Forever And Beyond - Jackunzel escrita por G. Ellie (Miss Frost)


Capítulo 51
BÔNUS - Usaremos patos contra coelhos?


Notas iniciais do capítulo

Hello!
Antes de começar mais um cap, quero dizer que estou batendo minha cara nos meus livros de história por ter colocado no cap anterior "arranha-céu". ARRANHA-CEU NO SEC. XVIII? WTF? Então, troquei "arranha-céu" por "casarão abandonado". Por favor gente, se estiver coisa confusa ou fora de lugar, por favor, avisem! Quanto aos comentários, responderei em breve.
> Boa Leitura!



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POV Rapunzel


Jack se aproximou suavemente e acariciou minha bochecha de leve. Foi se aproximando devagar até poder ouvir sua respiração. Seus lábios estavam muito perto dos meus e estava quase fechando meus olhos. Foi então que uma figura muito curiosa chamou minha atenção na janela da casa em frente. Um homem magro de barba mal feita, quase calvo que estava de pijama de unicórnios cor-de-rosa boquiaberto olhando da janela. Me dei conta que não é muito normal uma menina em cima do telhado de um casarão estar quase beijando o ar (já que provavelmente ele não estaria vendo Jack).

– O que diremos pro nosso fã? – acenei para o carinha

Com um gestos de mãos, Jack fez uma bola de neve e arremessou no carinha. A reação dele foi a mais hilária possível: ele arregalou os olhos, me encarou por um tempo, fez um sinal da cruz com os dedos e saiu da janela perplexo.

– Onde estávamos?

Enruguei o nariz e lhe dei um rápido selinho

– Ei! Sério?

– Jack – segurei seu rosto – você é um guardião agora. Primeiro as crianças né

– Oh, oh, um Norte de vestido! Ok moça! Então vamos dar uma volta pela cidade e caçar umas crianças

Ele ficou de costas e envolvi meus braços em sua nuca.

– Aperte os cintos – Jack imitou a voz de Coelhão

Voamos dali para o centro da cidade. Não demorou muito para acharmos crianças. Parecia que a cidade tinha mais criança do que adulto.

A tarde foi se passando tão rápido quanto os túneis de Coelhão. Eu estava me divertindo mais que nunca. Encontramos um grupo de pré-adolescente a ponto de bater covardemente em um garoto. Jack os fez comer neve (literalmente) e pendurou dum deles em uma árvore. Os outros saíram correndo feito galinhas assustadas.

As outras crianças do dia foram mais agradáveis. Ajudei duas meninas que estavam procurando um ursinho, guerra de comida em uma rodinha de escola (é... terminou com todo mundo de castigo, mas foi engraçado), um bebê que desfilou pela cidade em um snowboard (é, isso foi muito louco da parte do Jack, mas o bebê está bem!), enfim, foi um dia bom! E sem sinal algum da dupla do fuminho bom (esse apelido foi coisa de Jack Frost, pra variar!).

Quer dizer, foi cedo demais pra dizer isso...

– Cassilda!– o relógio de uma torre indicava 16:13 – Vamos encontrar o Sand!

Assenti e assim voamos do centro em direção ao nosso ponto de encontro: o beco

Faltando pouco pra chegar, um rastro de vultos e areia dourada acima de nós chamou nossa atenção.

– Jack! O que é aquilo?

Pelo o que consigo descrever, era um furacão de sombras e vultos negros cercando algo intenso e dourado. As sombras ocultavam o dourado, de cara, não deu para identificar o que era aquilo. Ao nos aproximarmos, foi possível ver uma figura familiar no meio do furacão negro: Breu. Seus cavalos estavam cercando e atacando uma outra figura familiar: Sandman. Breu porém, não estava atacando. Estava com uma espécie de estilingue com uma adaga em posição mirada às costas de Sandman. Foi muito rápido, em uma fração de segundos, a adaga atingiu as costas de Sandman.

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Notas finais do capítulo

Até o proximo *-*



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