Cap. 4

Pov. Draco Malfoy

[Harry: Porra Vic, eu vou narrar quando mesmo?] [Draco: Porra Potter, tu já ta irritando a mim, sai antes que eu te dê um coice!] [Mione: É mesmo, Harry. Já está ficando chato!] [Harry: Diz isso pra proteger ele e porque você foi a primeira!] [Gina: Amor, chega aqui rapidinho que eu tenho um presentinho pra você...] [Draco: Isso, Potter, vai que eu quero narrar!]

Assim que a Granger subiu, subi para meu quarto e acabei dormindo. Assim que acordei tomei meu banho, fiz minha higiene matinal e sai do Salão e fui até o da Sonserina. Falei a senha e entrei, indo direto para o quarto do Blás e entrei com tudo, o vendo deitado na cama cochilando. Pulei em cima dele.

– ACORDA NEGA! – gritei e ele acordou num pulo.

– Caramba, Malfoy, que merda! – ele disse nervoso e me levantei.

– Calma, Zabine, tenho que te contar umas coisas já que você nunca tá perto! – falei e me sentei ao seu lado. – Eu beijei a Granger. – falei e ele caiu pra trás da cama. – Blasio?

– VOCÊ FEZ O QUE?! – ele perguntou pasmo e aos gritos.

– Beijei a Granger, duas vezes e na segunda a Minerva viu. – falei e seu queixo caiu.

– Meu Merlin, desculpa cara, mas só vendo mesmo pra acreditar! – ele disse e gargalhei.

– Ok, Zabine, você vai pra Sala Precisa hoje comigo e verá outro dos meus beijos com a Granger. – falei e ele riu.

– Você disse que foram duas vezes? – ele perguntou e assenti. – Então caro Draquinho, desista que não vai mais acontecer! – ele disse e ergui a sobrancelha. – A Granger é certinha, Draco. Pode ter ficado gostosa pra caraio, but sempre vai ser a certinha! – ele falou e eu ri.

– Zabine, ela tomou banho pelada na minha frente e depois me viu tomando banho. Enquanto nos beijávamos eu li a mente dela e vi que ela faria tudo o que eu estava pensando, ou seja, muita merda. Ela me provocou no trem e no Salão Comunal. Pode ter certeza que aquela Granger certinha ainda existe, mas quando está comigo some. – falei e ele ficou boquiaberto. – Ah, e tem mais uma coisa, nós fizemos uma aposta e eu tenho que ser simpático até o fim da semana com todos. – bufei e me joguei na cama. – Acho que eu vou morrer.

– Não se preocupa, Draco, você vai ganhar essa aposta facilmente, afinal, você...

– Não fale disso. – o repreendi.

– Está bem. Agora eu vou tomar banho e você vai me esperar! – falou e eu ri.

– Ok, vai logo nega. – falei e ele foi.

Depois de ele tomar banho e levar vinte minutos infernais se arrumando, saímos do quarto e vimos Pansy pegando um carinha no sofá. Revirei os olhos e saímos do Salão, indo para o Salão Principal e assim que entramos, vi a Granger olhar e pisquei. Ela piscou de volta e Zabine me cutucou surpreso. Fui até a mesa da Sonserina e Aly entrou no Salão, vindo até mim e deixando um beijo em minha bochecha.

– Bom dia loiro. – falou se sentando. – Bom dia moreno. – deu um beijo na bochecha de Blasio.

– Bom dia, Aly. – falamos juntos.

Começamos a conversar e depois de Minerva dar uns avisos de ultima hora que as aulas seriam canceladas por motivos secretos, a comida apareceu e começamos a comer. Até que vi uma morena se levantar da mesa dela e vir caminhando até a mesa da Sonserina vindo em direção a Aly. Assim que chegou se abraçaram.

– Bom dia, Mione. – Aly disse sorrindo.

– Bom dia, Aly. Não se esqueceu do nosso combinado não, né? – perguntou e Aly riu.

– Tem como esquecer com você me lembrando direto? – ela perguntou e as duas riram.

– Ah, e Malfoy, – ela virou para mim. – Sala Precisa quando você acabar de tomar café. Estou arrumando as coisas lá. – ela disse e assenti.

– Já estou indo, vou fazer umas coisas antes. – falei e ela assentiu.

– Zabine. – acenou com a cabeça.

– Granger. – ele disse acenando de volta e então ela saiu. – Merlin, ela está muito gostosa! – ele disse e rimos.

– Bem, acho melhor eu ir. E você, vem comigo. – apontei Zabine e ele assentiu.

– O que está aprontando, loiro? – Aly perguntou.

– Nada demais, ruiva, nada demais. – falei e então saímos.

Fomos em direção a Sala Precisa e parei Zabine, fazendo um feitiço de desilusão nele, que sumiu e olhei a parede. Merda, a Granger não me falou do que eu precisava! Eu mato ela! Respirei fundo. “Preciso da sala onde Hermione Granger está.” Pensei e nada.

– Parece que a Granger quer que você diga que precisa dela... – ouvi a voz de Zabine.

– Vai cagar, Blás! – falei. “Preciso achar Hermione Granger”

E nada. Bufei alto. “Preciso de Hermione Granger para ensaiar.” Nada de novo. Respirei fundo e bufei alto novamente.

– Preciso de Hermione Granger. – falei e a porta foi aparecendo lentamente. – Agora sim, sua parede bixa! – reclamei e abri a porta, vendo Granger se alongando.

Senti algo passar ao meu lado. Zabine. Entrei e fechei a porta, indo até ela e me sentando ao seu lado. Ela me olhou e sorriu.

– Sabe, você falou mesmo sério ontem? – perguntei e ela riu.

– Sim, falei. – ela disse e se levantou, estendendo os braços pra cima.

– Tem certeza? – perguntei me levantando e puxando sua cintura para mim. Vi ela amolecer em meus braços e olhamos nos olhos um do outro. – Tem certeza que você não quer? – sussurrei e ela fechou os olhos respirando ofegante.

Pov. Hermione Granger.

E aqui estou eu novamente com Draco Malfoy me provocando. Mas dessa vez ele não vai conseguir o que quer, só por cima do meu cadáver!

– Tem certeza? - ele levantou e me puxou pela cintura. Meu corpo amoleceu sem permissão e olhei em seus olhos. – Tem certeza que você não quer? – sussurrou e fechei os olhos ofegando.

– Tenho. – falei, respirei fundo e com todas as minhas forças o empurrei.

Fui até a barra ao lado do espelho e coloquei o pé em cima, alongando e levando a mão até ele. Malfoy juntou seu corpo ao meu e levou a mão até minha perna e a outra até minha coxa. Arfei. Essa criatura tem muito poder em cima de mim, isso é obvio. Tirei a perna e virei pra ele, deixando nossos rostos próximos.

– Acho que quem quer alguma coisa aqui não sou eu, Draco. – frisei seu nome. – Mas eu não vou te dar o que quer. – lambi seu lábio inferior e sai dali, pegando meu celular. – Sabe, nós podíamos dançar uma coisa mais animada quem sabe... – senti seu corpo encostar no meu e sua respiração em minha nuca. Fechei os olhos automaticamente. – Você não vai desistir, não é? – perguntei num sussurro.

– Desisto se você disser porque não quer me beijar e só depois do beijo. – ele disse e eu ri.

– Ai, ai, Draquinho. – virei pra ele e fui o levando até a parede enquanto falava. – Escuta Draco, eu não quero te beijar. Já não basta ter feito três vezes ainda quer que eu faça mais? Não, Draquinho, isso não vai acontecer. E se você insistir mais o ensaio não sai hoje. – falei e me virei. O escutei bufar.

– Já sei, você não quer me beijar por medo de se apaixonar. – ele disse e respirei fundo.

– Quer saber, cansei! – murmurei e o encarei irritada. – Não, Malfoy, não é por isso que eu não quero que você me beije! É só que você é um idiota egocêntrico que só quer me pegar pra colocar como mais uma traçada na sua lista, mas isso NÃO VAI ACONTECER!

Então eu sai daquela sala. Fui até o jardim e encontrei Gina e Luna conversando. Me sentei com ela bufando irritada.

– O que foi? Achei que fosse ensaiar. – ela disse e bufei mais uma vez.

– Malfoy não me deixa em paz. – reclamei e vi Luna franzir o cenho. – É porque, Luna, ele me beijou duas vezes e agora quer mais. Ai falou que eu não quero beijar ele porque eu não quero me apaixonar. Só faltou eu mandar ele se fuder, porque de resto saiu tudo. – falei e deitei no colo de Gina, vendo Aly se aproximar.

– Mione, que tal começarmos agora? – ela perguntou e levantei num pulo.

– Agora? – perguntei.

– Sim, agora. Vamos! – ela disse e saiu andando.

– Esqueceu das amigas antigas, é? – ouvi a voz de Gina.

– Olha amiga, sério, desculpa mesmo, mas é um mal necessário que depois eu vou te falar o por que. Beijo, beijo, beijo. – então corri atrás de Aly, esbarrando em alguém e indo para o chão. – Ai, desculpa. – falei me levantando e vi a pessoa. Blasio Zabine.

– Tudo bem. Olha, como eu não aguento, cara, você arrasou com o Malfoy na Sala Precisa! Tipo, foi foda! Eu estava escondido e vi tudo e aquilo foi super fodástico! – ele disse e eu ri. – Mas é verdade que vocês se beijaram?

– Sim, três vezes, e nunca mais vai acontecer porque se ele tentar de novo eu mato ele! – falei sorrindo e ele riu.

– Você até que é legal, Granger. Que tal conversarmos mais vezes? – ele perguntou cheio de segundas intensões. – Ai eu aproveito e te falo das burradas que o Draco já fez na vida pra você zuar com ele! – falou e gargalhamos.

– Ok, podemos ir a Hogsmead um dia desses. – falei sorrindo e ele assentiu.

– Sábado. Te pego depois do café! – ele disse, piscando e saindo.

Sacudi a cabeça e fui atrás de Aly. Subimos até o sétimo andar e paramos em frente a parede da Sala Precisa. “Preciso de um lugar pra me transformar em animaga.” Pensei e logo a parede apareceu. Entramos e vi uma sala com uma mesa no canto com uma pena e um pergaminho e o resto da sala estava vazio.

– Bem, primeiro eu vou te fazer umas perguntas que você terá que responder. Dai quando você descobrir seu animal interior você conseguirá ir para a próxima fase. – ela explicou e foi até o pergaminho, começando a escrever as perguntas.

Pedi um sofá para a sala e ele apareceu. Me sentei e comecei a mexer no celular e depois de cinco minutos esperando ela acabou e me chamou.

– Responda essas perguntas e me passa o celular. – ela disse e sorri, entregando para ela.

(Perguntas em negrito e respostas em itálico.)

1 – Em que animal você gostaria de se transformar e por quê?

Onça pintada. Para me proteger.

2 – Porque quer ser uma animaga?

Primeiro por achar que é legal e segundo para não depender de uma varinha para me proteger.

3 – Quando você se imagina como um animal qual ele é?

Onça.

4 – Feche os olhos e diga o primeiro animal que vier em sua mente.

Tigre branco.

5 – Qual feitiço mais usa para atacar?

Estupefaça.

6 – Quanto é o seu autocontrole?

Muito alto.

7 – O que te irrita fácil?

Quando me pressionam.

8 – Qual sua melhor qualidade?

Sou muito discreta e ágil quando quero.

9 – Qual seu pior defeito?

Sou muito ciumenta e protetora demais.

10 – Eu sei que você e o Draco se beijaram e eu quero saber se você gosta dele!

Não, eu não gosto dele e não é porque nos beijamos que eu amo ele.

– Acabei, Aly, e vai se ferrar! – falei rindo e ela riu, vindo até mim. – Quem te contou? – perguntei enquanto ela lia atentamente.

– Draco. – ela disse sem me olhar. – É, me parece que é esse mesmo. – então ela me olhou. – Aqui quando eu perguntei em qual você queria se transformar e você disse onça eu imaginei que você poderia ser uma, mas quando você se viu como tigre tudo mudou. Seu animal é um tigre, Hermione. Você consegue se defender e prestar atenção em tudo a sua volta. Você é protetora e isso não é ruim. Quando uma mãe tigre tem seus filhos ela repara em tudo a sua volta para ver se está seguro para seus filhotes. Então você é um tigre. Só basta saber se é o branco ou não.

– Branco! Por favor, branco! – falei e ela riu.

– Não é você que decide isso! – ela disse. – Agora suma com essas coisas. – ela disse e depois de sumirem fomos para o centro da sala. – Primeiro você tem que se concentrar. Esvazie sua mente de tudo a sua volta. Quando conseguir isso libere o animal de dentro de você. Deixe-o livre para sair. Respire fundo e concentre-se nele. Apenas nele. Esqueça tudo... – Fiz isso e senti meus ossos se estendendo e logo se quebrando. Dei um grito de dor. – Concentre-se Hermione! Seja você mesma! – ouvi de longe a voz de Aly e dei outro grito de dor.

Fechei os olhos e vi uma mata densa e chuvosa. Logo um tigre branco apareceu e foi andando até mim. Olhei em seus olhos e ele olhou nos meus. Me curvei diante dele e ele se curvou de volta. Logo estávamos muito próximos e quando fui toca-lo vi que era um espelho. Encostei no espelho e logo o tigre se transformou em mim mesma. Lentamente. Senti meus ossos quebrando e logo se regenerando. Quando vi eu era o tigre e me curvei diante de mim.

Abri meus olhos e vi Aly me olhando pasma. Porque mesmo ela estava preta e branca? Ela se aproximou e agaixou, passando a mão em minhas costas.

– Hermione... Você conseguiu. – ela disse pasma e sorrindo. Fui falar, mas tudo o que saiu foi um rugido. Merlin, eu consegui! – Nossa, nem acredito nisso! As pessoas que eu ajudei nunca conseguiram de primeira. Você tem uma determinação e tanto, menina! – ela disse rindo. – Agora vem a pior parte. Se transformar de volta. Faça a mesma tática. – ela disse e assenti.

Pov. Alicia Johnson

Depois de fazer as coisas comecei a jogar no celular de Hermione. Depois de alguns minutos ela acabou.

– Acabei, Aly, e vai se ferrar! – falou rindo e eu ri, indo até ela. – Quem te contou? – perguntou enquanto eu lia atentamente e vendo que eu estava certa desde o começo. Seria o tigre.

– Draco. – respondi sem a olhar. – É, me parece que é esse mesmo. – então a olhei. – Aqui quando eu perguntei em qual você queria se transformar e você disse onça eu imaginei que você poderia ser uma, mas quando você se viu como tigre tudo mudou. Seu animal é um tigre, Hermione. Você consegue se defender e prestar atenção em tudo a sua volta. Você é protetora e isso não é ruim. Quando uma mãe tigre tem seus filhos ela repara em tudo a sua volta para ver se está seguro para seus filhotes. Então você é um tigre. Só basta saber se é o branco ou não.

– Branco! Por favor, branco! – falou e eu ri.

– Não é você que decide isso! – falei. – Agora suma com essas coisas. – falei e depois do sofá sumir fomos para o centro da sala. – Primeiro você tem que se concentrar. Esvazie sua mente de tudo a sua volta. Quando conseguir isso libere o animal de dentro de você. Deixe-o livre para sair. Respire fundo e concentre-se nele. Apenas nele. Esqueça tudo... – então ouvi seus ossos e mordi o lábio ao ouvir um grito de dor dela. – Concentre-se Hermione! Seja você mesma!

Logo vi ela se contorcendo. Os gritos não paravam e eu ouvia os ossos sendo quebrados. Na primeira vez é sempre doloroso dessa forma. Ela caiu no chão e continuou se contorcendo, até começar a clarear e logo os pelos foram aparecendo, depois ela foi aumentando um pouco até em seu lugar aparecer um tigre branco. Passou um brilho por todo seu corpo e parou enrolado em sua calda, deixando uma marca de um floco de neve em suas costas. É, pelo visto ela também vai ter isso. A encarei pasma e vi seus olhos que estavam cinzas. Merlin, isso não pode ser verdade! Ninguém conseguiu isso até agora, como...

Me aproximei e agaixei na frente dela, passando a mão em seus pelos.

– Hermione... Você conseguiu. – falei pasma e sorrindo. Ela rugiu. – Nossa, nem acredito nisso! As pessoas que eu ajudei nunca conseguiram de primeira. Você tem uma determinação e tanto, menina! – eu ri. – Agora vem a pior parte. Se transformar de volta. Faça a mesma tática. – falei e ela assentiu com a cabeça.

Voltei para trás e novamente ouvi seus ossos se quebrando. Ela começou a se contorcer e aos poucos e logo apareceu caída no chão. Fui até ela e assim que abriu os olhos dei um grito. Não, com ela também não! Merda! Merda! Merda!

– Que foi, Aly? – perguntou fraca.

– Seus... seus olhos... – falei nervosa. – Hermione, antes de me transformar meus olhos eram pretos. Depois da transformação eles ficaram azuis assim. – falei e ela parece entender.

– De... de que cor estão os meus? – ela perguntou com a voz fraca.

– Cinzas. Assim como os de Draco. – falei e ela sorriu, se sentando.

– Que bom. Só não podiam ficar amarelos. – gargalhamos. – Eu consegui? – perguntou e assenti, a abraçando.

– Mione, você vai ter que ficar de cama hoje e amanhã. – falei e ela me encarou pasma.

– Como assim? Isso você não me falou! – ela reclamou.

– Está bem, desculpa. Mas seus ossos estão fracos e agradeça porque antigamente era uma semana de cama até parecer que seus ossos voltaram ao normal. E você vai ter que se transformar todos os dias para se acostumar com a dor. Isso por uma semana. Depois pode se transformar quando quiser. – expliquei e ela assentiu. – Agora vou te levar para seu quarto e mandar Draco te vigiar. – falei e a levantei.

Coloquei seu braço em meu ombro e assim fomos indo para o quinto andar, onde estava sua Sala. Assim que chegamos ao quadro, Magda olhava as unhas.

– Incondicionalmente. – Hermione falou e a mulher a olhou.

– Nossa, o que aconteceu? – perguntou.

– Não interessa. Abre logo essa porta. – falei rude e ela abriu.

Entrei com Hermione e vi Draco sentado no sofá fazendo a lição. Assim que nos viu, veio até mim e pegou Hermione no colo.

– O que aconteceu? – perguntou.

– Se eu responder você vai ficar puto da vida, então leva a Hermione pro quarto dela. Ela vai ter que ficar de cama por dois dias, ok? Não a deixe sair por nada. Deixa que dos amigos dela eu cuido. Você de olho nessa teimosa. – falei e ele assentiu.

– Ok. Vai avisar eles que eu vou ficar de olho. – ele disse e assenti, saindo.