My Idiot Cousin escrita por maynis
- O que eu vi lá em cima, foi realmente horrível.
- Eu sei, eu não sei o que fazer sobre isso.
- Jasper, Alice esta realmente triste, eu juro que não a reconheci, o que você fez a ela?
- Eu sou o que ela pensava que eu seria pra ela, ela sente por mim algo que eu não posso corresponder, afinal, Alice é como minha irmã mais nova.
- O que você fez a ela?
- Isso explica tudo, eu acho.
Ele me entrou uma folha de papel dobrada, abri, era uma carta de Alice.
Terminei de ler.
- OMG.
- E como isso aqui foi acontecer?
- Estávamos na escola, eu e a minha turma, sabe, o ultimo ano! Os mais velhos! Éramos os maiorais, no auge da malícia, o melhor ano! Sabe aquele jogo, idiota?
- Não...
- Verdade ou desafio!
- Ah sim! – eu nunca tinha jogado!
- Nos estávamos jogando. Não sei quem me desafiou, e eu tonto aceitei!
- Desafiou a o que?
- A ficar com uma menina lá.
- O que de mal há nisso?
- Esse ficar não é um ficar de só dar um beijo, Bella. Entende-me?
- Sim... – disse, arregalando os olhos.
- E ela viu! Foi isso!
- OMG!
- Eu sou um monstro. –disse ele, e percebi que ele estava chorando.
- Porque o choro?
- Eu não queria fazer ela chorar. Eu era quem devia estar chorando. E eu não consigo ficar com outra garota depois... Daquilo. Porque eu... – eu nunca vi Jasper tão triste como agora, era realmente péssimo ver ele daquele jeito.
- Porque você? – perguntei.
Ele olhou pros lados, e sussurrou baixinho:
- Porque eu descobri que a amo. De verdade.
E a ficha caiu.
- Eu demorei tanto tempo pra perceber que Alice é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida, que ela é tão linda e amável... – disse entre soluços – Se você a visse diariamente como eu vejo Bella... Ela não fala com ninguém na escola... E eu me sinto péssimo porque não posso protegê-la, porque eu vou pra faculdade, e eu juro que tento, todos os dias.
- Eu sinto muito, Jazz. Você tenta dizer o que sente pra ela?
- Todos os dias da minha existência. Todos os dias eu lhe entrego rosas, eu tento fazer com que ela sinta por mim o que eu sinto por ela.
- Mas ela sente. – disse eu, baixinho.
- Sentia. O que ela sente por mim hoje é raiva, é uma vontade imensa que eu desapareça.
- Não fale assim, se você quiser eu falo com ela e...
- Não, eu não quero pressioná-la, se o melhor pra ela for que eu saia da vida dela, é melhor eu ir embora e assim ela pode ser feliz...
- Ela só vai ser feliz, quando estiver com você.
- É o que eu mais quero, Bella, eu tenho tanto medo de ver ela com outro... No exato momento que ela me virou as costas naquele dia, eu percebi o total idiota que eu sou e o quanto eu fui cego. Se eu estivesse percebido antes o quanto ela é especial hoje eu seria um homem feliz. Eu não me imagino nos braços de outra mulher, é Alice que me completa.
Aquilo foi à coisa mais linda que eu já ouvi na minha vida, como eu gostaria de um cara como Jasper na minha vida! Eu não sabia o que dizer, então somente disse sinto muito e o abracei com ternura.
- Obrigado, Bella. Você nunca deixou de ser minha melhor amiga. – ele disse – Eu amo você.
- Eu também te amo Jasper. Você é o melhor amigo de mundo.
- E você baixinha, me conte como foi na escola.
- Foi bem legal.
- Namorou muito?
- Eu tive um namorico. Com um cara de La Push.
- Vocês terminaram?
- Sim, e eu nem fiquei muito triste. Ele era mais meu amigo entende, como eu e você. Ele foi meu Jasper enquanto eu você não podia me ajudar.
Jasper riu docemente.
- Que bom. Mais ninguém vai tomar meu posto de melhor amigo da Bella, nunca.
- Nunca. – sorri. – As pessoas lá eram as vezes vazias. Eu me senti sozinha em alguns momentos, foram dois anos difíceis, mais foi divertido. Algumas pessoas era maravilhosas. Como Clarisse e David, eles eram divertidos. – ri lembrando deles.
- Você sentiu muita falta de nos.
- Muita, de todos. Eu me arrependia de ter ido pra lá realmente, nos primeiros meses.
- Todos, até Edward?
Suspirei.
- Infelizmente, até dele, mais você não pode contar pra ninguém, principalmente pra ele, você viu como ele riu quando eu olhei pra ele e suspirei? Eu realmente não queria fazer aquilo.
- Então porque fez?
- Eu não esperava simplesmente que ele estivesse tão....
- Tão?
- OMG, isso é tão embaraçoso... Que ele estivesse tão assim, eu não consegui olhar pra ele por tanto tempo sem... sem ficar...
- Bella, não enrole tanto assim.
- Sem ficar encantada! – escondi o rosto, eu não queria admitir que Edward mais parecia um deus grego, era constrangedor.
- Bella, eu só te peço, não se apaixone por Edward, primeiro, ele é seu primo. Segundo, ele realmente é o maior galinha da escola, você não sabe como ele mudou, e terceiro, eu não quero você sofrendo como Alice, porque eu era como ele é agora.
- OMG, eu nunca me apaixonaria por alguém tão idiota como ele! Eu sinto total repulsa só de pensar nisso!
- E isso é bom, continue sentindo isso. Somente isso.
- Eu sinto a falta de Ângela.
- Eu também. Ela sumiu. Fui até a casa dela algumas vezes, mais os pais dela bateram a porta na minha cara.
Os pais de Ângela eram religiosos, e não devem ter aceitado o fato da gravidez de provavelmente devem ter expulsado ela pra fora de casa.
- Jasper, como vai ser no ultimo ano, você não vai estar lá...
- Você ainda tem o ultimo ano. Eu havia me esquecido. Eu nem acredito nisso, eu não vou mais pra faculdade então.
- Idiota! – sorri
- Bella, você vai almoçar com a Alice? Ou melhor, fazer companhia pra ela o tempo todo? – ele me parecia preocupado – Eu não quero que ela fique sozinha.
- Oh, sempre. Eu não vou deixá-la sozinha, eu prometo. Afinal, eu só tenho ela de amiga na escola. Faz dois anos que eu não apareço lá, acho que as pessoas nem devem se lembrar de mim. Na verdade, a minha vontade era não voltar, eu não quero cursar o ultimo ano Jazz.
- Mas você tem que cursar, depois você pode fazer o que mais gosta, na faculdade.
- Eu sei - disse eu - O que você vai cursar, Jazz?
- Pedagogia.
- Interessante.
Ele riu.
- Vamos voltar, converse com Alice, faça-a feliz. Eu vou pra casa, assim ela pode sair do quarto um pouco.
- Ok, obrigada Jasper.
- Eu que agradeço. – disse ele, sorrindo.
Ele me deixou na porta da casa de Tia Esme.
Entrei e casa, e me deparei com uma cena interessante.
Alice jogando vídeo game com Edward e Emmett.
Sentei no sofá ao lado de Alice, e reparei que na mesinha havia garrafas de cerveja.
Alice também percebeu.
- É melhor tirar isso daqui, se a mamãe chegar e ver, estamos ferrados. – disse ela
- Você bebeu também? – perguntei.
- Sim – ela disse com a maior naturalidade – Bella, já que você não esta jogando, por favor, jogue isso fora – pediu ela, com os olhos grudados na tela – Sai daí Edward! Eu não vou deixar você passar na frente!
Ok, dessa vez eu vou. Levantei pra pegar as garrafas, mais era tarde de mais.
Carlisle, Esme e minha mãe abriram a porta, e se espantaram ao ver umas sete garrafas de cerveja em cima da mesa.
- Eu saio por três horas, para enterrar meu irmão, e quanto volto, encontro um bando de adolescentes bêbados! – disse Esme, nervosa.
- Se acalme, querida...- disse Carlisle, tentando acalmá-la.
- Lá pra cima, agora, estão de castigo, até você Alice!
Os três subiram as escadas de cabeça baixa.
- Bella – chamou minha mãe – Vá pegar suas coisas, nos vamos para casa.
Assenti positivamente com a cabeça e fui pegar minha mala.
Estava tudo uma zona, mas joguei tudo simplesmente na mala e fui para casa com a minha mãe.
Chegando lá, a única coisa que eu queria era dormir.
Tomei um banho, e me enfiei em baixo das cobertas. Mas minha mãe veio conversar.
- Meu bem, você esta acordada?
- Sim. – disse, e me sentei.
- Segunda feira, vou fazer sua matricula na escola. Você ainda tem o ultimo ano pra cursar.
- Ok.
- Você não precisa ir comigo, porque você já conhece lá.
- Ok.
- Durma com os anjos – ela me deu um beijo na testa – Te amo.
- Eu também.
Dormi, um sono sem sonhos, profundo.
O fim de semana passou rápido.
Alice dormiu aqui em casa no sábado e no domingo.
Na segunda minha mãe fez a matricula na escola de Forks. As aulas começariam em três semanas.
Alice estava sempre lá em casa. Sempre e sempre.
Carlisle passava lá à noite, voltando do trabalho para buscá-la.
Mas mesmo com Alice junto, eu me sentia estranha. Eu sentia falta dos meus amigos.
Na quinta feira, Alice não apareceu.
Minha mãe voltou a trabalhar, e o tédio me dominou completamente.
Então eu tomei uma decisão.
Eu iria a La Push.
- O que eu vi lá em cima, foi realmente horrível.
- Eu sei, eu não sei o que fazer sobre isso.
- Jasper, Alice esta realmente triste, eu juro que não a reconheci, o que você fez a ela?
- Eu sou o que ela pensava que eu seria pra ela, ela sente por mim algo que eu não posso corresponder, afinal, Alice é como minha irmã mais nova.
- O que você fez a ela?
- Isso explica tudo, eu acho.
Ele me entrou uma folha de papel dobrada, abri, era uma carta de Alice.
Terminei de ler.
- OMG.
- E como isso aqui foi acontecer?
- Estávamos na escola, eu e a minha turma, sabe, o ultimo ano! Os mais velhos! Éramos os maiorais, no auge da malícia, o melhor ano! Sabe aquele jogo, idiota?
- Não...
- Verdade ou desafio!
- Ah sim! – eu nunca tinha jogado!
- Nos estávamos jogando. Não sei quem me desafiou, e eu tonto aceitei!
- Desafiou a o que?
- A ficar com uma menina lá.
- O que de mal há nisso?
- Esse ficar não é um ficar de só dar um beijo, Bella. Entende-me?
- Sim... – disse, arregalando os olhos.
- E ela viu! Foi isso!
- OMG!
- Eu sou um monstro. –disse ele, e percebi que ele estava chorando.
- Porque o choro?
- Eu não queria fazer ela chorar. Eu era quem devia estar chorando. E eu não consigo ficar com outra garota depois... Daquilo. Porque eu... – eu nunca vi Jasper tão triste como agora, era realmente péssimo ver ele daquele jeito.
- Porque você? – perguntei.
Ele olhou pros lados, e sussurrou baixinho:
- Porque eu descobri que a amo. De verdade.
E a ficha caiu.
- Eu demorei tanto tempo pra perceber que Alice é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida, que ela é tão linda e amável... – disse entre soluços – Se você a visse diariamente como eu vejo Bella... Ela não fala com ninguém na escola... E eu me sinto péssimo porque não posso protegê-la, porque eu vou pra faculdade, e eu juro que tento, todos os dias.
- Eu sinto muito, Jazz. Você tenta dizer o que sente pra ela?
- Todos os dias da minha existência. Todos os dias eu lhe entrego rosas, eu tento fazer com que ela sinta por mim o que eu sinto por ela.
- Mas ela sente. – disse eu, baixinho.
- Sentia. O que ela sente por mim hoje é raiva, é uma vontade imensa que eu desapareça.
- Não fale assim, se você quiser eu falo com ela e...
- Não, eu não quero pressioná-la, se o melhor pra ela for que eu saia da vida dela, é melhor eu ir embora e assim ela pode ser feliz...
- Ela só vai ser feliz, quando estiver com você.
- É o que eu mais quero, Bella, eu tenho tanto medo de ver ela com outro... No exato momento que ela me virou as costas naquele dia, eu percebi o total idiota que eu sou e o quanto eu fui cego. Se eu estivesse percebido antes o quanto ela é especial hoje eu seria um homem feliz. Eu não me imagino nos braços de outra mulher, é Alice que me completa.
Aquilo foi à coisa mais linda que eu já ouvi na minha vida, como eu gostaria de um cara como Jasper na minha vida! Eu não sabia o que dizer, então somente disse sinto muito e o abracei com ternura.
- Obrigado, Bella. Você nunca deixou de ser minha melhor amiga. – ele disse – Eu amo você.
- Eu também te amo Jasper. Você é o melhor amigo de mundo.
- E você baixinha, me conte como foi na escola.
- Foi bem legal.
- Namorou muito?
- Eu tive um namorico. Com um cara de La Push.
- Vocês terminaram?
- Sim, e eu nem fiquei muito triste. Ele era mais meu amigo entende, como eu e você. Ele foi meu Jasper enquanto eu você não podia me ajudar.
Jasper riu docemente.
- Que bom. Mais ninguém vai tomar meu posto de melhor amigo da Bella, nunca.
- Nunca. – sorri. – As pessoas lá eram as vezes vazias. Eu me senti sozinha em alguns momentos, foram dois anos difíceis, mais foi divertido. Algumas pessoas era maravilhosas. Como Clarisse e David, eles eram divertidos. – ri lembrando deles.
- Você sentiu muita falta de nos.
- Muita, de todos. Eu me arrependia de ter ido pra lá realmente, nos primeiros meses.
- Todos, até Edward?
Suspirei.
- Infelizmente, até dele, mais você não pode contar pra ninguém, principalmente pra ele, você viu como ele riu quando eu olhei pra ele e suspirei? Eu realmente não queria fazer aquilo.
- Então porque fez?
- Eu não esperava simplesmente que ele estivesse tão....
- Tão?
- OMG, isso é tão embaraçoso... Que ele estivesse tão assim, eu não consegui olhar pra ele por tanto tempo sem... sem ficar...
- Bella, não enrole tanto assim.
- Sem ficar encantada! – escondi o rosto, eu não queria admitir que Edward mais parecia um deus grego, era constrangedor.
- Bella, eu só te peço, não se apaixone por Edward, primeiro, ele é seu primo. Segundo, ele realmente é o maior galinha da escola, você não sabe como ele mudou, e terceiro, eu não quero você sofrendo como Alice, porque eu era como ele é agora.
- OMG, eu nunca me apaixonaria por alguém tão idiota como ele! Eu sinto total repulsa só de pensar nisso!
- E isso é bom, continue sentindo isso. Somente isso.
- Eu sinto a falta de Ângela.
- Eu também. Ela sumiu. Fui até a casa dela algumas vezes, mais os pais dela bateram a porta na minha cara.
Os pais de Ângela eram religiosos, e não devem ter aceitado o fato da gravidez de provavelmente devem ter expulsado ela pra fora de casa.
- Jasper, como vai ser no ultimo ano, você não vai estar lá...
- Você ainda tem o ultimo ano. Eu havia me esquecido. Eu nem acredito nisso, eu não vou mais pra faculdade então.
- Idiota! – sorri
- Bella, você vai almoçar com a Alice? Ou melhor, fazer companhia pra ela o tempo todo? – ele me parecia preocupado – Eu não quero que ela fique sozinha.
- Oh, sempre. Eu não vou deixá-la sozinha, eu prometo. Afinal, eu só tenho ela de amiga na escola. Faz dois anos que eu não apareço lá, acho que as pessoas nem devem se lembrar de mim. Na verdade, a minha vontade era não voltar, eu não quero cursar o ultimo ano Jazz.
- Mas você tem que cursar, depois você pode fazer o que mais gosta, na faculdade.
- Eu sei - disse eu - O que você vai cursar, Jazz?
- Pedagogia.
- Interessante.
Ele riu.
- Vamos voltar, converse com Alice, faça-a feliz. Eu vou pra casa, assim ela pode sair do quarto um pouco.
- Ok, obrigada Jasper.
- Eu que agradeço. – disse ele, sorrindo.
Ele me deixou na porta da casa de Tia Esme.
Entrei e casa, e me deparei com uma cena interessante.
Alice jogando vídeo game com Edward e Emmett.
Sentei no sofá ao lado de Alice, e reparei que na mesinha havia garrafas de cerveja.
Alice também percebeu.
- É melhor tirar isso daqui, se a mamãe chegar e ver, estamos ferrados. – disse ela
- Você bebeu também? – perguntei.
- Sim – ela disse com a maior naturalidade – Bella, já que você não esta jogando, por favor, jogue isso fora – pediu ela, com os olhos grudados na tela – Sai daí Edward! Eu não vou deixar você passar na frente!
Ok, dessa vez eu vou. Levantei pra pegar as garrafas, mais era tarde de mais.
Carlisle, Esme e minha mãe abriram a porta, e se espantaram ao ver umas sete garrafas de cerveja em cima da mesa.
- Eu saio por três horas, para enterrar meu irmão, e quanto volto, encontro um bando de adolescentes bêbados! – disse Esme, nervosa.
- Se acalme, querida...- disse Carlisle, tentando acalmá-la.
- Lá pra cima, agora, estão de castigo, até você Alice!
Os três subiram as escadas de cabeça baixa.
- Bella – chamou minha mãe – Vá pegar suas coisas, nos vamos para casa.
Assenti positivamente com a cabeça e fui pegar minha mala.
Estava tudo uma zona, mas joguei tudo simplesmente na mala e fui para casa com a minha mãe.
Chegando lá, a única coisa que eu queria era dormir.
Tomei um banho, e me enfiei em baixo das cobertas. Mas minha mãe veio conversar.
- Meu bem, você esta acordada?
- Sim. – disse, e me sentei.
- Segunda feira, vou fazer sua matricula na escola. Você ainda tem o ultimo ano pra cursar.
- Ok.
- Você não precisa ir comigo, porque você já conhece lá.
- Ok.
- Durma com os anjos – ela me deu um beijo na testa – Te amo.
- Eu também.
Dormi, um sono sem sonhos, profundo.
O fim de semana passou rápido.
Alice dormiu aqui em casa no sábado e no domingo.
Na segunda minha mãe fez a matricula na escola de Forks. As aulas começariam em três semanas.
Alice estava sempre lá em casa. Sempre e sempre.
Carlisle passava lá à noite, voltando do trabalho para buscá-la.
Mas mesmo com Alice junto, eu me sentia estranha. Eu sentia falta dos meus amigos.
Na quinta feira, Alice não apareceu.
Minha mãe voltou a trabalhar, e o tédio me dominou completamente.
Então eu tomei uma decisão.
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comentem, desculpe a demora rsrs bjs