Ties Deadly escrita por Murderess


Capítulo 8
Bicho-Papão...


Notas iniciais do capítulo

Hey!Faça-me o favor de ler as notas inicias do capitulo.
Agora que leu eu queria dizer que está sendo bom pra mim escrever Ties Deadly e que a minha criatividade esta a mil, por isso comentem se gostarem da fic, comentar não leva mais do que cinco minutos e leiam sempre as notas iniciais, isso é importante por isso comentem, favoritem e quem sabe recomendem.
Beijos obrigada por ler as notas deste capitulo.



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Ateriormente em Ties Deadly...

Hey!Meu nome é Amery...

—Para de teatrinho entra no avião e eu vou pra casa da Lydia...

—Nada, não ia dizer nada só estava respirando.

—Os monstros atacaram de novo.

—Ela é bonita?

—Eu é que te pergunto o que fazia na casa do Stiles?

///

Capitulo-Bicho-Papão...

A soltei e me levantei, ela fez o mesmo.

—Não acredito que perdi o meu tempo vindo atrás de você.disse super irritada.

—Fez isso porque quis.respondeu ela também irritada, mas tudo mudou quando ouvi um barulho.

—Me diga que também ouviu isso?

—Claro né, você acha que eu sou surda.

—Então é real?

—O que é real?

—O que a Alí...não vou te falar nada.

—Então não fala.

Fui andando em direção ao meu carro e ela me seguiu.

—O que você está fazendo?perguntei.

—Me dá uma carona até a minha casa?

—Eu deveria dizer não, mas vai entra.disse e o vidro da parte de trás do carro foi quebrado.

—O que foi isso?perguntou ela arregalando os olhos.

—E você acha que eu sei?disse tentando ver o que tinha quebrado o vidro mas não tinha nada, olhei pra casa do Stiles e Alícia parecia tentar me dizer algo.

—Ah!Como se não bastasse tudo agora eu tenho que fazer leitura labial.

—O que?

—Nada.disse acelerando

—Amery!Para o carro.

—Não, e nem tente me da ordens, tem algo lá fora e eu não quero pagar pra ver.disse e o carro parou do nada._Isso não é bom, isso não é bom!.

—O que não é bom?perguntou ela abrindo a porta do carro.

—O que você pensa que está fazendo?

—Indo embora eu prefiro voltar pra minha casa sozinha, se tem algo lá fora esse algo quer você, então tchauzinho e seja um bom almoço.

—Sua vaca, vai mesmo tomara que o que esteja lá fora prefira loiras patricinhas nojentas como entrada.

—Você também é loira.

—Mas não de caixinha.

—Eu sou loira natural.gritou ela e depois se virou, eu sabia que não deveria descer do carro, mas o meu senso protetor falou mais alto e eu não iria deixá-la morrer.

—Sai me deixa em paz, fica no seu carro amaldiçoado.

—Escutou isso?

—Isso o que, deu pra escutar coisas agora.vi alguém fincando uma faca nela e na mesma hora ela ficou desacordada.

—Quem é você?O que você quer?perguntei quase gritando.

—Meu nome é Catara.

—Uma mulher?!

—E por que a surpresa, eu só vou falar uma vez, me dê o cristal e poupe as milhares mortes.

—Não e pode matar ela, ela me odeia e eu odeio ela.

—Está mentindo.

—Você lê pensamento por acaso?

—Vocês tem os seus dons nós caçadores de recompensas temos os nossos, e eu acho melhor levá-la para um hospital está ficando nojento.disse ela com tom de repulsa.

—Não vai me matar?

—Claro que não, que tipo de assassina pensa que eu sou?

—Do tipo psicótica.disse irônica.

—Meu objetivo não é matar você querida eu quero o seu cristal.

—Vai ficar querendo porque eu não tenho um.

—Mas é claro que tem, eu acho que errei, não está com você está com o seu irmão, mas eu já tenho um e vou usá-lo para achar os outros.disse ela e simplesmente desapareceu, Catara era uma vadia, mas era bonita e tinha estilo, ela era morena tinhas os cabelos compridos olhos castanho e tinha a típica cara que todo vilão tem.

E agora eu estava com um estorvo, um carro acabado e problemas a mil, e pro meu azar Alícia estava falando a verdade e eu tinha que me mexer, levei a maldita e imbecil da patricinha Larissa pro hospital de Beacon Hills, e fui para a casa da Lydia, e agora não tinha Catara, monstros ou a minha mãe que me mataria, seria a ruiva "Lydia Martin" e eu morreria pelas mãos de uma patricinha e sem dignidade alguma, toquei a campainha e a mesma atendeu.

—Vejamos o que eu farei com você?Pensei em vários modos de te matar, esfaqueada, mutilada, torturada até a morte entre outros, e tudo isso porque você me deixou sozinha na escola sem o meu carro.

—Lydia eu...seu carro...

—Ah não, não pode estar falando sério o que você fez com o meu carro/

—Acho melhor você ver com os próprios olhos, mas não liga não eu te dou outro assim que a minha mãe chegar.disse e corri para o quarto e tranquei a porta e coloquei o fone antes que ela berrasse comigo ou desse uns dos gritos que a mãe dela tanto ignorava.

Dia Seguinte.

Abri os olhos e o sol batia no meu rosto, olhei para o relógio e vi que eu estava uns dez minutos atrasada para ir para a escola, e era a aula de química.

—Ela pegou pesado estou ferrada.disse me levantando e ajustando o despertador para o dia seguinte entrei no banheiro e escovei os dentes e penteei os cabelos tudo na mesma hora peguei uma roupa e me troquei o mais rápido possível e fui para a escola, corri pelos corredores e cheguei na sala, Lydia sorriu e deu um tchau com a mão e eu a fuzilei.

—Professor posso entrar.

—Não, você está meia-hora atrasada.

—Na verdade só vinte e nove minutos e dez segundos.disse irônica.

—A sala está em prova e você está atrapalhando a concentração dos alunos.

—Me deixa entrar e eu não atrapalho até me concentro também.disse rápido.

—Essa é a última vez que perdoou o seu atraso, já que você nunca assiste a minha aula.

—Eu tive problemas com o despertador e quanto as aulas eu sou inteligente e vou fechar essa prova.disse e me sentei, peguei um tablete de chicletes e comecei a mascar, Lydia estava sentada do meu lado e não conseguia se concentra.

—Quer parar com isso?

—Com isso o que, mascar chicletes?

—É, para com isso não consigo me concentrar.

—Problema é seu então, que tire zero na prova de uma vez.disse e masquei mais alto ainda, a cabeça dela parecia estar doendo ela entregou a prove sem responder as dez últimas questões e saiu da sala, terminei a minha prova em dez minutos e devolvi, sai da sala e me sentei ao seu lado.

—Veio pra mascar chicletes na minha cara pode ir embora.

—Não estava mascando chicletes na sua cara Lydia, você está com sérios problemas prima.

—O meu problema é você, desde que chegou nesta cidade só tem me trazido problemas, as vezes acho que esta cidade está melhor sem você.

—Uma hora você vai descobrir que não, que esta cidade não está melhor sem mim.

—Claro que está.disse ela indo embora, Mateus se sentou do meu lado.

—Você está triste pelo que a Lydia falou?

—Sei que não deveria me importar mas, acho que ela estava certa eu só trago problemas.

—Não trás problemas pra mim.

—Claro que trago a sua prima está no hospital por minha causa, me desculpe a sua irmã.

—Não foi culpa sua ela só estava dando cordas para a paixão de infância que nem liga pra ela.

—Está falando do Stiles?

—Você não tinha reparado?

—Não costumo reparar em idiotas, você foi o primeiro.

—Já se curou de ter visto a escuridão de uma patada, e está descontando em mim.

—Eu sei, prometo que não vou te dar mais patadas.

—Jura?

—Eu prometo.

—Finalmente.

—Você está fazendo de novo.

—Fazendo o que?

—Agindo como um idiota.

—Pois saiba que o idiota aqui gosta muito de você e por isso atura o seu mal-humor da tarde.

—Escute Mateus, você sabe como encontrar alguém?

—Em que sentido?

—Tipo alguém que você nunca viu e só sabe o nome da pessoa.

—Fácil, qual é o nome da pessoa?

—Jorge, me diz se a gente não cumprir a lei e olhar nos registros da cidade a gente consegue ou não.

—É bem mais fácil não precisa olhar os registros, mas quem é esse "Jorge", seu namorado?

—Não, pare de falar besteiras é só...um desconhecido.

—O desconhecido é seu pai não é?

—É.

—Você nunca me contou a sua história, só o que sei de você é o seu nome e sobrenome, data de nascimento, que é mal-humorada, gata, tem um irmão mais velho que está na Flórida, sua mãe não permanece muito tempo na mesma cidade e só.

—Mexeu no meu armário?

—Não defino como "mexer" eu só o encontrei semi-aberto e fui fechar ai a minha mão deslizou e eu resolvi ver no que ela tinha encostado.

—Eu odeio que mexam nas minhas coisas.

—Eu sei, e agora percebo que esqueci de dizer isso.

—Você me ajuda.

—Está me chamando para ir para a sala dos computadores?

—Estou, vem antes que a próxima professora chegue, ou a mocinha tem medo de matar algumas aulas?

—Eu não tenho medo de nada exceto você.

—Tem medo de mim?perguntei com um sorriso malicioso no rosto.

—Me diz você eu preciso ter?

—Amery eu preciso falar com você.disse Stiles chegando na porta da sala.

—Não vê que ela está ocupada agora.disse Mateus, sem olhar para os lados.

—Stiles, é importante?

—Acha que eu perderia o meu tempo vindo aqui interromper o casal de idiotas se não fosse importante.

—Mateus me dá um segundo.disse e fui andando com o Stiles.

—E então o que aconteceu?

—Alícia viu algo ontem a noite.

—O que ela viu?

—Ela disse que era "quibungo".

—Um bicho-papão, isso é coisa da cabeça dela.

—Eu também vi.

—Isso é coisa da cabeça dela e da sua também.

—Ela precisa de ajuda, está sendo perseguida por algo e esta com medo de dormir.

—O que quer que eu faça costure os olhos dela?

—Não, quero que acredite nela, ou pare de fingir que não acredita.


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Notas finais do capítulo

Comentem please................................



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