A casa dos monstros escrita por Annie Bianchi


Capítulo 6
Capítulo 6 - Te odeio tio Jonny.


Notas iniciais do capítulo

Quando li a creepy me senti na obrigação de acabar com a vida desse infeliz.



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Sally só era uma criança quando o tio Jonny quis "brincar" com ela. Sua mãe notou que ela já não sorria como antes. Perguntou se ela estava bem e ela só conseguiu dizer "Ele...me tocou..." sua mãe achou que tudo não se passava de um sonho, então falou para seu marido, mas Jonny estava por perto e escutou.

Jonny disse que ia no mercado e perguntou a mãe de Sally se ela queria que ele comprasse algo. Ela disse algumas coisas, e sem saber quem o tio Jonny realmente era, ela falou "Sally quer ir junto".Essa foi a pior coisa que ela poderia ter dito. Sally entrou no carro. E eles foram em direção ao mercado, só que eles passaram direto do mercado, ela começou a ficar nervosa e com medo. "Você falou para ela da nossa brincadeira!" ele parou o carro em um parque deserto. Segurou os braços dela com apenas uma mão, e com a outra abriu a calça.O corpo de Sally foi encontrado dias depois jogado no parque, ela estava morta e suja.

O culpado não foi encontrado por anos, até um certo dia em que eu andava por Manhattan. E vi um homem puxando uma garota pelo braço, dava para ver que ele usava força pois ela estava toda roxa. Ele me viu, empurrou a garota e veio em minha direção, eu não estava muito longe deles.

– Ei coisa linda.

– Pensei que preferisse as menininhas. - Olhei para a garota, ele virou o rosto para olhar a garota também, pisquei o olho direito para ela. Ele voltou a olhar para mim.

– Ah, essa ai é só uma garota de rua. - Ele pegou em meu pulso. - Vamos nos divertir.

Eu o arremessei em um carro.

– Não toque em mim seu porco. - Senti tanta vontade de meter um cabo de vassoura na bunda dele. Fui até a garota. - Vai ficar tudo bem, deixa comigo.

–Vadia! - Ele veio para cima de mim, ia me socar com seu punho. Eu agarrei seu punho com uma mão só e apertei com força. Seus ossos começaram a quebrar, dava para ouvir o som deles quebrando, mesmo com ele berrando de dor.

O chão se abriu e um cão infernal de lá saiu. Ele fincou os dentes no braço do homem e o arrastou para dentro do buraco. O buraco se fechou. Olhei para a garota, ela tinha desmaiado, assim que ela acordou eu a levei para casa.

Fui para a sala de tortura no inferno. E la estava o homem. Estava morto, mais sua alma ainda sentia dor. Ele me contou tudo que tinha feito. Contava com orgulho, até eu pegar um porrete e enfiar em seu anus. Seu nome era Jonny.

Quando vi a Sally eu lembrei que ele tinha falado dela. E foi só eu abraça-la e ouvi-la chorar para perceber que era a mesma Sally que ele tinha matado.

O que mais me irrita é que ele não tinha nenhum motivo, alem de seu desejo doentio, para fazer aquilo com Sally e com as outras meninas. Eu sou um demônio, mas sou justa. Eu adoro matar e torturar, aqueles que realmente merecem.


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Notas finais do capítulo

"E ai tio Jonny. Confortável com o cabo de vassoura na bunda?"