Toni volta com a pipoca e leva um copo de suco para Carmem.

– Nossa, brigada, amorzinho.

– De nada. E aí, tá curtindo o filme?

– Muito bom.

– Aqui, vou ir pra casa do Franja. Ele inventou um negócio lá pra mim.

– O que é?

– Er... t-também não sei.

– Ah, e eu posso ir com você?

– É melhor não. Dizem que o Franja tá deixando um monte de coisas explodirem.

– Eu tomo cuidado.

– Não! É que... é que o laboratório dele tá repleto de máquina do tempo. E você tinha me dito que não gosta de máquina do tempo. Vai querer ir mesmo?

– Não. Eu te espero aqui.

– Então tá. Fui.

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– Pelamor... o Toni falou que ia tá aqui às quatro da tarde e já são quatro e meia.

– Falou de mim?

– Até que enfim. Agora diga: pra que você pediu pra eu fazer esse teletransportador?

– Digamos que eu tenho um plano...