Forever And Beyond - Jackunzel escrita por G. Ellie (Miss Frost)


Capítulo 32
A procura de um novo destino


Notas iniciais do capítulo

Olá amores! Leiam devagar esse capítulo porque eu só postarei o próximo só no dia 29 de setembro ~le escudo~ KEEP CALM! NÃO É POR FALTA DE CRIATIVIDADE!! Isso é devido aos meus estudos. Gente, eu vou ter que me esforçar mais, eu vou começar quarta-feira a fazer um curso de design e vou ficar muito ocupada. E essa semana, assim como as próximas, vou ter provas então.... eu sinto muito mas não vou ter como postar :'( :'( :'(
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* boa leitura



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Pov’s Rapunzel

Ok, recapitulando: eu sou filha dos Reis de Corona, fui sequestrada ainda bebe por uma mulher gananciosa e obcecada pela juventude. Passei a minha vida inteira vendo lanternas flutuantes da minha janela todos os anos no meu aniversário sonhando em um dia vê-las de perto, mas mal sabia eu que aquilo era uma esperança desesperada dos meus pais me acharem. Quando completei 18 anos, conheci por acaso um jovem chamado Jack Frost que é invisível e controla o frio. Conheci Breu, um temível bicho papão que vivia a atormentar as pessoas. Mas também conheci quatro admiráveis e destemidos guardiões que com suas determinadas funções, protegem as crianças e seus encantos. UOU! Muitas emoções!

– Eu sou princesa perdida – os yetis me trouxeram água e chocolate para mim enquanto Jack estava ao meu lado observando o belo por do Sol ártico no Polo.

– Não está feliz em saber quem são seus pais verdadeiros? – ele me soltou

– Sim... digo... eu ainda não parei pra pensar neles. Estou chocada, ontem eu era apenas uma menina protegida demais pela mãe e hoje eu sou apenas uma refém de uma louca

– Apenas uma refém? Você foi a vítima nisso tudo

– Não é a mesma coisa?

– Por um lado sim, mas falando desse jeito é como se você não tivesse o menor valor.

– Pra minha “mãe” eu só sirvo como fonte da juventude. Eu cresci sem... amor – desabei mais uma vez

– Ei, ela é uma completa demente e tenha certeza que terá o que merece. E agora pense: seus pais estão agora naquele castelo tristes pela sua ausência.

– Meus pais – sorri fraco – Você acha que devo ir lá...?

– Sem sombra de duvida!

– Quando...? Do nada...? Tipo “Olá Majestades! Eu sou a filha que vocês um dia perderam!”

– Pode ser, o que que tem?

– É meio estranho chegar assim do não? E se eles não gostarem de mim?

– O QUE? Essa é a maior besteira que você já disse! Rapunzel, não tem com não gostar de você!

– Eu estou sendo uma boba, eu sei. Mas e a Gothel?

– É sobre isso que o Homem da Lua acabou de me falar – Norte chegou na quina da vidraça onde estávamos.

– O que ele disse? – nos levantamos

– Ele disse para você reencontrar seus pais verdadeiros imediatamente. Quanto a Gothel, fale a eles tudo o que ela lhe fez, com certeza será presa.

– Mas e se eles não acreditarem em mim?

– É claro que vão!

– Mas e se...

– Chega né Rapunzel

– D-Desculpe é que estou em choque

– Tudo bem querida, se acalme, sua vida vai mudar para melhor a partir de hoje – sorri de forma esperançosa

– Tudo bem então vamos! – guardiões seguiram Norte para o elevador

– Agora?

– É agora – Jack me puxou levemente (é, eu ainda não estava muito bem das ideias)

Fomos a garagem de Relâmpago. Embarcamos no trenó e rapidamente saímos da Oficina.

– Hum, Corona lá vamos nós! – Norte pegou um de seus globos e o jogou na frente do trenó. A paisagem que antes era branca e fria agora era em um tom verde acinzentado.

– Caramba, como esse lugar está triste – Fada comentou assustada

– Por enquanto Fada, por enquanto

– Onde é o Palácio?

– Na Encosta do Porto

– Fala serio, um castelo na encosta de um porto? Esse Reino deve ser enorme... – Norte parecia perdido

– Norte é bem ali

– Ah! É claro, eu já sabia – ele fez uma curva em direção ao Porto

– Prontinho, sua parada Rapunzel

– Eu desço aqui? Vocês não vão comigo? Como eu vou falar com eles sozinha?

– Mesmo que a gente vá, não tem como eles nos verem

– Eu vou com você – Jack gentilmente desceu do treno comigo e me dirigiu perto da frente do Palácio. Ali estavam vários guardas sérios e rígidos .

– Eles também não podem te ver né?

– Infelizmente sim

– Mas Jack o que falo pra eles?

– Hum, já sei! Pergunte a um deles: “Senhor, poderia me explicar o motivo de lançarem lanternas no céu todo ano na mesma data?”. E então ele provavelmente dirá o motivo que você já conhece. Depois olhe para ele fixamente e fale: “Eu acho tão lindas, justo no dia do meu aniversário.” Faça isso e tenho certeza que ele saberá que você é a princesa perdida.

– Mas como ele saberia disso?

– Confia em mim, ele vai – ele piscou pra mim e ganhei confiança; inspirei profundamente e me dirigi a um dos guardas

– Licença senhor, poderia me explicar o motivo de lançarem lanternas no céu todo ano na mesma data?

– Você não sabe? É em homenagem a princesa perdida.

– Princesa perdida?

– Não sabe a historia? Ela é a filha do Rei Leon e da Rainha Eleonor.

– Que triste. Mas é que acho tão lindas as lanternas. Justo no meu aniversário! – olhei para o guarda como Jack me falou

– Você faz aniversario no dia 16 de abril?

– Sim senhor – o guarda fez uma cara de espanto como se tivesse visto Breu

– Não pode ser! Seria...? Será...? – ele comentou para si mesmo baixo

– O que seria senhor?

– Onde está sua mãe mocinha?

– Está em nossa casa, na torre onde vivi a vida inteira – saquei o jogo do Jack

– Onde fica essa torre? – ele encarou o horizonte

– No coração da Floresta Solar Queen

– Quantos anos você tem?

– 18 – o guarda abriu a boca em um “o” perfeito; eles estava lutando entre um sorriso e um olhar duvidoso – Camaradas venham aqui! – ele chamou os outros guardas que ali estavam e cochichou algo pra eles mas consegui ouvi algumas coisas

– Pelas barbas de Merlin! O olhar é idêntico!

– Mas temos que ter certeza

– Só a Rainha poderá afirmar

– Devo leva-la a ela?

– Mas é claro, se for mesmo ela...

– Mocinha, esqueci de te perguntar, qual é o seu nome?

– Rapunzel – um guarda quase caiu pra trás

– P-Poderia n-nos s-seguir m-mocinha? A Rainha Eleonor adoraria poder falar com uma menina que nasceu no mesmo dia que sua filha.

– Tudo bem – entrei pela porta da frente com o coração a mil. Estava louca para ver minha mãe pela primeira vez. Segui os guardas até o salão principal (que era simplesmente enorme).

– Espere aqui – ele e alguns guardas subiram correndo uma escada no sentido contrário ao meu. Demoraram uns dois minutos mas voltaram e dessa vez não estavam sozinhos, estavam acompanhados pela Rainha, a minha mãe...

– Rapunzel?

...


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Notas finais do capítulo

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vejo vcs dia 29! Bjuss com glitter :*