O Império dos Titãs. escrita por Martinato, Monsieur Noir


Capítulo 16
Os herdeiros dos sete mares.


Notas iniciais do capítulo

A parte narrada entre aspas refere-se ao pessoal que está lutando fora do mar, dã. qq Bom, espero que gostem e o próximo episódio vem com mais ação ainda. Hehehe



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No trajeto poderíamos afirmar o quão útil estava sendo à ajuda dos filhos de Apolo. Flechas por trás de flechas sendo disparadas em sequencia, rumavam de quarteto em quarteto, interferindo uma penetração inimiga bastante problemática. Mesmo sendo quatro semideuses - mesmo que não tivéssemos nos cem por cento da força, o que pode se considerar um fardo, claro -, seria impossível repelir as frotas dos Ceteas. O suporte os faziam recuar com flechas perfurando seus olhos, quiçá patas ou partes próximas e o poder de perfuração eram suficientes para causar um incomodo suficiente para retardá-los.

Obviamente tratava-se só de uma ajudinha básica, ainda tínhamos que nos defender de suas mordidas ou patadas, coices, dependia da mistura que vinham das águas.

Vinicius saltou no momento exato que uma criatura metade crocodilo e metade carpa tentou abocanha-lo com suas enormes mandíbulas. O som dos dentes chocando-se me arrepio. Deveria ter doido o atrito, mas quem disse que a besta ligou? Simplesmente tentou mordê-lo de novo, mas foi impedindo com um corte no seu olho direito. Atordoado, recuou alguns passos, debatendo sua calda enorme e erguendo os espinhos nas costas. Me aproximei junto do filho de Hades, e juntos fincamos as lâminas de prata na testa do inimigo, fazendo-o reduzir-se a pó.

Cody e Kokota, a dupla asiática detonavam um urso com tentáculos de polvos. Bizarro, nunca imaginei uma criatura tão horrenda como esta. —— Marti! Você é filho de Poseidon, não pode conversar com os peixes não? —— Perguntou Cody decepando uma orelha do urso e com o auxilio de Kokota, perfurando o estômago do inimigo que se erguia com os apêndices gosmentos. —— Cara, eles nunca me responderam! —— O respondi a medida que meus passos céleres encontraram o mesmo ritmo dos dele. Minhas palavras demoravam alguns instantes para saírem. Infelizmente o fôlego não era um luxo do qual disponibilizava infinitamente. —— Já tentou com essas criaturas?! —— Bom, eu seria um idiota se falasse que não, mas ao mesmo tempo um mentiroso se falasse que sim, porém, achei uma solução imparcial que poderia me fazer não ser nem um e nem outro. —— Cara, a cabeça deles é um vazio. Não tenho respostas nem comunicação. Só com os cavalos tive esse contato telepático. —— Me expliquei. Reduzimos um pouco a velocidade para recuperar o fôlego. Chegar até a praia cansava se fosse do pátio correndo e ainda lutando feito um condenado.

Cody ficou pensativo. Observou o recinto, felizmente nós ainda tínhamos o apoio das flechas que explodiam nas proximidades ou congelavam, eletrocutava, tanto faz, as feras. —— Bom, com cavalos... —— Reafirmava ele curioso. —— E se eu te mostrasse um cavalo barracuda? —— Me virei encarando-o com as sobrancelhas erguidas. —— Eu ia achar uma aberração maior do que o urso polvo lá atrás. —— Ele riu com desdém e apontou com o indicador esquerdo. —— Bom, tá ai sua chance. —— E lá se formava a criatura mais escrota da noite. Um corpo totalmente comprido, com patas longas, um pescoço de equino se formava com escamas, pelo menos o rosto era idêntico aos cavalos comuns, mas o corpo... Cara, é difícil dizer, mas... Imagine uma sardinha com patas, pescoço e cabeça de cavalo em seu corpo. Pois é. BIZARRO.

Mas não vou ser hipócrita, seria completamente maneiro domar uma besta como aquela. —— Vou tentar. Mas não garanto nada... —— E o quarteto fantástico cessou os passos enquanto tentava fazer o feito mirabolante. "É, tem alguém ai?" Usufruí da mesma qualidade que era preciso conversar com os cavalos, nem um pensamento a mais ou a menos. "Glub?" A resposta foi bem estranha, admito, mas o cavalo peixe se virou e nos encarou. "Gluuuuuuub!" Continuava com suas falas estranhas até iniciar uma corrida em poucos segundos, rumo a minha direção. —— Pois é. Eu acho que além de "glub", eu consegui atrair ele pra cá. —— Informei-os, e instintivamente formamos uma barricada com os escudos metálicos. O equino aplicou um coice forte e sequencialmente rebateu-nos com sua calda longa, jogando nós quatro pela areia. Se não fossem os escudos, possivelmente estaríamos inconsciente agora.

Relinchando algumas vezes e fazendo uns glubs em outras ocasiões, ele ergueu-se pelas patas dianteiras, prestes a nos pisotear sem dó. Nossas únicas oportunidades seria deixar o escudo em cima de nossos corpos inertes. —— Eu já perdi a conta de quantas vezes eu quase tô morrendo hoje! —— No momento do meu grito, pode ouvir um estalar bastante significativo, e uma relinchada de quando um cavalo está prestes a morrer. Abri os olhos rapidamente e me coloquei de pé, assim como os demais. Na nossa frente, Agasias pairava com seus cascos no corpo imóvel do oponente, que babava na areia com os olhos arregalados. —— Ele está... —— "Morto? Bom, sim. Isso é pra aprender a nunca mexer com o mestre." —— Acho que sim... —— Kokota respondeu, mesmo que eu já soubesse do fim trágico. Finalmente o Cetea explodiu em pó e Agasias voltou a tocar a areia. —— Bom trabalho, amigo. Uma rodada de maçã por minha conta. —— "Sério? Só por isso irei matar mais!" O equino empinou, e cavalgou até começar a voar e aos céus, foi pisoteando e esmagando uma dúzia daqueles monstros bizarros. —— O que acham do meu cavalo? —— Estufei o peito me gabando. —— Acho que ele gosta de maçãs. —— Cody balbuciou, limpando a barra de sua calça. —— Imagino o que uma rodada não o faça fazer. —— Vini ajeitando suas madeixas destacou sua presença, firmou o escudo no antebraço e fixou melhor o cabo da espada em sua mão. —— Pois bem, faltam alguns metros, vamos prosseguir. —— Realinhava-se Cody, mas as feras acabaram desviando do nosso caminho por sempre caírem numa nuvem de flechas ou serem esmagadas pelo meu corcel indomável. —— Acho que não, dupla da dark side. —— Dei dois passos à frente, com Kokota me acompanhando. —— Deixe o trabalho para os herdeiros dos sete mares! —— O asiático ergueu o braço e forçou o muque, mesmo que seus bíceps não se destacassem muito. Aliás, não destacaram nada. —— É isso ai, mas não vou exibir meu físico maravilhoso. Vão, voltem e ajudem o pessoal. Daqui em diante é melhor nós seguimos sozinhos. —— Sem discussões, voltamos a correr, deixando os dois filhos de Hades retornarem sob a proteção de Agasias e os filhos de Apolo.

[...]

Nas margens, já sentia a areia grudar nas solas do sapato e os respingos empestearem minhas roupas. Mas o trapo delas era quase irreversível. Mesmo uma lavadora divina não seria capaz de arrumar os estragos. Quem sabe uma Deusa do remendo? Sei lá, né?

Eu e o garoto dos olhos puxados finalmente entramos no mar, sentido o gélido toque das águas em nossa pele. Ao contrário de Kokota, minhas roupas não se encharcaram, e isso o deixou um pouco irritado. —— Porra! Não é possível... Por que comigo sim e ele não? —— Eu ri brevemente. —— Filho de um dos três grandes significa alguma coisa pra você? —— Desta vez foi inevitável conter os movimentos de meu corpo, portanto, fiz uma cena com o braço erguido e forçando o bíceps. —— Vai se ferrar, Martinato! —— Finalmente mergulhamos.

Submersos, conseguimos ver uma multidão de inimigos avançando em direção da praia, digamos que aqueles monstros que invadiram tinham sido o primeiro pelotão do inimigo. Haviam milhares e se estendiam até onde meus olhos não alcançavam mais. Mas o mais intrigante era a ausência de um general. Nada os guiavam. Iam por puro instinto. —— Isso é estranho. —— Falou Kokota entre bolhas. —— É. Demais. —— Respondi do mesmo modo.

Nadamos até uma formação de corais, onde podíamos nos esconder muito bem. Alguns peixes começaram a nos rodear, mas os afastamos com o semblante sério e alguns movimentos com as mãos do tipo: "sai daqui, cacete". —— Precisamos pensar em alguma coisa... Eu sei que o território é nosso, mas... Ainda não consigo dominar meus poderes perfeitamente. —— Iniciei o debate que obviamente deveria ter sido feito antes de nos afundar bem em prol das tropas inimigas. —— Pois é... Eu também não. E agora? —— Olhei os inimigos. Depois o amigo. Os inimigos, e mais uma vez o aliado. Milhões, um. Incontáveis dentes pontudos ou garras mortais, uma espada. Notou a desvantagem? Pois é. —— Que tal orarmos? —— Foi a coisa mais esperta que disse naquela noite conturbada.

Fechamos os olhos e focamos os pensamentos na correnteza, cujo rodeava toda a nossa extensão e mais por mais quilômetros de distância. Pedi ajuda, auxilio, dicas, qualquer coisa, estava botando toda a minha fé naquilo, se fosse para salvar este lugar, não sei porque meu pai recusaria meu pedido... Mas eles são deuses, muitas vezes uma razão pertinente para nós é insuficiente para eles, conquanto que recebam algo em troca, ou sejam prestigiados... Hesitei um pouco e afastei os males dum devaneio inapropriado. Voltei aos pensamentos positivos e depositando minha fé no grande senhor dos mares. Forcei tanto a minha imaginação que aos poucos tive uma imagem de um castelo, de repente, um feixe de luz, então, uma sala surgia. Outro feixe, a imagem mudava, uma mão carregando um enorme tridente, e desta vez, ela ganhou vida. Notei a mão se mexer e o Tridente ocasionar alguns redemoinhos pequenos envolta d'água e por fim, o objeto dourado resplandecente chocou-se no chão de mármore e eu abri de imediato os olhos, sentido uma mudança drástica na corrente marítima.

Kokota ao mesmo tempo, com uma sensação de alívio igual a minha, notou os movimentos das águas e ficou admirado. Detrás da placa multicolorida, devido as conchas de todos os tipos, notamos um euforia no meio dos Ceteas. Acima deles, criaturas com longos corpos e dentes maiores do que os da Quimera, nadavam majestosamente varrendo os exércitos antagonistas. Elas raspavam nas areias profundas e somente o peso de seus corpos esmagavam-nos e a poeira dourada aos poucos ia ganhando destaque no meio de tantas outras cores. Uma delas vieram opostas as outras, seguida por apenas outra. Elas destruíram uma coluna de Ceteas e abocanharam mais alguns que tentavam fugir desesperadamente no nado.

Finalmente pousaram na frente do coral em que eu e meu amigo estávamos. Elas nos encararam com seus olhos imensos e amarelos e não consegui me mexer, imaginei que se não movesse um músculos não conseguiriam me visualizar, mas isso só funciona com os Tiranossauros. —— Isso é incrível e ao mesmo tempo aterrorizante. —— Kokota sussurrou. As serpentes gigantes curvaram o seu pescoço, dando a entender para que montássemos nelas. Olhei para Kokota e sem conter o sorriso, subi agarrando um de seus espinhos e ficando bem ao centro da nuca do reptiliano aquático. O asiático não tardou e logo montou na segunda.

Com um alto grunhido da fera, começamos a ser levados em alta velocidade em direção dos inimigos.

[...]

"A loucura ficava ainda mais intensa nos arredores do pátio, algumas frotas estavam conseguindo escapar da luta que Adalberon liderava, e muitos eram repelidos pelos escorpiões, mas sem baixas. A filha de Ares, com a testa repleta de suor e os músculos protestando pela exaustão, ordenava um outra centena e golpes com as lanças. Muitos ali desejariam ter o fôlego e a motivação que a deixara tão formidável no campo de batalha. De fato Lorenna era uma ótima líder naquelas situações. Não deixando as táticas da dupla de Atena para trás, pois elas dizimavam mais monstros do que qualquer um, contudo, ninguém era imortal, e as trocas aos poucos não adiantavam mais. Todos estavam chegando do seu ápice. Alguns desmaiaram. Outros puxados e devorados pelas feras peçonhentas. O caos dominava o campo de batalha.

Joe ressurgia montando em seu cavalo, ficando a espada no possível cérebro do inimigo, o deixando imóvel no chão e depois explodindo em pó. Ele tinha vários arranhões em seu corpo e seu rosto esboçava nitidamente o cansaço. Estava sendo perseguido por um dos milhares de escorpiões, mas felizmente teve a sorte de ser ajudado com o suporte das flechas, escapando e ficando dentro dos limites dos escudos montados.

Jujubs era a que mais tinha de estar disposta. Suas mãos tremiam e o suor não parava de escorrer. Ofegante, ela deixava mais um semideus curado de todos os ferimentos abertos e internos. Pelo menos em situações como aquela, Gabriel descobriu que ela não era a única que tinha dom curativo. Por isso conseguiu ajudá-la e aos poucos melhorar ainda mais naqueles atos calorosos.

Um fato interessante, a aura expelia calor, tratava-se de um brilho solar criado pelos semideuses. Interessante, não?

Do telhado, a munição mesmo sem fim, se aglomerava no teto do chalé sete. Quase ninguém conseguia lançar mais flechas, somente Lyu se mantivera disposto e com garra, ainda atirando e matando cada inimigo que surgia da praia ou se aproximava das formações. —— Não vamos aguentar mais, isso é loucura! —— Berrou Joe olhando para o filho de Apolo que mirava e pós o disparo, mandava outro Cetea para o Tártaro. —— E o que você sugere? Thalles ainda não está pronto... E os outros semideuses estão fazendo de tudo para conseguir ajudar. —— Joe ficou cabisbaixo. —— Eu não sei, mas se continuar assim... Seremos derrotados! —— Lyu saltou do telhado e rumou com passos firmes até o filho de Poseidon. —— Acorda cara! —— O loiro agarrou os trajes do garoto com boné e o fitou bem no fundo dos olhos. —— Se você começara desistir agora, nada vai dar certo! —— Ele agarrou as mãos de Lyu, tentando livra-las. —— Eu não quero desistir, mas isso é loucura. Temos que fugir... —— De repente, um tapa foi aplicado com força na bochecha direita de Joe. —— Se você quer fugir, fuja. Mas quando você acordar ou um pingo de sanidade restar na sua cabeça, vai perceber que isso não é a situação correta. —— E com as palavras fortemente ditas, o mancebo foi até o muro pequeno que dividia a área dos chalés para a praia. —— Caramba Marti... Cadê você? —— As esperanças do rapaz aos poucos deixavam-no, assim como Joe, ou todos ali.

Mais feras saiam do mar, no momento que os filhos de Apolo descansavam. —— Ataquem! —— Berrou Lorenna e outro escorpião sedia aos movimentos perfeitos das tropas. —— Alex! —— Ela urrou, limpando sua testa com o antebraço. —— Fala. —— O prodígio de Ares sentado e cansado ergueu-se, sabia que seu momento de descanso havia acabado. —— Não temos escolha. Você precisa deter os demais na praia... —— Ele assentiu, mesmo sabendo que seria impossível sozinho. —— Deixe-me levar ao menos três comigo. —— Sua irmã rangeu os dentes, por menor que fossem os números, qualquer um que saísse de lá seria desvantajoso, mas ao mesmo tempo sabia que Alex não teria capacidade de detê-los sozinho. —— Faça como quiser... —— Era visível a preocupação.

O sanguinário de Ares olhou os mais dispostos a batalha, mas a ocasião só apresentava rostos desesperados e corpos frágeis, tremendo de medo com a guerra presente. Sem opções, o filho de Ares começou a caminhar sozinho, até uma mão tocar seus ombros. —— Eu vou com você. —— Os olhos tempestuosos encaram-no. —— E que uma garotinha como você pode fazer? —— ele teria rido, senão estivesse tão desesperado. —— Eu sou filha da deusa em estratégia nas batalhas... Acha mesmo que não posso fazer nada? —— Batistão repousou suas mãos na cintura, intimidando até mesmo Alex. Sim, ela tinha essa capacidade. —— Ótimo, qualquer espada a mais é bem-vinda... André! Você vem junto. —— Foi o único que ele conseguiu chamar. Se ao menos fosse morrer, que fosse junto com a família.

Saltaram o muro, e trotando para não perderem mais o fôlego que pouco restava, de um em um, começaram a investir contra as bestas marinhas. Alex era o "tanque", abraçava-os com sua força e imobilizava num tempo perfeito para que Batistão saltasse e atacasse um ponto vital, acompanhada de André obviamente. Fizeram isso com sete criaturas antes de começarem a fraquejar.

A filha de Atena apoiou os joelhos na areia, pouco se importando com sua roupa. Eles detiveram uma mistura de leão com piranha. A fera estava caída no solo e os primos ficaram dez passos na frente da filha de Atena. Sem qualquer ruído, o Cetea ergueu-se e saltou em direção de Batistão, rugindo somente depois de pular. A menina se virou, vendo os dentes e a saliva do animal vis-à-vis com suas ultimas palpitadas aceleradas. Ela não pode nem ao menos levantar a arma, não daria tempo... E os dois rapazes estavam longe demais.

Só ouviram um grito de desespero.

Mas um brilho de esperança não deixou de existir.

Cerca de apenas frações de um segundo, algo chocou-se com o animal, lançando-o para trás e esquivando completamente o impacto contra Batistão. Somente respingos de saliva tocaram o rosto da menina. Uma espécie de ogro esquelético agarrou e num abraço perfurante, as duas feras morriam num canto afastado da praia.

A dupla dinâmica de Hades salvava a noite mais uma vez.

Uma mão foi dada no auxilio de fazer a garota ter um suporte para levantar. Era Cody, que mesmo com os vários fragmentos de areia e a roupa toda surrada, fez um brilho surgir nos olhos da garota. —— Eu disse que nunca ia deixar alguém te machucar. —— Disse ele, e ao som do mar, e a típica cena mais guei de todas, selou os lábios nos da filha de Atena.

Ok, ok, já fiz o que prometi, agora voltemos a história.

Lyu corria desesperadamente, ele tinha visto a situação de longe, e achou que poderia deter o ataque, mas quando chegou lá, Batistão já havia sido salva. Ele apoiou as mãos nos joelhos e respirou longos segundos aliviado. —— Cara! Nunca mais faça esse suspense! —— Ordenou ao asiático. —— Sabe como eu sou. Adoro uma cena épica. —— Respondeu Cody abraçado com sua namorada. —— Certo, chega de viadagem. Vamos voltar ao que devemos fazer. —— Os cinco concordaram e formaram uma fileira de proteção, com apenas o filho de Apolo atrás e a de Atena encarregada das ordens.

[...]

Do chalé dos ladrões, digo, de Hermes, a porta estourou e foi de encontro com um dos insetos gigantes, esmagando-o. Raízes saiam do solo, fazendo as pedras alinhadas se erguerem ao mesmo tempo que se juntando num corpo imóvel e sem formação, ainda. A surpresa de Thalles viria logo e com bastante companhia. Portanto, pode-se dizer que a esperança não deixaria aquele lugar tão cedo..."


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