A multidão começou a se dispersar até que só sobraram o Doutor,Amy e a jovem.
–Venha,deixe me ajudá-la a se levantar.- o Doutor se ajoelhou ao lado dela passando um braço por trás de suas costas. E eles sentaram-se em um banco que havia perto dali.
– Você está bem? Se machucou muito?- Amy perguntou.
Ela fez que não com a cabeça.
– Bom já é um começo.- doutor.
–Aquela mulher era um monstro.Por que ela estava te maltratando daquela forma?
–Bem talvez ela tenha motivos para isso...
–O que?
– Ou talvez não...é que está tudo tão confuso.Minha cabeça está latejando.
– Você quer que a levemos para sua casa? Assim você pode nos contar tudo isso.
Ela concordou e assim eles saíram.
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–Bem,meu nome é Brisidia Venz. E aquela mulher,Joane,era casada com meu pai. Até que ele morreu quando eu tinha quatro anos. Desde então ela passou a cuidar de mim mas,só fazia isso por ele pois era uma promessa. Mas ela nunca me tratou bem. Me deu casa e alimento isso é verdade. E em troca a sua "hospitalidade" eu tinha que cuidar da casa e de todas as necessidades dela.-ela fez uma pausa.- até que um dia eu conheci Heitor e tudo mudou,mas ela não permitiu que sequer nos encontrássemos e foi então que ele propôs que fugíssemos. Eu aceitei e depois fomos para outra cidade e tivemos um filho. Mas Joane descobriu tudo e instigou o povo contra nós,condenando nos contra a igreja. Eles atearam fogo em nossa casa e levaram tudo que tínhamos. Por conta disso,tivemos que sair de lá e voltar para cá. Dois anos se passaram e ela continuava artomentando nossas vidas. E foi então que os raptos começaram.
–Raptos?- doutor.
–Sim,cerca de seis meses atrás 6 crianças foram levadas da vila.Ninguém sabe ao certo como;durante as primeiras onzenas todos procuraram por pistas mas nada foi encontrado, e mais crianças desapareceram.
–Está dizendo que essas crianças simplesmente "puf", desaparecem?
Doutor andou de um lado para o outro.
–E ninguém viu nada? Simples assim. Foi bem debaixo de seus narizes.
–Doutor,você não acha que tem alguma relação entre as crianças?- Amy perguntou.
–Como o que Amy? -Doutor parou de andar.
– Bem,eu não sei mas poderia ser algo como a idade ou...
–Sim,sim isso mesmo...Sim Amy! Você tem toda razão!
Brisidia que levava a xícara de chá a boca,escutava tudo com atenção.
– Há algum registro na cidade,sobre os desaparecimentos das crianças?
–Sim,há um homem que está investigando tudo...Ele pode ajudá-los.
–OK,muito obrigado! Vamos nessa Amy,parece que temos muito o que fazer.
–Mas,nós acabamos de chegar.-ela objetou.
O doutor a empurrou porta a fora e foram andando rapidamente pela rua.
–Espere!-Amy parou.
–Amy,estamos quase lá,precisamos investigar.
–"Quase lá,AONDE? Você se esqueceu de perguntar onde ele mora.
–Ah,é verdade.Por Galllifrey,não sabemos nem quem é ele!
Os dois ficaram parados na calçada tentado decidir se voltavam ou se iam em frente.