam de cidade em cidade, destruía caravanas e roubava comida. Sua cabeça vale mil peças de ouro, com esse dinheiro poderá comprar uma linda armadura e espada. Como prova ela levou seu chifre o arrancando com o que restou de Rosa.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Espero que tenham achado daorinha. Vejo vocês no review.


Decisões sociais:

Funciona assim pra quem não entendeu direito. O dono do personagem escolhe um personagem que ele quer interagir mais. Só pode escolher um.

São três tipos de interação. Romântica (O personagem tenta se aproximar e conquistar o outro seja para um romance ou namoro), Amigável (é óbvio que é para se intimidar mais, ter um laço de amizade entre os dois), Dispensável (é tipo um sexo sem compromisso compreendes? Isso ae)

Galatea.

Hysteria.

Edward.

Arthon.

Uicenzo.

(Lembrem-se que quem escolhe é o dono do personagem. E é só uma interação com um personagem por capítulo.)