Nightmare escrita por Filho do Mar, Laris Darwin


Capítulo 7
Lira dos Vinte Anos


Notas iniciais do capítulo

SUUUUUUUUUUUUURPRISE!!! Sim meus amores, eu vim aqui postar!!! Terminei agora essE capitulo, tenho revelações, então leiam :D
Gente a vida ta corrida demais, agora vou ter tempo para postar nas segundas e sextas, mas serão capítulos curtos...:( Maas vcs terão atualizações, então :D



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P.O.Vs- Brooke Sullivan

Acordo com uma puta dor de cabeça. A luz que entra pela janela do meu quarto machuca meus olhos... Espera ai, como eu vim parar no meu quarto? Levanto assustada da cama e faço um movimento brusco fazendo com que minha cabeça piore.

Calma, respira, calma e respira. Primeiramente: como eu vim parar em casa, segundo: quem me trouxe aqui e terceiro: o que aconteceu ontem.

Ando pelo quarto e deparo com o relógio ao lado da minha cama, mas que porra, são 7:47. Corro para o banheiro, no caminho vou tirando a roupa. Ao passar pelo espelho levo um susto, têm marcas pretas em meus ombros, marcas de mãos. Marcas pretas. A cima da sobrancelha tem um machucado recente, toco nele e dói. Como eu consegui isso? Eu me lembro de ter ido ao mercado e comprado bebida, depois eu fiquei no parque lamentando meu passado e depois...?

O que aconteceu ontem? O desespero tomou conta de mim, ligo o chuveiro bem gelado, tenho que pensar, como eu consegui hematomas pretos? E esse machucado na testa? A dor de cabeça não me deixa pensar direito. Termino minha higiene pessoal e saio do banheiro. Escolha a primeira roupa do que vejo — uma calça preta, uma blusa branca soltinha e um All Star roxo. Seco meu cabelo e passo meu delineador grosso, depois passo um lápis de olho e rímel. Estou pronta, agora falta eu pegar um moletom para esconder essas marcas.

Eu ainda não sei o que é mais estranho: o fato dos meus hematomas estarem pretos ou eu não lembrar o que aconteceu comigo. Olhando para um lado, eu não lembrar de nada é até normal pelo tanto que bebi, mas não faz sentido eu não lembrar da dor. A dor deve ter sido muita, pois os hematomas estão pretos, não é roxo, com azul e meio verdeado. Ele está preto.

 Paro de analisar meu corpo e viso logo o moletom. Pego a mochila e desço calmamente, meus pais estão na cozinha tomando café. Eu não gosto de tomar café da manhã, então passo por eles e dou um sorriso fraco.

— Bom dia— não deixo eles responderem— Vou sozinha para o colégio. Tchau.

Saio de casa e vou para o meu novo inferno, pelo menos ele não é tão longe de casa, são apenas uns dez minutos de caminhada. Olho o relógio e são 8:17, estou atrasada. Começo a aumentar os passos, mas minha cabeça dói, então vou devagar, já estou atrasada mesmo. Caminho e tento lembrar o que aconteceu ontem, uma coisa que eu odeio é fazer as coisas e depois não se lembrar de nada. Estou frustrada. Tomo um comprimido para a minha dor de cabeça, tomo sem água mesmo, ele desce rasgando a garganta. O sol está forte e isso contribuí para dor, deveria ter pego os óculos escuros.

Chego a meu novo inferno, é um colégio bem grande, não tem ninguém do lado de fora, caminho lentamente até a porta, ao entrar vejo que ele é igual a todo colégio. Possui armários, salas de aula, banheiros, bebedouros, janelas e esses negócios de escola.

Abro minha mochila e procuro meus horários, primeira aula de historia, sala C7. OK...Eu vim aqui semana passada para conhecer o colégio, mas eu não me recordo absolutamente de nada, só da imensa biblioteca.

— Qual desses corredores eu devo pegar? Se essa sala é a A10 e aquela é a B3, então eu devo ir para o lado direito.

Outra mania que tenho é falar sozinha. Eu preciso escutar minha voz para algo entrar na minha cabeça, eu sei que parece loucura, talvez seja, mas isso ajuda muito.

O corredor a esquerda mostra que eu deduzi certo, ali encontra as salas C, agora que comece o inferno. Encontro minha sala e bato três vezes antes de entrar e pedir licença.

— Com licença professora— peço educadamente

A professora me encara com raiva, não sei por que, eu fui educada. Ela parece uma múmia, literalmente, tirando aquelas paradas de panos enrolados. A professora aparentava ter uns 50 anos, ela era magra e era um pouco alta, seus cabelos eram loiros e curtos.

Você deve estar se perguntando por que a achei com cara de múmia, vou explicar, a mulher deve ter feito umas 30 cirurgias plásticas para ficar puxada daquele jeito, mas isso não era o que me deixava mais abismada, o seu decote era desproporcional aos seus peitos, quero dizer, seus peitos eram desproporcionais ao seu corpo, com certeza isso era silicone. Acho que ela deve pensar que tem 20 anos, só pode, como uma pessoa consegue andar de salto agulha, tipo uns 18 cm a essa hora da manhã?

— Está atrasada mocinha. — que voz nojenta, parece uma puta mal comida.

— Eu sei. — odeio quando me lembram de algo que eu já sei

— Você é nova aqui, então quero que saiba uma coisa. — a nojenta falava com aquele dedo na minha cara— Aqui você tem que me respeitar, entendeu?

— Claro, sua velha nojenta— sorriso sarcástico. Todos riram quando eu terminei de falar. A nojenta me olhava com um semblante furioso.

— Sente-se agora.

— Ok linda professora.

Andei até o fim da sala e me sentei na última cadeira que se encontrava vazia. A velha nojenta falava e eu não entendia nada, busquei pelos meus fones e procuro a música que animará minha aula tediosa. Vamos ver, achei a banda perfeita. Paramore. A música Ignorance foi à escolhida da vez.

A aula se arrastou lentamente, os meus colegas de classe não tinham decência de vim falar comigo, só ficavam me olhando, pessoas estranhas.

 

P.O.Vs- Elizabeth Taylor

Entro dentro da escola e procuro meu armário, o corredor parece um zoológico cheio de animais. Pessoas vão e pessoas vêm, algumas esbarram em mim, outras me olham torto e por ai vai. Acho meu armário e pego meu livro para a próxima aula, que legal vai ser física.

Minha sala é a D3, não fica tão longe daqui, faltam três minutos para começar a aula, vou indo lentamente até a sala. Sou a primeira a chegar, sento em uma cadeira perto da janela e no meio da sala.

Normalmente eu sento na frente, mas esse ano ai ser diferente. Pretendo mudar, não quero mais ser essa menina acanhada, que depende dos outros para tudo. Procuro liberdade e eu vou ter.

A aula de física é interessante, até certo ponto. Não vou dizer que eu a odeio, mas também não vou dizer que a amo. Ela tem seu lado bom, mas esse lado só existe quando você domina a matéria, não basta você entender partes, tem que entender tudo. Quando algo incompreensível for claro para você, aí sim você achará graça.

Depois, da aula de física tive mais três aulas insuportáveis. O sinal tocou, avisando a hora do intervalo. Será que minha amiga Amélia veio? Espero que sim, não quero ficar só. Por mais que eu tenha aprendido a conviver com a solidão.

Guardo meu material no armário e mando uma mensagem para Amélia, em menos de um minuto ela responde. Ela veio hoje, está me esperando no lugar de sempre.

Vou para o nosso lugar, que é em uma árvore perto da piscina. Avisto minha amiga, ela está acenando com o braço. Vou até ela.

— Minha querida, que saudade de você — Amélia me abraça forte, eu retribuo o abraço.

— Eu também senti saudades. Por onde andou?

— Eu estava resolvendo alguns problemas. Tudo bem com você né?

— Sim, tudo bem. — Será que devo contar sobre os pesadelos?

— Amiga, você não acredita o que aconteceu. Eu vi um gatinho perfeito para você. — Amélia começou, estava demorando. Ela acha que eu preciso de alguém.

— Eu já falei para parar com isso.

Eu realmente não tenho paciência para isso. Amélia fica tagarelando sobre um monte de coisa que eu não dou importância.

— Você vai estar livre nesse final de semana?

— Vou. Por quê?

Ela dá um olhar malicioso, tenho medo quando ela faz isso.

— Vou te levar em um lugar maravilhoso. Você vai amar, tem cada coisa legal lá.

— Aonde é?

— Não posso falar bobinha, se não perde a graça.

— Eu não vou a lugar nenhum com você, se você não me contar aonde é.

— Isso é o que veremos— ela dar um sorriso sapeca

O sinal bate e voltamos para as nossas salas, agora eu tenho aula de biologia junto com Amélia. Ela anda mais misteriosa do que o normal. Tento arrancar qualquer informação dela, mas minhas tentativas são nulas.

A sala já está cheia, o professor chega em seguida, cumprimenta todos e dirige até sua mesa. Seu olhar cai sobre mim, ele me olha intenso, não sei se tenho medo ou se fico corada, acho que a ultima opção é mais cabível. Uma sensação estranha me invadiu, ela me diz para ficar alerta. Olho em todas as direções procurando algo suspeito, mas nada chama atenção. Tudo parece normal.

A aula acaba e eu saio o mais depressa possível da sala, a sensação continua pior, não sei por que, mas estou cansada. O sono me invade, preciso dormir. Tudo gira e sai de foco, estou sozinha no corredor. Tento caminhar até o banheiro, mas a única coisa que consigo fazer e me apoiar nos armários. Olho a minha frente e vejo tudo girando, um vulto negro chama minha atenção. Eu devo estar dormindo e estou tendo um pesadelo.

 

P.O.Vs -Ethan Hale

Meus amigos passam aqui em casa para me buscar, o carro está cheio. Conversamos o caminho todo até chegar ao colégio. Descemos do carro, os outros se espalham e ficam apenas Drake e Mason, são meus amigos mais próximos. Estamos analisando as carnes novas que chegaram. Existem duas escolas na cidade, mas são da mesma instituição, a que estou estudando é o High School, a outra engloba o elemenary e o middle.

— Olha aquela loirinha, meu Deus do céu, assim você me mata— Diz Mason. Mason é um cara alto, cabelo preto e olho castanho.

— Eu pego ela primeiro que você, otário. — Drake empurra Mason brincando. Drake é moreno e alto, seu cabelo é cortado estilo militar e seus olhos são castanhos escuros.

— Idiotas. Eu pego todas elas mais rápido que vocês dois.

— HAHA. Se acha o garanhão da escola. — Drake me provoca

— Eu sou o garanhão. — me gabo

— É porra nenhuma. —Mason se intromete

Entramos no colégio e avistamos as lideres de torcida, elas eram até legais, mas são muito irritantes, só sabem falar de bolsas, sapatos, homens e dinheiro. Eu até gosto da atenção que elas me dão, mas são muito chicletes, ficam na cola com aquelas vozes estridentes que mata qualquer um.

— Vamos mudar de direção, o bando das gazelas escandalosas está bem ali. — digo sem paciência.

— Cara, o que houve com você? Negando super atenção das lideres de torcida. — Drake põe a mão em minha testa.

— Não aconteceu nada. Só não quero começar o dia aguentando elas falando alto. Estou com dor de cabeça e nem dormi direito.

— Por que não ficou em casa?

— Você acha que minha mãe ia deixar Mason?

— Aah, senhora Hale...

Estávamos em outro corredor, que merda meu armário ficava longe de tudo.

— Qual a primeira aula de vocês? A minha é biologia.— pergunta Mason olhando o horário dele.

— Deixa-me ver... a minha é Literatura.— diz Drake triste.

— A minha é Álgebra. — digo triste também.

O sinal toca, anuncia o começo da tortura.

— Boa sorte meus amigos, vocês vão precisar. — diz Mason.

— Valeu cara. — digo indo para minha sala.

Minha sala é em outro corredor, ao chegar à sala reparo que já está cheia. Observo tudo, procuro alguém que eu conheça, vejo alguns caras do time e uma líder de torcida. Vou em direção a eles, sento ao lado de uma menina que não sei o nome.

— Bom dia gente.— aceno para eles e eles retribuem. Viro para garota que não sei o nome.— Bom dia princesa.

— Bom dia, Ethan. — ela sorri maliciosa para mim eu lhe dou um beijo perto da boca.

Mais uma para minha lista.

Fiz uma analise tempos atrás, meninas gostam de homens cafajestes, eu até gosto desse meu lado. Tenho mulheres de todas as idades disponíveis para mim a qualquer momento, só basta eu chamar.

Minha vida pode até parecer solitária e sem sentido, mas a vida não faz sentindo então, foda-se. Uma coisa que aprendi desde cedo, não devo dar satisfação da minha vida para ninguém, nem para meus pais.

As aulas passam devagar, durmo em umas três aulas, no intervalo sento com meus amigos. Tudo tranquilo.

 

P.O.Vs- Elizabeth Taylor

Acordo no chão, minha cabeça lateja e minha visão continua um pouco embaçada. Tento levantar e desequilibro um pouco, tento novamente e consigo apoio nos armários e ando pelo corredor. Só tenho noção que estou em um pesadelo quando observo meu ao redor, tudo vazio e sem vida, como um filme antigo. Tento me localizar e fico mais perdida ainda, os corredores parecem se misturam, impedindo diferenciar a direção devo seguir.

Busquei ir pela esquerda, o corredor parecia o mesmo que eu estava anteriormente. Que maravilha, estou em um labirinto. Uma porta se encontrava no final desse corredor, por mais que eu andasse a porta se afastava. O cansaço e a frustração aumentavam a cada minuto, minhas pernas estão fracas e minha visão está enganosa.

O corredor ficou muito frio de repente, fumaça sai do meu nariz de acordo com minha respiração, parecia que iria nevar aqui. Uns ruídos começaram, primeiramente pensei que fosse fruto da minha imaginação, mas eles ficaram mais altos e reais. Apressei meus passos e consegui chegar à porta, ao sair vejo a rua deserta. Os carros estão abandonados e quebrados, o chão encontra se sujo e com papeis largados, uma bagunça total. Minha cabeça está pesada, os pensamentos confusos, o raciocínio demora décadas para serem organizados.

Minha casa é perto de onde estou agora, vou a pé. Sei que é loucura, mas um ônibus passa por mim agora, ele tem em média de sete passageiros. Passo em frente do tal e as portas abrem, uma vontade insana me invade e entro no ônibus, as pessoas que se encontram aqui estão sentadas e com olhares distantes, como se estivessem hipnotizadas.

Vou até o final do ônibus e me acomodo em uma das poltronas perto da janela, uma garotinha loira senta ao meu lado e alisa seu cabelo, sua pele era tão pálida e tão sem vida. O ônibus entra em movimento, meu olhar vaga por cada centímetro da paisagem desbotada que aparece na janela.

 Naturalmente a vida tem seu brilho e sua alegria, mas quando estamos perdidos em um mundo nosso esse brilho apaga. Como podemos se perder em um mundo no qual fomos criados? A resposta é a seguinte, eu acho, a tristeza vive na Terra a mais tempo que nós, por isso ela sempre ganha.

O ônibus dar uma freada brusca e acordo dessa melancolia. Todos os passageiros me encaram, seus olhos estão negros. Demônios vieram fazer uma visitinha para mim. Agora por onde devo ir, essa menina do capeta não se moveu ate agora. Esse jeitinho de santa dela não me engana, por trás desses cabelos loiros tem uma fera esperando para devorar o resto da minha esperança.

Não sei por que, mas cada demônio me lembra alguém ou algo. Devem ser os meus demônios internos que resolveram tirar o dia para me tortura, mas agora eles estão aqui pessoalmente. A tortura será mais intensa. Cada um tinha uma personalidade diferente, mas todos tinham o mesmo objetivo: levar-me para baixo.

O destino me ama, pois vou ser torturada por mim mesma.

Faço movimentos lentos para não chamar mais atenção, os olhos estão presos em mim, mas esperam uma ordem. Não quero adiantar essa ordem. A menina no meu lado continua quieta, tento sair da poltrona por trás, mas quando estou passando a segunda perna para fora a menina segura meu tornozelo. Para uma garotinha de aparência fraca, ela é bem forte.

Por isso não acredito nas pessoas, elas sempre tem duas faces: a do bem e a do mal. Todas as pessoas possuem, eu mesma tenho. Você pode ser um anjo, mas um lado sombrio vive em você. O lado adormecido.

Puxo meu pé e ela não solta, puxo novamente e ela aperta mais forte ainda. O desespero toma conta de mim, o que eu faço agora? Nas tentativas falhas de tentar me livrar perco o equilíbrio e bato a cabeça no extintor de incêndio. Isso.

Pego o extintor e bato na cabeça da garotinha, ela me solta imediatamente. Corro para porta do ônibus e tento abrir, os outros demônios estão se levantando. Chuto a porta no desespero, consigo abrir a própria, corro pela rua até minha casa, ela não está longe.

Olho para trás de cinco em cinco minutos para certificar que não tem ninguém atrás de mim. Minha mente é tão falha que em nenhum momento ela se recorda que isso é apenas um pesadelo. Um pesadelo real.

Depois de dez minutos correndo sem pausa, chego à minha casa. Abro a porta e reparo com o Ser, sim, ele mesmo. Sabe aquele momento de desespero inútil? Você sabe que não tem como fugir, mas mesmo assim procura uma saída, acho que o nome disso é esperança. Minhas esperanças são sempre mortas quando esse homem está por perto. Tento voltar para rua, mas as portas se fecham.

Olá minha pequena.

Ignoro aquele homem. Hoje que vou morrer.

Eu sei que você anda bem confusa querida, tirei meu dia para esclarecer suas duvidas. Que tal?

Esse homem deve estar de gracinha com minha cara. Como ele pode ser tão cínico a esse ponto?

Minha querida, estou aqui para esclarecer suas duvidas, pode perguntar.

Como ele ousa sentar no sofá da minha mãe com tanta elegância? Nem meu avô senta assim. E esse terno, que terno lindo, deve ter sido o olho da cara. Ele continua a me encarar, observando cada movimento que dou, como se eu fosse uma rosa desabrochando.

Deixa eu começar então, estou vendo que você não quer falar. Menina tímida. Bom... Que eu saiba, você não sabe meu nome, então...Prazer me chamo Caliban.


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Notas finais do capítulo

Oi
Então, vou explicar algumas coisas. Primeiro o modo como coloquei as escolas, estou seguindo o modelo americano, lá é dividido em 3 graus: a elementar – ‘elementary school’; a média – ‘middle school’; e a secundária – ‘high school’. Caso fosse aqui no Brasil, seria fundamental I, fundamental II e Ensino Médio.
Me corrijam caso esteja errada.
Outra coisa que quero explicar é o título do capítulo. Lira dos Vinte Anos é uma obra de Álvares de Azevedo, um escritor brasileiro. Nessa obra existe duas faces, a primeira é Ariel; a face Ariel é considerada a boa, sentimentalista e melancólica. A segunda face é a Caliban, ela é considerada a face sarcástica e "maléfica".
Então como desvendamos o nome do nosso vilão, eu gostaria de explicar o pq do nome dele u.u


Espero que tenham gostado, qualquer erro de ortografia podem nos avisar e digam o que acharam :D

Beijo no cori de cada um



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