Quebrando as correntes do destino escrita por Jose twilightnmecbd
Notas iniciais do capítulo
POV - Edward
Edward
Antes de seguir para a chácara, lembro-me dos tecidos que tinha de levar para as roupas dos escravos. O difícil era livrar-me de Tanya .
– Não faças assim... – Tanya deixava-me tonto quando me beijava o pescoço. – Pare. – falo segurando-a pelo ombro. – Tenho de levar os ingredientes para o almoço. Não quero que minha madrinha se zangue.
– Dona Esme? Zangada? – ela solta uma gargalhada forçada.
– Podes ser que a madrinha não se zangue, mas certamente Renée se zangará! – junto os tecidos na cesta de vime e me viro para sair.
– Espere! – Tanya segura o meu braço e balança o ombro fazendo a parte de cima de seu vestido cair, deixando seus seios quase à mostra. – Não fará diferença se ficar apenas mais um quarto de hora...
Deixo a cesta cair no chão e pego Tanya em meus braços.
– Terá de ser rápido... – falo enquanto jogo-a em cima da cama. Ela sorri jogando a cabeça para trás.
Tanya era mestiça, com a pele cor de mel. Era alforriada e conseguira trabalho vendendo tecidos para um imigrante turco. Tinha os cabelos encrespados e vivia com ele solto, até a cintura. Era magra, porém cheia onde devia ser: Nos quadris.
Com uma mão aperto seu seio direito, que era pequeno e rijo. Com a outra abro caminho entre suas coxas. Ela sempre usava um vestido de chita ordinária e nenhuma calçola. Ela queria me beijar. Eu não sou muito de beijos, não na boca. Então começo a apertar seu pescoço assim que a penetro. Ela geme de dor, isso me deixa ainda mais excitado.
Paro de apertar um pouco seu pescoço quando seus olhos começam a ficar um pouco esbugalhados, estaria asfixiada? Mas então ela sorri e puxa meu corpo para mais dentro dela com as mãos. Ela tinha um sorriso matreiro.
Eu não podia me demorar e nem queria. Começo a penetrá-la com mais rapidez e força, dando estocadas profundas. Ela dava gritinhos e ria. Dou um tapa em seu rosto com toda minha força. O rosto dela vira para o lado e boa parte de seu cabelo agora o cobria, mas ela ria. Parecia estar possuída. Embolo uma mecha grande de cabelo numa das mãos e puxo, com a outra eu me apoio no colchão.
Eu puxo seu cabelo e enfio meu sexo nela, com força. Puxava e enfiava. Estou quase liberando meu gozo quando de repente ela vira o rosto e então eu vejo outro rosto. Outra mulher.
– Ai! – ela grita quando puxo minha mão sem o menor cuidado arrebentando vários fios de seu cabelo.
Saio de cima dela, me sentindo estranho.
– O que houve, Edward?
– Tenho que ir.
– Mas... tu nem chegastes ao... final... – ela fala com uma expressão sofrida.
– Sinto muito.
Batendo a porta atrás de mim, saio. Ainda chovia. Deixo que a água esfrie meus pensamentos. Por que o rosto da senhorita malcriada e mimada da estrada, tinha de aparecer ali? Eu certamente nunca mais a veria e mesmo se visse... Sacudo a cabeça para espantar essas ideias e ajeito a cesta de vime, com os tecidos e os ingredientes para o almoço, no lombo do cavalo e subo. Talvez seja só um aviso de que eu não devesse me distrair com Tanya . Tinha de ser.
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